Eu e minha colequinha de turma, ambas gurias



Desde a 3ª série que me sinto atraída por meninas, e desde então me tornei bem mais quieta no colégio, estudava lá há anos e eles estranharam, mas eu achei que era melhor assim, gostava tanto de meninos como de meninas, e por isso ficava com os meninos, e fazia de conta que nada acontecia em relação às meninas. Na sexta série mudei de colégio, lá conheci uma menina, a Flávia, ela era muito bonita, cabelos levemente ondulados, longos, e pretos, olhos castanhos claros, grandes e chamativos, o corpo bastante desenvolvido para a sua idade, os seios eram de tamanho médio pra pequenos, durinhos e empinados, bem menor que eu (que sempre fui alta pra minha idade), o bumbum redondinho, ela tinha a pele um pouco escura. Apesar de ser quieta, eu sempre tive um jeitinho especial, meiga, fofa, bastante inteligente, era meio séria e por isso impunha respeito, mas dava liberdade pros outros falarem comigo, diferente de uns CDfs lá da turma que se achavam, fazia algumas piadas, fora isso tinha um corpo maravilhoso, seios médios pra grandes, durinhos, pele branca, bumbum grande, cabelos pretos, encaracolados, lindos, muito elogiados, sempre soltos e poderosos, olhos grandes, sempre reparados apesar dos óculos, e verdes vivos, só 11 aninhos, e 1,57m, 50 kg, logo os meninos começaram a me babar. Mesmo que eu fosse muito quieta, ela procurou tentar fazer amizade comigo, em conjunto com algumas de suas amigas. Me convidou pro seu aniversário, insistiu pra que eu fosse, até ai eu não me interessava por ela desse jeito, por timidez inventei uma desculpa e não fui. Convidei ela pro meu aniversário em outubro, ela foi, tava linda, numa saia jeans curta, com aquelas pernas fantásticas a mostra, uma blusinha fofa, e salto alto, apresentei alguns de meus amigos pra ela, alguns tais como Thalita, minha melhor amiga e Tiago, o irmão dela, Tiago era (e é) um garoto muito bonito, um ano mais velho que eu, cabelos castanhos claros, lisos e repicados, alto, forte, bonitão. A gente foi ver um filme de terror, isso enquanto outros amigos meus jogavam vôlei ou basquete na quadra do edifício, eu notei que a Flávia não tirava os olhos de Tiago, e comecei a sentir ciúmes, aquilo me incomodou muito, pois tinha gostado da personalidade dela, e não queria de forma alguma estragar aquilo, ela me dava a chance de ser sua amiga, e eu não queria perder essa chance. Eu não conseguia me concentrar no filme, não conseguia tirar os olhos das pernas dela, Thaís estranhou eu não ter dado um gritinho sequer no meio do filme, já que era um terror pesado e eu era um pouco medrosa, e comentou isso, Flávia sorriu:
-Você? Medrosa?
-Um pouquinho... – eu respondi sem jeito
E se Thaís tivesse notado meus olhos famintos nas pernas de Flávia?
    A gente resolveu ver outro filme, esse era uma comédia romântica, por isso Tiago foi pra quadra jogar, e três amigas minhas o substituíram, a gente foi ver o filme no meu quarto, eu me esparramei na cama, Thaís sentou ao meu lado, e Flávia tomou a minha cabeça com cuidado, e acomodou nas pernas dela, senti uma pulsação na minha bucetinha, um arrepio subiu pelo meu corpo, os biquinhos dos meus seios começaram a marcar na minha camiseta colada, eu passei os dedos de leve e eles voltaram pro lugar, Flávia fazia cafuné em mim, comecei a achar que ela pudesse ter notado o que aconteceu na hora do outro filme, e fiquei nervosa, então o filme surpreendeu, uma mulher beijou a mãe do mocinho de um jeito sensual, e a coroa gemia eu imaginei eu e Flávia daquele jeito, tremi de leve:
-C ta com frio? – perguntou Flávia
-N... nã... o... – gaguejei
Ela sorriu, achava que eu era muito tímida, e por isso tinha dito que não (eu suponho), ela se encostou na parede (a minha cama era grudada na parede), me puxou pra junto dela, eu sentei ao lado dela, ela me abraçou, me inclinando e aconchegando minha cabeça nos seus peitos, ai mesmo que eu tremi, nunca tinha sentido aquilo antes, senti minha calcinha ficar molhadinha, Thaís puxou o cobertor e me deu, eu me cobri, fingindo que tava com frio.
    A gente começou a se falar mais depois do meu aniversário, mas mesmo assim não nos tornamos “amigas” mesmo. No ano seguinte eu voltei pro colégio surpreendendo, colori os cabelos de vermelho, chamando mais a atenção pros cabelos, além de mim, ela convidou Thaís e Tiago para uma festa na casa dela, a gente foi. Eu fui bastante ao meu estilo mesmo, uma calça jeans longa, folgada, com dois bolsos enormes além dos normais, uma blusa branca, colada, de mangas curtas, destacando meus peitos, um tênis, e um boné (apesar de ser noite, eu sempre fui fanática em bonés, boinas e essas coisas), o que mais abobava os outros na minha personalidade era a idéia de quê mesmo sendo um pouco criançona, e tendo o jeito, às vezes, um pouco masculinizado (eu adorava, e adoro, andar de sk&, fazer manobras muito loucas mesmo, falo muito gíria, e uso roupas meio parecidas com roupa de menino), eu sabia (e sei) dançar muito bem, tinha (tenho) uma ginga incrível, logo que entrei na pista atraí muitos olhares, inclusive os dela, eu e Tiago dançáva- mos juntos e por isso, no começo achei que ela tava olhando pra ele, mas quando reparei melhor, vi que não era pra ele que ela tava olhando. Tiago cansou, e chamei ela pra dançar, ela fez que não, eu insisti:
-Eu não sei dançar, vai ser o maior mico! Você dançando daquele jeito e eu toda enrolada dançando com você!
-Que mico nada! Eu aposto que você sabe sim dançar!
-Eu não sei!
-Então deixa eu te ensinar!
Peguei a mão dela e puxei, a gente recomeçou devagar, ela só me acompanhou, a música era rápida, e eu louca pra dançar, comecei a dançar rápido, ela sorriu, aproximou o rosto do meu, me abraçou, eu tremi ao sentir seus braços circundarem meu corpo, nossos peitinhos colados, ela disse no meu ouvido por causa do barulho:
-Eu sabia que você não ia continuar dançando daquele jeito por muito tempo!
Senti vontade de agarrá-la naquela hora, minha bucetinha começou a pulsar, os biquinhos dos meus peitos começaram a se destacar na blusa, a gente dançou mais um pouco e foi ficando tarde, perdemos a noção do tempo e já era uma e meia da manhã, todo mundo já tava indo embora. Eu morava lá perto e fui pra casa.
    O aniversário dela (em fevereiro) foi no edifício onde ela mora, e de novo a gente ficou dançando, Thaís e Tiago não foram dessa vez, a gente tava dançando uns axés e nesse tipo de música ela era ótima, ela reclamou para mim:
-Aline você ta muito longe, chega mais perto...
Eu obedeci, mas de pouco em pouco tempo ela falava isso de novo, e eu chegava mais perto, uma perna minha ficava entre as duas dela e vive-versa, meu joelho passava de leve na bucetinha dela às vezes, e o contrário também. E ela perguntou:
-O que você colocou pra mim na caixa de presentes?
-Uma agenda...
-Posso te pedir outro presente?
-O quê?
-Dorme aqui em casa hoje?
-Hã... durmo... mas preciso ligar pra mamãe...
-Ta bom.
    A gente tinha uma interação bacana dançando, ficamos horas dançando no quarto dela, até que uma música romântica começou, eu achei que ela fosse pular a música, mas não, ela colou o corpo no meu, encostou a cabeça no meu peito, segurou minha mão, e juntou aos nossos corpos, eu senti minha calcinha molhar de instantâneo, tremi, ela riu, a gente dançou um CD inteiro de músicas lentas, e os meus peitos já estavam completamente duros, ela me deu um selinho, eu fiz que não gostei, não queria admitir pra mim mesma o que estava sentindo, não queria aceitar que era bi, não, eu não queria:
-De... scul...pa... eu... perdi o controle...
-Sem problema – falei com uma voz seca
Eu me deitei na cama que a empregada havia feito pra mim. Flávia se deitou:
-Boa noite Aline...
-Boa noite...
Imaginei ela naquele babe-doll, o short curtinho, a blusinha de algodão, uma tesudinha. Ela me prometeu baixinho que não ia fazer aquilo de novo. Tirei os pensamentos eróticos da cabeça, achei que tinha sido boba, e o jeito com que falei tinha sido bruto, sem maldade nenhuma, me levantei, e engatinhei na cama até ela, cutuquei a garota com carinho e disse:
-Desculpa, eu não quis falar daquele jeito...
Ela virou devagar, me apoiei de um jeito em que eu passava o braço pelo corpo dela, acabando por ficar quase total-mente em cima dela, ela sorriu sem jeito:
-Eu que devia pedir desculpas, não devia ter feito aquilo...
-Vamo dançar mais um pouco? – pedi
-Você quer? Então vamo.
A gente dançou umas músicas legais, e a última música do CD era aquela do Titanic, ela foi mudar o CD, mas eu disse:
-Deixa ai, eu amo essa música...
Flávia começou a sentar na cama, mas puxei ela pela mão, ela ficou nervosa, senti a mão dela tremer, mas o corpo dela tremeu mais ao ficar grudado no meu. No meio da música ela fingiu que tava cansada, e foi sentando, eu sentei antes e puxei ela pro meu colo, ela protestou:
-Aline... eu... é melhor nã...
Ela se rendeu, encostou a cabeça no meu ombro, eu podia sentir a respiração dela no meu pescoço, enquanto acariciava as costas e a nuca dela:
-Que é isso Ali?! - ela apontou o bico dos meus peitos com um sorriso malicioso nos lábios.
Meus peitos estavam duríssimos e mais empinados que de costume, minha respiração tava muito acelerada:
-Hum... eu to ficando cansada... – menti
-Sei...
Flávia começou a me fazer cosquinhas, e a gente começou a rolar na cama, eu disfarçava o delírio de sentir nossos corpos colados, durante a brincadeira a blusa dela subiu, deixando grande parte de um daqueles peitos deliciosos a mostra. Perdi o controle, beijei a boca dela, que começou a puxar meu corpo contra o dela, eu queria tirar a roupa dela, mas tinha medo. O fôlego da gente demorou a terminar, quando a gente conseguiu parar, ela falou:
-Al... i eu... bom, to... – ela começou ainda sem fôlego
E apontou o peito dela, tava durinho, louco pra ser chupado, coloquei ele todo na boca, chupei e mordi, enquanto ela se contorcia, parei pra tirar logo a blusa dela, fiquei louca e pasma com o que vi, ela totalmente inteligente, super estudiosa, só 13 aninhos (que ela tinha acabado de fazer), a menina gemia, tremia, louca por sexo, tirei a blusa dela e voltei ao trabalho, beijei todo aquele corpo maravilhoso, e fui descendo devagar, enquanto tirava o short dela, acariciava aquelas pernas torneadas que tanto havia desejado, ela passou as pernas ao redor do meu corpo, e puxou meu rosto pra junto do dela, a gente se beijou enquanto ela tirava o meu babe-doll (que a empregada lá de casa tinha levado pra mim junto com mais um monte de coisa), a safadinha fez tudo o que eu fiz nela muito rápido, em pouco tempo arrancou minha calcinha (já bem molhadinha), mordeu os lábios da minha xaninha, lambeu, chupou, eu me contorcia:
-Posso?
Ela apontou a minha buceta com o dedo, eu fiquei em dúvida, mas tava muito excitada e fiz que sim com a cabeça, ela colocou o dedo devagarzinho, com jeito, então o sangue começou a sair, ela sorriu, colocou mais um dedo, ficou tirando e pondo, então eu gozei gostoso, ela lambeu tudo, lambeu meu cuzinho, me excitando de novo, dessa vez eu desci pra xaninha dela, que nem exitou, enquanto colocava meu dedo, lambia ao redor, então gozamos juntas. Tomamos um banho, nos vestimos e fomos dormir, dormimos abraçadinhas. Começamos a namorar, e tamos juntas a 2 anos (s/ ninguém saber, claro), mas como eu as vezes perco o controle, já terminamos e voltamos uma vez, pois eu acabei ficando com a minha profª. de inglês, mas isso eu conto depois... beijinho, beijinho, tchau, tchau!               

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico darkat

Nome do conto:
Eu e minha colequinha de turma, ambas gurias

Codigo do conto:
4727

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
10/05/2005

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