Depois do primeiro encontro com a Rola grossona do rapaz fiquei de molho uns 3 dias. Com a buceta apertada é difícil conseguir aguentar uma pressão daquelas e no dia seguinte fingir estar tudo bem.
Quando saímos de novo, dessa vez um lance furtivo. Nos encontramos na casa do tio dele. Na ocasião o tio achou que eu ía dar uma aula para o garoto, o que não deixava de ser verdade, mas nos metemos no quarto e fingindo estudar Matemática acabamos compreendendo todos os aspectos da Anatomia Humana.
O bom de trepar assim é que temos que fazer tudo quietinhos, sem barulho e isso leva o tesão lá pro alto. Aquela meteção bem calma com um toque de proibido. Olho no olho, suor no corpo todo, gemidos e suspiros contidos.
Eu fiquei molhadíssima! Só de pensar em trepar sem ninguém poder saber. Quem compreenderia uma atração dessas? Eu já mulher feita e ele ainda com um hálito tão juvenil. Ah, meus tempos!
Se bem que agora, o bom é poder ensinar, já que aprendi tanta coisa...
Ensino a como pegar nos meus peitos sem machucar, a mamar neles bem gostosinho, a lamber meu corpo todo até eu implorar pra que ele meta.
A melhor coisa que tem é sentir que eu estou no comando, digamos assim. Ele sabe fazer, faz direitinho, mas a experiência que tenho e o que posso ensiná-lo é tudo pra mim. Sentir que eu sou sua tutora naquele momento. Conduzindo suas mãos e sua boca pra onde eu quiser, sem aqueles vícios de homens mais velhos que acham que sabem tudo e que na hora H te decepcionam. Com ele, não. A coisa flui. E a cara de surpreso quando eu apronto as minhas acrobacias é o máximo!
Ver os olhos dele percorrendo meu corpo todo, todas as minhas curvas é uma delícia! Sendo comida apenas com o olhar, sendo sentida apenas com o apalpar de suas mãos. Como um garoto com um novo brinquedo ele me tem. Dominando uma loba no cio, fazendo-a uivar de prazer.
Ali não dava! Fiquei imaginando como seria quando pudéssemos ir a algum lugar onde eu pudesse soltar a fera que existe dentro de mim.
Ali foi só tensão e ruídos.
Jogados no chão como dois animais em pleno acasalamento contendo o gozo aos arrepios.
"-Mete nessa sua buceta, mete"
A última coisa que eu disse antes de ele gozar.