O Inquilino - 2ª Parte

Meu pensamento estava a mil. Será que aquilo realmente tinha acontecido. Será que foi uma indireta? Ou uma direta mesmo?
Ouvi quando ele desligou o chuveiro. Esperei um pouco, ajeitei o pau no shorts pra poder ir até a rua. Quando fui me aproximando da janela, meu coração estava disparado. Fui andando devagar. Vi a certa distância que a janela estava aberta e sem a cortina. Pensei que eu ia enfartar, ouvia meu coração acelerado, as pernas bambas. Será que eu tinha entendido errado?
Fui me aproximando e olhei pra dentro do quarto. Quase que eu dou um grito, tamanha foi minha surpresa. Ele estava deitado na cama, a toalha por cima da cintura, os olhos fechados e ele alisava o pau por cima. Elevava a cintura. Respiração profunda. E eu vi a barraca formada com na cueca. Na hora levei a mão no meu pau.
Meus pés queriam sair dali, mas meus olhos e minha cabeça não se moviam. Minha mente viajava naquela cena. Eu ia saindo quando eu escuto:
Caio - vai ficar ai só olhando?
Eu não podia acreditar. Aquilo não era um convite, era uma intimação. Mas e agora o que eu faço?
Minha mente me dizia para sair dali, mas meu pau não deixou. Entrei na casa e fui até o quarto. Parei do lado da cama. Ele me olhou nos olhos e disse:
Caio - não te chamei para ficar aí parado.
Ouvindo isso, me ajoelhei ao lado da cama. Coloquei a mão próximo de seu joelho e comecei a subir na direção da toalha.
Meu coração parecia uma britadeira. Minha respiração estava falhando. Minhas mãos tremiam. Mas eu podia sentir cada centímetro daquela pele que meus dedos tateavam.
Cheguei até a toalha e pelo lado de dentro da coxa dele fui avançando por dentro da toalha.
Meus dedos encontraram seu saco. O pau estava rígido e era possível sentir suas bolas, grandes e pesadas. Enquanto segurava as bolas fui encostando meu rosto na toalha. Com a outra mão passeava pela sua barriga e peito. Podia sentir cada pelo do seu corpo.
Sentia o cheiro de banho recém tomado, mas meus olhos estavam pregado na ponta da barraca. Fui chegando com minha boca até lá. E ainda por cima da toalha dava leves mordidas. Tirei a toalha e tão logo aquele mastro estava livre voltei a cobri-lo com minha boca. Enquanto abocanhava aquele pau, senti uma mão em minhas costas, que ia descendo até encontrar o inicio de meu shorts.
Por dentro meu pinto já babava e pulsava. Parecia que ia partir. Senti aquela mão invadindo aquele pedaço de pano e chegando até minha bunda.
Ele não falava nada, apenas gemia.
Abri meu shorts pra libertar meu pau que babava.
Passei os dedos melados em minha boca e voltei a mamar aquele macho gostoso.
Aos poucos fui subindo na cama e me coloquei entre as pernas dele.
Ali podia chupar e lamber suas bolas. Terminei de tirar meu shorts e comecei a subir lambendo sua barriga, seu peito até parar de frente pra ele.
Nossos paus se roçavam.
Ele mexia a cintura como se estivesse a me foder bem lentamente.
Meus lábios passeavam por seu pescoço e por sua orelha, até que ele vira o rosto e me beija.
Um beijo quente e repleto de desejo.
Suas mãos passeiam por minhas costas e nádegas. Seus movimentos até então contidos ganham mais atitude.
Ele troca de posição comigo me deitando na cama. Agora é ele quem passeia com a língua pelo meu corpo.
Minhas pernas tremem.
Meu corpo queima de tesão.
Sinto sua boca se aproximar do meu pau. Minhas mãos estão em sua cabeça. Levanto meu quadril como que tentando chegar mais perto de sua boca. Mas ele sabe provocar. Fica passeando por minha virilha. Não resisto e peço:
- me chupa.
Ele levanta a cabeça, quase me arrependo de ter falado.
Ele sai da cama e volta, mas agora com as pernas próximas da minha cabeça.
Começamos ali um delicioso 69.
Ele chupava muito bem, de certo já tinha feito muito isso.
Enquanto eu era chupado, chupava também aquele pau delicioso e aproveitava para desbravar aquela bunda.
Apertava e mexia na entrada de seu cú, sem tentar penetrar os dedos, apenas roçando.
Quando conseguia passava também a língua. Estava delicioso e ficamos um tempo nisso. Até que ele se mexe de novo e diz:
- chega de brincadeira.
Ele se posicionou no meio das minhas pernas e as levantou.
Era agora. Eu seria penetrado por aquele homem másculo e delicioso. Meu cú piscava de tesão. Sentia a cabeça do pau dele passear pelo meu rego. Ele mexia em busca do meu buraco, ate que encontrou.
Ele foi enfiando devagar. Bem devagar.
Eu podia sentir lentamente aquele pau me desbravando. Antes de enfiar tudo varias vezes ele tirava o pau e começava de novo.
Aquilo estava me dando ainda mais tesão, mais prazer. Mas eu queria mais... Queria sentir as bolas dele batendo em mim.
Queria sentir os pelos dele me roçando.
Mas ele enfiava com maestria. Podia ver no rosto dele o prazer que sentia.
Até que meu desejo foi realizado. Finalmente senti as bolas baterem em mim.
Ele forçou todo o corpo contra o meu.
Não consegui segurar e dei um grito de prazer.
Ele então começou um vai e vem gostoso. Sem tirar o pau de dentro de mim.
Começou lentamente e foi aumentando.
Ele suava e cada gota caia no meu corpo.
Fiquei de quatro e me segurei na cabeceira da cama. Ele continuava a me socar, mas agora socava com força.
Suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apertava.
E eu me contorcia de prazer, apertando aquele pau dentro de mim.
Meu pinto continuava duro e fui sentindo ele pulsar enquanto meu cu era fodido com mais força.
Até que gozei.
Nessa hora levantei o meu corpo chegando a me encostar no peito dele o que fez com que eu apertasse o pau dele ainda mais.
Senti meu cu sendo enchido de leite enquanto ele mordia o meu pescoço.
Depois de ter transado com meu inquilino fiquei sem vê-lo por uma semana. Nossos horários não estavam batendo. Encontrei com a mulher dele várias vezes, ela me olhava como se soubesse de algo.
Ou talvez fosse minha consciência me condenando.
Embora estivesse arrependido o tesão falava mais forte, queria encontrá-lo de novo. Não sabia qual seria a reação dele. E isso me consumia.

Continua...