Ajudando o coroa

       Esta é uma história real, mas o local, o tempo e alguns fatos foram alterados, mas com certeza não afetará o contexto da história. Bem vamos lá, na época em que aconteceu o que vou narrar eu tinha dezesseis anos. Quando nesse dia os professores dos três últimos horários faltaram por qual motivo não sei, e como no colégio em que eu estudava o diretor era bem rígido não permitia que alunos que não estivessem em horário de aula ficassem circulando pela escola. Então eu sair e fui para uma pracinha que ficava próxima a garagem em que os transportes escolares ficavam, e fiquei sentado em um banco de cimento que ficava em baixo de uma grande árvore.
       Passado uns quinze minutos, saiu na frente de uma casa um homem que aparentava ter uns 60 anos e fica me olhando, eu claro fico encarando ele também pois eu tenho uma mania de que qualquer homem com mais de 40 anos fica me olhando eu já penso que ele está com segundas intenções, só que sempre acabo me frustrando. Voltando ao homem que estava me olhando, depois que ele percebeu que eu retribuía os seus olhares ele começou com uma inquietação olhando para os lados para ver se via alguém e como que estivesse com vontade de falar alguma coisa comigo, mas retornou para dentro de casa e não disse nada. Passaram uns 5 minutos ele voltou com um copo de bebida, eu falei que não queria, ele insistiu novamente e eu disse não obrigado. Daí ele entrou para dentro de casa novamente, e retornou para fora depois de uns 5 minutos e voltou a me encarar e após um minuto me encarando perguntou outra vez se eu não queria entrar e beber com ele, mais uma vez eu recusei, mas uma vez ele volta para dentro da casa.
       Passado uns 3 minutos o homem volta a aparecer fora da casa, mas desta vez ele vem na minha direção e para minha surpresa ele senta ao meu lado, logo os meus batimentos aumentam e o meu pau que já estava duro a algum tempo desde quando ele estava me convidando para ir beber quando ele se aproximou ficou ainda mais, e fiquei sem nenhuma reação, depois de algum tempo me olhando ele começou a puxar assunto, conversas do tipo tá calor né, e eu é sim esses dias tá muito quente esses tipos de conversas de quando se quer puxar assunto com alguém, mas nada que revelasse que ele queria algo comigo, e eu na esperança que ele me paquerasse mas era apenas olhares diferentes. Para minha sorte naquele dia a pracinha em que nós estávamos estava quase vazia e não tinha nenhum conhecido meu. Conversa vai conversa vem ele me pergunta se eu não ia sair dali naquele momento, respondi que não, então me disse que precisaria ir buscar umas mercadorias em um armazém com seu carro e queria que eu ajudasse ele pegar mais umas coisas dentro de casa quando voltasse me perguntou se eu queria ficar com a chave da casa, falei que ali estava bom.
       Logo que o cara saiu fui correndo comprar um sorvete e voltei logo. Não foi 10 minutos o carro aparece na esquina, o cara que eu ainda não sei o nome desce e me chama para ajuda-lo, eu vou e percebo que a ajuda era só um pretexto pois até uma criança de 10 anos poderia levantar aquelas duas caixas, terminando de por as caixas no fundo do carro, ele mas uma vez me convida pra beber com ele mas uma vez recuso pois não sou muito fã de álcool e vou me sentar no banco, mal deu tempo sentar o cara fez sinal com a mão de dentro de casa para eu ir até lá, quando entro ele se dirige para um quartinho no fundo e pede para que o acompanhe, nesse quartinho tinha uma geladeira e ele me pergunta se eu gostaria de comprar , eu falei que não porque em casa já tinha, nisso acabei ficando em um lugar do quartinho que precisava que ele saísse da frente para eu poder sair. Dez segundos de silêncio veio a surpresa o cara pega no meu pau por cima da calça mesmo, dá duas apertadinhas e diz você e bonito, minha voz sumiu, não conseguia sentir minhas pernas e fiquei imóvel, vendo que eu não esbocei nenhuma reação começou a abrir o meu zíper e eu continuei imóvel, sem perder tempo foi tirando o chapéu da cabeça sentou num banquinho daí começou a cheirar e beijar o meu pau ainda por cima da cueca e sem demorar muito foi logo baixando a cueca e caindo de boca no meu pau que já estava até melado e bastante duro, foi a melhor sensação que já me proporcionaram até o momento, outras pessoas já tinham chupado meu pau antes, mas nunca um coroa de uns 60 anos e com aquele jeitão de macho, aquele cheiro de suor me deixava ainda mais louco, sem contar a destreza com que ele me chupava me fazendo contorcer de tesão, deu uma parada para respirar e disse você tem uma pica boa de chupar eu quero chupar ela outras vezes viu, eu apenas balancei a cabeça fazendo sinal que sim, logo estava ele mamando novamente, como eu estava com tesão pelo cara a muito tempo gozei em menos de 2 minutos, tive que segurar na parede para não desmaiar, ele tentou me beijar mas eu recuei porque o bafo de álcool estava insuportável, eu disse que precisava ir que meus amigos estavam me ligando para saber onde eu estava então me despedir sem nem mesmo pegar o telefone dele. Encontrei meus amigos eles perguntaram onde eu estava respondi que tinha ido à casa de uma tia que morava ali perto.
       Nos próximos dias aquele acontecido foi a principal inspiração de minhas punhetas. Passaram se três meses e eu não tinha visto mais o cara quando um dia a tinta da minha caneta acaba no primeiro horário de aula, como as duas próximas aulas iam ser recuperação de filosofia então eu fui logo comprar a caneta o lugar mais próximo ficava depois da pracinha do ocorrido que eu já narrei que ficava no máximo uns 8 minutos de caminhada na ida passo sem prestar atenção na casa do homem quando volto com a caneta de cabeça baixa uma voz me chama ei...ei...ei quando eu olhei era ele dizendo vem cá eu entrei ele encostou a porta como já havia uma certa intimidade dessa vez eu dei um beijão nele, passando a mão naquelas costas peludas os braços fortes e peludos, levantei a sua camisa e comecei a beijar e sentir o cheiro de suor daquele peitoral peludo, ele já foi abrindo meu zíper tirou o chapéu sentou no num banquinho de madeira e começou a chupar meu pau, enquanto ele chupava peguei o celular dele que estava em cima de uma mesa e dei um toque para o meu para que eu pudesse ter o número dele mas antes de guardar o celular dele tive o cuidado de apagar o meu número pois eu só ligaria para ele restrito, voltando a me concentrar no que estava fazendo, e disse que também queria chupar a dele ele levantou abriu o zíper do short, ele estava vestido numa cueca branca bem velhinha com uns buraquinhos pequenos e o elástico bem frouxo o que me dava ainda mais tesão, quando baixei sua cueca tinha uma rola gostosa com pentelhos enormes era pequena mais nem tanto estava ainda mole eu comecei a chupar e ela começou a endurecer, depois de dura não passava de 15cm, foi uma sensação que não dá para explicar com palavras pois sempre tive atração por coroas mas nunca tinha tido o prazer de experimentar um.
       Ele me convidou para irmos para a cama que ficava num quartinho bem apertado, mas era melhor que nada, o mandei tirar a camisa e também tirei a minha foi quando ele me deu beijo daqueles com pegada de macho e foi ótimo sentir os pelos dele encostados na minha barriga, pedi para que ele ficasse apenas de cueca, mas permaneci com a minha calça porque se alguém me ligasse eu precisaria sair a as pressas e fiquei admirando aquele corpo, eu gosto de ficar observando homens de cueca se for meia velhinha melhor ainda e ficamos nos acariciando ainda por um bom tempo passando a mão naquelas coxas peludas foi quando resolvi tirar logo a sua cueca e me posicionei por trás dele e já comecei a cheirar e lamber aquela bunda que quase não dava para encontrar o buraco com tanto pelo, depois de lubrificar bem a entrada com saliva mandei ele deitar de frango na cama lubrifiquei mais um pouco a entrada e fui botando centímetro por centímetro ater entrar toda, deixei parada dentro por um bom tempo e fiquei brincando com o seu pau e passando a mão nos seus pelos, depois bombeei por alguns minutos e gozei, ele pediu para me comer também eu concordei, e lá foi ele mandou eu ficar de ladinho e se posicionou atrás de mim, lambuzou a entradinha de meu anus com saliva e posicionou a cabeça de sua rola no meu cu e foi colocando devagarinho doeu um pouco no inicio mais logo logo a dor foi passando e foi dando lugar ao prazer de estar transnado com um macho daqueles, já que não é todos os dias que homem desse tipo cruza o nosso caminho ele não demorou muito e com uns cinco minutos gozou e deixou seu pau amolecer dentro de mim e ele deixou lá até sair sozinho, como eu ainda tinha algum tempo antes da próxima aula começar ficamos deitados de conchinha com ele atrás de mim e eu com a cabeça encostada no obro dele, ele estava completamente pelado mas por precaução eu apenas tinha baixado a calça e a cueca até o joelho e fique naquela posição por uns vinte minutos sem falar nada só curtindo a sensação de ter um macho peludo me esquentando as costas, passado esse tempo virei para ele percorri o corpo dele inteiro com a mão dei uma ultima chupada no seu pau e ele no meu, um ultimo beijo levantei a calça vesti a camisa ele se vestiu rapidamente, antes de sair dei uma conferida pelo buraco da janela para ver se não passava por ali ninguém conhecido abrir a porta e sai sem olhar para traz.
       Depois disso já nos encontramos mais umas 10 vezes novamente, e aconteceu mais ou menos o que acabei de contar. Espero que tenham gostado, por favor, comentem e deixem as suas opiniões.