Meu primo não aguentou o jejum. Part 1

Nasci em São Paulo capital, família grande, tenho 10 irmãos, só 1 mulher. Tenho também muitos primos. E é um desses primos que vai protagonizar este conto comigo. Morando em sampa, vez por outra nossas famílias se reunião, meus tios nos visitavam e esse meu primo, Ailton, sempre estava em nossa casa. Tinha eu uns 7 anos ainda pelo que me recordo do período, e recordo que certa feita em uma dessas visitas do meu primo, nós descemos a um quartinho no subterrâneo da minha casa que era um sobrado, onde minha avó dormia, brincando de esconde-esconde, recordo que entrei debaixo da cama com meu primo que devia ter seus 9 anos, e lá ficamos quietinhos pra ninguém nos achar, de repente minha avó entra no quarto, ai meu primo que estava deitado por trás de mim, passou o braço rapidamente por cima dos meus ombros e colocou a sua mão na minha boca pra que eu não fizesse barulho, e fazendo isso ele se encostou em mim, ficando eu e ele abraçados de conchinha enquanto minha avó abria o seu guarda roupas e pegava algo saindo logo em seguida, detalhe é que minha avó saiu e trancou a porta do quarto por fora nos deixando presos. Nesse momento Ailton soltou a minha boca que esteve tapando com as mãos até então. eu disse a ele: E agora, ninguém vai achar a gente, mas também não vamos sair né? Ele, que ainda continuava bem juntinho de mim disse: Não esquenta, depois ela vem e abre, ta gostoso aqui não tá? Ao que eu me calei por alguns segundos dizendo a seguir com receio: Tá sim. Mas to com calor. Nesse momento ele se encostou um pouco mais em mim e senti seu pauzinho intumescido me roçando de leve. Meu primo falou no meu ouvido quase sussurrando: Deixa eu tirar a sua camiseta que vai melhorar o calor. Eu me afastei dele um pouco e deixei ele tirar minha camiseta que ele me entregou nas mãos. E antes que eu conseguisse me apoiar de novo no chão ele passou o seu braço por baixo do meu corpo me enlaçando com as suas duas mãos que se encaixaram no meu peito e ficou a me alisar de leve, enquanto ele forçava seu quadril contra o meu. Nesse momento minha avó começou a colocar as chaves na porta novamente, entrou e deitou-se em sua cama, e nós ali embaixo ficamos em silencio aguardando, e depois de alguns instantes ouvimos o seu ronco estremecer a cama, segurei a minha camiseta e comecei a sair fora, Ailton tentou me impedir mas não podia falar nada pra não acordar minha avó, então me ergui do chão e sai porta afora correndo. Essa foi a minha primeira experiência com um carinha como eu.