Meu primeiro carro II





   Olá, tudo bem? Bem como ia dizendo, eu não me conhecia, pelo menos não o meu corpo, não esperava sentir tesão por outro homem, como podia imaginar que seria tão gostoso ser possuído por outro homem.
O tempo passou e eu continuei encontrando com meu amigo caminhoneiro, sempre que ele passava aqui pelo Rio, me ligava e fazia o que queria comigo, eu não tinha escolha, fazia tudo, implorava pela pica dele. Numa dessas vezes ele me ligou e disse que iria passar pelo Rio pois era aniversario de um amigo dele e queria que eu fosse, disse que me apresentaria como um primo, então me deu o endereço e eu fui. A noite foi ótima, todos eram muito legais, bebiam muito e eram muito alegres, haviam vários caminhoneiros e eu me sentia inquieto entre eles, ficava imaginando que qualquer um deles poderia ter me comido no dia que meu carro furou o pneu. No final da festa, lá pelas 3:00 da manhã só havia um grupo pequeno, eu, meu amigo caminhoneiro, o aniversariante e mais um caminhoneiro, bem como sabem eu me chamo R, o meu caminhoneiro se chama Carlos, o aniversariante era Marcus e o outro era o Roberto, continuávamos bebendo e já estávamos todos meio bêbados, riamos muito de nós mesmos, foi quando o Carlos começou a falar que não devia haver mentiras entre nós e que todos tinham que conhecer a nossa historia, eu pedi que parasse de besteira e ele mandou que eu calasse a boca, bom como eu ainda não tinha esquecido o soco da primeira vez fiquei bem quietinho e ele contou tudo nos mínimos detalhes, falou do pneu, do soco, do meu olhar, da minha boca no pau dele, da minha bunda, dos meus pedidos de mais piru, de como eu rebolava, de como era apertado, eu estava morto de vergonha, pior estava morrendo de tesão lembrando de tudo aquilo e todos não paravam de me olhar, sentia um calor, um arrepio, então resolvi ser natural, não ter vergonha de nada e contei a minha versão, que jamais tinha imaginado coisa parecida, mas que tinha adorado e não me imaginava mais sem ter um homem de vez enquando. O Carlos começou a rir e falou que era por isso que tinha me levado, disse que todos já sabiam da historia, que só queria ver qual seria a minha reação e que todos queriam me provar, eu não pensei duas vezes levantei e sem tirar os lhos deles tirei toda a roupa, eles continuaram parados me olhando, então perguntei se não iriam fazer nada, no mesmo segundo já estavam todos nus, meu coração parecia que ia explodir de tanto que batia, estava todo arrepiado, meu rabo estava piscando, minhas pernas estavam bambas, o Carlos continuava lindo ,forte, dessa vez estava mais queimado do sol , a rola já estava dura, o Marcos também era um mulato forte, mais baixo, mas não menos forte, usava barba e a pica não era igual a do Carlos, mas também era grande devia ter uns 22cms e era bem grossa, já o Roberto era um negão, devia ter 1,80m , era forte, não tinha pelo no corpo, mas tinha a pica enorme e como era grossa, era a maior, eu pensei na hora em que olhei, esse eu não vou levar na bunda de jeito nenhum.
Eles vieram para cima, um de cada lada o Roberto já chegou me puxando e botando a pica na minha boca, não dava de jeito nenhum, mas ele fodia a minha boca, eu sentia a cabeçona na minha garganta, o Carlos chupava a minha bunda, eu sentia sua língua dentro de mim como era gostoso, e o Marcus botou a piroca na minha mão, eu ficava tocando uma bronha nele, estava demais, então o Marcus foi para trás de mim, empurrou o Carlos e começou a esfregar a pica na minha bunda, ai, que calor, eu senti a cabeça entrando bem devagar, me abriu, foi uma delicia, eu pude sentir toda a pica dele, cada veia, ele encheu o meu rabo e começou a socar, fiquei com a pica do negão na boca e a outra no rabo, não agüentei, era maravilhoso, parecíamos um só, gozei na hora e eles continuaram me socando na frente e atrás, era uma loucura, até que o Marcus tirou da minha bunda e empurrou o Roberto para gozar na minha cara, me lambuzou todo com seu leite, no mesmo instante o Carlos enfiou o caralhão no meu rabo de uma só vez, entrou me abrindo mais ainda e não parou, socou com violência meu cuzinho e eu gozei de novo, eu já estava zonzo quando ele encheu minha bunda com a calda do piru dele, foi demais, foi quando lembrei do negão e agora o que seria do meu rabo, tentei fugir, mas ele falou que também queria, que não iria demorar, eu disse que não dava, que era muito grande, ele falou para deixar com ele, que eu não ia me arrepender e os outros me seguraram pelos ombros, me impedindo de fugir, então ele molhou os dedos na boca e os enfiou na minha bunda, procurando me abrir mais, aquilo era gostoso, mais estava tenso com o que iria acontecer, ele tirou os dedos e encostou a pica na minha bunda, senti um calor dos pés a cabeça, minha bunda estava toda arrepiada com a possibilidade daquele pirusão entrar nela, era uma loucura, senti a cabeça entrando e uma dor, ele estava me rasgando, ele empurrou mais um pouco e continuou me rasgando, então ele enfiava um pouco e parava, depois voltava a empurrar e parava, assim eu ia me acostumando com ele dentro de mim, até que senti o saco encostar na minha bundinha, botei minha mão por baixo e segurei o saco dele e tive certeza, ele estava todo dentro, eu estava todo preenchido, ai era demais eu estava arregaçado, aquele pirusão estava todo dentro, ele começou a tirar lentamente e depois enfiou de novo, repetidamente enfiava e tirava, então começou a acelerar, senti meu rabo todo aberto pedindo por foda,, não conseguia me segurar mais, rebolava na pica dele, tentando ensinar ao mestre e ele cruelmente me castigava com aquela piroca negra enorme e como estava dura, era maravilhosa, era uma lança abrindo, ele urrava, eu chorava de prazer e gozei alucinadamente gritando e implorando por mais e ele também, gozou cravado na minha bunda, a porra dele escorria pelas minhas pernas, foi demais. Quando acabamos eu precisei de um tempo para me recuperar, acho que meu cu nunca mais será o mesmo, acho que eu jamais serei o mesmo e sempre que posso encontro com eles e cada vez eles me castigam mais e sempre me apresentam a um caminhoneiro diferente, virei a puta deles e estou adorando.





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4677 - Meu primeiro carro - Categoria: Gays - Votos: 2

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primeiro carro II

Codigo do conto:
4757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2005

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1

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