O Pedreiro II (Verídico)



Ao acordar numa manhã de setembro de 2013, deparei com uma equipe de pedreiros mexendo numa obra inacabada na frente de minha residencia, que já passaram várias equipes sem nunca concluir... Imediatamente me chamou a atenção um negro de 1,75 com um corpo fantástico que remexia uma argamassa, embora tivesse de camiseta mangas compridas e um jeans. Quando ia saindo para o trabalho, o dono da obra me interpelou e disse que gostaria que eu cedesse a minha água para que a equipe pudesse trabalhar, eu rapidamente pensei que eu cedendo em algum momento teria q conversar com o pedreiro negão. Cedi de imediato e fui trabalhar. No outro dia, observei que o negão fumava e armei logo um jeito. Corri para a cozinha e fiz um café e fui tomar na frente de casa, ele ao me ver, cumprimentou cordialmente e eu respondi e mas que depressa ofereci uma xícara de café, ele aceitou e eu abri o portão e corri para a cozinha para preparar o café. Ele entrou e ficamos conversando coisas bobas, percebi que ele ficou a vontade e puxava assunto. De repente ele percebeu sons de alguém mexendo na obra e saiu andando rápido, deu de cara com o dono da obra e saiu rapidamente para atender o homem. Dois dias depois, num sábado ele limpava o terreno da obra, o sol castigava, eu observava pela fresta de uma janela de pau duro, imaginando aquele negão completamente nú metendo pica em mim. Sai na frente da casa e o chamei, ele atendeu de pronto e veio até mim, perguntei quanto ele cobraria para limpar o meu quintal, ele deu o preço e mandei que ele executasse o serviço. No meio do trabalho, perguntei a sua idade e ele respondeu : 37 anos. Aproveitando a conversa comentei sobre o peito com pelos brancos, ele respondeu que tinha em todo corpo, menos no saco. Pronto, as pernas bambearam de tesão pelo pedreiro. Eu perguntei se era verdade mesmo que os pentelhos eram pretos, ele confirmou e eu de imediato já emendei a pergunta dizendo: - que dizer que o meninão aí e grande e grosso? Ele respondeu : - É GG. - e riu de forma safada... Eu revidei: - Opa, posso ver o taludo? Ele disse que não, que era melhor deixar quieto, que não iria mexer com isso naquele momento, disse q ia buscar o carrinho de mão para recolher as plantas que havia arrancado do quintal e saiu. Voltou sério, e eu para não perder a chance tornei a fazer o pedido para que me mostrasse o pau e ele recusou-se novamente, percebi que olhou rápido para a rua através do corredor e disse que o patrão havia chegado e tornou a sair após eu efetuar o pagamento de forma rápida. Ouvi quando ele fechou o portão e eu tentei voltar às minhas atividades. Estava mais calmo, quando ouvi ele mexer no portão abrindo-o, quando deparei com o pedreiro entrando pela porta da sala. Perguntou para mim se eu queria só ver o pau dele, e eu respondi que sim, ali mesmo na sala abaixou a calça jeans suja, e depois uma cueca preta, que eu percebi estar limpa... Quando abaixou a cueca, o pau duro saltou para fora, sem me fazer de rogado estiquei a mão e peguei no meu objeto de desejo, ele suspendeu a camiseta suada e eu passei a minha mão naquela barriga dura, eu tremia de tesão. Ele perguntou se já estava bom, já que eu queria somente ver, eu respondi que o pau dele era uma delícia e que queria chupar e sentir todo no meu cu. Ele disse que come cu sem preconceito, mas que tinha que ir embora rápido, teríamos que deixar para a próxima vez. E assim foi feito.. No outro dia, ele apareceu para continuar a limpeza do terreno que estava trabalhando, mas ficou sério e arredio. Quando fui até o portão e ofereci-lhe cigarros ele recusou de imediato e virou a rosto. Fechei o portão e entrei. passou uma semana e nada do safado aparecer, numa sexta feira, eu chegando do serviço, observei ele na esquina de rua, indo embora...quando me viu chegar e descer do carro para abrir o portão, ele voltou e chegando perto perguntou se poderia continuar usando a água pois iria fazer um contra-piso, eu respondi que sim, e falei que ia recolher o carro, entrei na garagem e fui fechar o portão, ele continuava lá, parado. perguntei-lhe: - E aí? blz? - Blz. Respondeu. Eu vou vir morar aqui em frente sozinho, sem minha mulher. - Ah é, que bom. Além disso, o que vc tá mandando? - Vamos brincar? perguntou sem a menor vergonha. - Entra ai. respondi. Ao entrar em minha casa, falei para ele tirar a roupa e tomar um banho, ele obedeceu. Não deixei de perceber que o pau dele tava duro o tempo todo, após sair do banho, mandei ele deitar em minha cama e chupei o pau dele como nunca chupei de outro homem. Senti o cheiro do suor, do tabaco e do cimento nele e isso me excitava, ele parado olhando eu engolir todo o cacete dele. eu me deliciava com o corpo de macho trabalhador todo duro de músculo, passava minha mão na barriga enrijecida e ele fazendo movimentos de querer foder minha boca. Lambi o saco, a cabeça do pau, engolia todo o cacete até a garganta, punhetava aquele pau delicioso, até não aguentar mais e perguntar se ele queria meter em mim, ele respondeu que sim. Levantei da cama. Passei óleo no meu cu e deitei novamente e esperei ele deitar emcima de mim e preparei para a entrada do pau que iria regaçar meu cuzinho que não dava a um bom tempo. Para minha surpresa ele meteu devagar e depois socou vara sem dó em meu cú, não dando a menor importância para os meus gemidos e pedidos para ir devagar, resolvi relaxar e aproveitar daquela pica e começei a rebolar, ele parou os movimentosde estocada e eu comecei a mexer. Ele mandou eu ficar de quatro, fiquei com receio mas obedeci. Ele metia sem dó e mandava eu rebolar na vara dele, eu obedecia e gemia. Num desses gemidos ele tirou o pau de uma vez e eu senti a jorrada de porra na minha costa. O pedreiro caiu de lado e eu ainda pude ver mais porra saindo de sua pica. Não resisti e punhetei para ele, que gemeu forte. Após gozar levantou e disse que ia se lavar, por que tinha que ir, eu disse que eu também tinha compromisso e perguntei se ele havia gostado, ele disse que não e saiu para o banheiro. Quando voltou, perguntou se poderia voltar no outro dia, eu disse que não, e se não havia gostado por que ele queria voltar? Ele sem responder perguntou : - Quando posso vir aqui novamente? Eu respondi : - Eu estando em casa sozinho, quando você quiser. Ele ainda fumou um cigarro comigo e pediu para eu abrir o portão, submisso, obedeci e ele foi embora dizendo que voltaria na semana que estava por vir. Ainda fiquei no portão vendo o meu negão pedreiro afastar-se caminhando. Entrei e vim escrever no blog, mais uma aventura.

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Ficha do conto

Foto Perfil luispant
luispant69

Nome do conto:
O Pedreiro II (Verídico)

Codigo do conto:
46832

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2014

Quant.de Votos:
7

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