ela, o namorado e eu, o amante



Aconteceu quando eu tinha meus 20 e poucos anos. Saí com um amigo meu para a balada e no final da noitada conheci uma gata. Pele branca, 1,78m, cabelos lisos escuros e olhos castanhos, seios lindos. Um avião. Aproximei-me e disse algumas palavras, olhando em seus olhos. Não resisti e a beijei com alguns minutos de conversa. Ela correspondeu. Trocamos um beijo demorado e sensual. Trocamos telefones e fui para casa pensando nela. Na época, morava em outra cidade e no fim de semana liguei para encontrarmos. Ela marcou num barzinho. Conversamos, rolou beijo mas não sexo. Mais alguns encontros, alguns amassos. Parecia namoro, estava gostoso. Mas aconteciam coisas estranhas, como ela me deixar esperando, chegar bem atrasada aos encontros, furar o encontro e coisas do tipo. Dava suas desculpas e eu aceitava. Depois de algumas semanas assim, finalmente fomos ao motel. Uma transa maravilhosa. Beijos, roupa sensual, jantar...e terminamos tomando champagne no quarto. Pensei que o namoro fosse engatar. Mas os atrasos continuaram. Eu não ligava muito, já que estava comendo aquele avião. Mas tinha vezes que ela chegava um pouco desarrumada. Outras vezes, meio suada, um suor que gostoso que sentia quando ela fazia sexo comigo. Ela adorava ser chupada, lambida. Ficava longos minutos assim, pernas abertas e eu chupando. Depois ela queria me beijar e queira que eu gozasse dentro e chupasse de novo. Gozava inúmeras vezes assim. Meu gozo escorrendo em minha boca. Eu sentindo meu prazer misturado ao gosto do gozo dela. Era delirante. Nunca tinha experimentado. Vestida em lingerie preta, muitas vezes ficava somente sem calcinha, mas com o restante da roupa. Entrava no motel e e tirava apenas parte da roupa, ficava de cinta liga e até sapatos de salto alto. O sexo oral era o forte para ela. Sentava no meu rosto. Depois eu comia e tinha que lamber tudo. E ela gozava sem parar. As desculpas para os atrasos continuavam. Tinha vezes que ela me ligava de madrugada, para saber se eu ainda estava com vontade de sair com ela. Eu não resistia, e como ela era linda, transava com ela de novo e de novo. Já estava desconfiado dela Ter outro, estar me traindo. Mas eu não perguntava, não queria saber a resposta. Uma vez, ela apareceu de cabelos molhados de madrugada. Achei que talvez fosse uma prova que estivesse com outro num motel. Ela disse uma desculpa. E não era a primeira vez. Outras vezes, achava delicioso, mas estranho, que ela estivesse perfumada nas pernas e na região do sexo, e suada nos seios. Como se tivesse lavado as pernas e o sexo somente. Outras vezes, senti gostos diferentes em seu sexo enquanto lambia seu corpo. Até que uma vez ela tirou a calcinha e eu vi um líquido em suas coxas, ressequido. Não perguntei, porque queria comê-la e estava com muito tesão. Gozei. E ela também. Ao lado, reparei na calcinha melada, no início da transa. Uma mancha de gozo. A mulher deixava lá, como sempre. E como às vezes fazia, ela levava a calcinha ao seu nariz e às vezes até lambia. Eu nunca liguei, mas desta vez dei uma pressionada e ela contou. Tinha mesmo outro e o tesão dela era transar com um e em seguida com outro. Um lamber o gozo do outro. Os dois gozarem nela, ela beijar os dois paus, as duas bocas. E nossos gozos em seu corpo. Ela tinha tesão em me fazer lamber sua buceta gozada por outro. E depois misturada com meu gozo. E ainda pensar que eu nem o outro sabíamos. Que era um segredo dela. Falou q ainda chegava em casa e se masturbava pensando nisso. Que esse era o tesão. Ela sair com outro homem imediatamente depois de transar com o namorado. Esse outro era eu. Saber que eu a esperava e que ela teria a sensação de transar com dois homens. Por isso muitas vezes ela nem tomava banho antes da transa. Queria sentir ainda o cheiro do outro, as sensações. E eu fazer parte dessa fantasia dela, sem saber.
Ainda saímos algumas vezes, e confesso tive muito tesão em fazer parte desse jogo dela. Ela me fazia lamber o corpo dela, agora eu sabendo de tudo. Meter na buceta que acabara de ser comida pelo outro, às vezes ainda um pouco vermelha e irritada. Algumas semanas mais e ela não ligou mais para mim. Acabou. Não sei se ela casou com ele ou simplesmente arrumou outro amante.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela445645

Nome do conto:
ela, o namorado e eu, o amante

Codigo do conto:
4623

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/04/2005

Quant.de Votos:
2

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