Em um relacionamento sério com minha irmã.

Olá, me chamo Henrique e venho trazer um relato que vêm acontecendo na minha vida e da minha irmã desde 2007.

Tenho 27 anos e desde os 14 eu sentia vontade de comer a minha irmã. O nome dela é Camila e ela tem 32.

Na época ela malhava bastante e por ter uma altura boa(1,63), tinha um biotipo bom para um corpo. Pernas grossas, peitos duros, cabelo curto e sempre com roupas da moda e ela dividia o quarto comigo. Eu dormia na cama de cima e ela na de baixo. Meu computador, o único da casa, ficava do lado da nossa beliche e o armário dela de frente para o nosso beliche. Era normal ela tomar banho, ir de toalha e se enxugar/se vestir no quarto, do meu lado.

Eu não sentia nada, até ela começar a fazer brincadeiras com a amiga dela, dizendo que eu tinha vontade de perder o cabaço com ela, até meus amigos falarem que ela era muito gostosa e que com certeza eu devia tocar punheta pensando nela. Até então, eu não sentia maldade nenhuma mas aí me despertou essa vontade.

A vontade crescia cada vez mais, eu tocava punheta pensando nela, tocava cheirando as calcinhas dela e salvava todas as fotos dela em uma pasta oculta no meu PC para ficar observando e tocando punheta. Ela por ser bem mais velha que eu, levava a vida social bem ativa, sempre com namorados e eu estava na fase da punheta e do RPG. Estava gordo, cheio de espinhas e tinha só amigos da minha rua.

Isso perdurou até 2007. Quando eu estava com 19 anos, servi o exército como refratário(quem serve depois da data normal), emagreci, transei pela primeira vez, comecei a malhar e virei um homem de verdade. Justamente nessa época ela descobriu a pasta oculta no meu computador e descobriu que eu "fiscalizava" as mensagens dela do MSN com um cara que ela saia e dava casualmente para ele. Ela veio até a mim tirar satisfação do ocorrido e como sou muito branco, fiquei vermelho na hora. Não sabia o que falar, o que fazer ou o que pensar! Decidi abrir o jogo com ela, expliquei que salvava porque como nunca havia estado com outra mulher(mentira) e só via ela na minha frente nua, sempre com roupas bonitas, de salto alto, eu acabava usando a imagem dela para me masturbar, já que só via mulheres daquele tipo em filmes pornô ou revista e que não era a mesma coisa.

Ela mandou eu apagar, eu apaguei mas não deletei em definitivo do computador(ela sempre foi leiga nisso) e seguimos normalmente. Disse que não iria se repetir, pedi desculpas e ficamos numa "boa". Assim que ela saiu do quarto eu restaurei as pastas, continuei fazendo tudo que fazia e decidi que tomaria mais cuidado.

Uns meses se passaram e ela pegou novamente a pasta com as fotos e não satisfeita, descobriu, de alguma forma, que todas calcinhas que ela deixava no banheiro secando, estavam gozadas. Ela me esculachou de todas as maneiras possíveis e eu me senti um merda, um lixo.

Mais uns meses se passaram(não, não lembro ao certo), estava próximo do aniversário da minha outra irmã(outubro) e a Camila me pegou batendo uma, assistindo um filme pornô na TV. Eu sempre tomei cuidado para não ser pego mas ela entrou sem fazer barulho e me viu. Só que dessa vez foi diferente. Eu não sei o que houve mas ela agiu diferente comigo e só mandou eu tirar o filme e ir para o banheiro. Eu estava pelado, em pé e segurando meu pau. Fui andando para o banheiro de cabeça baixa e pau duro e ela parada, observando.

Meu pau mede 17x14cm. Sempre fui elogiado pelo tamanho por não ser tão grande e nem tão grosso e as mulheres com quem tive relações, acabavam elogiando, mas na época eu só havia estado com putas e não tinha parametro para isso. Pois bem, isso aconteceu em uma terça-feira e chegando no sábado, ela estava de folga, eu não estava de serviço e nossos pais haviam saído para trabalhar. Eu estava no computador jogando e ela estava na sala vendo tv, até que ela veio até o quarto e me viu assistindo filme pornô.

Daí começa nossa história...

Camila: -Porra, não é possível! Não tem uma hora que eu te veja e você não esteja fazendo algo relacionado a sacanagem. Qual o seu problema, garoto?

Eu: -Porra, me deixa em paz! - E fechei o navegador.
Camila: -Tá na hora de sair de casa e arrumar uma mulher porque tá foda, quando não fica pensando sacanagem comigo fica vendo esses filmes nojentos.

Eu: -Tá bom garota, vai encher o saco de outro. Não tenho mulher, vou fazer o que? Ficar olhando pra tua cara?
Camila(em tom irônico): -Eu que vou ter que dar um jeito nisso? É isso mesmo? - E deu uma risada de deboche.

Eu: -Vai a merda, na boa. Me deixa quieto na minha antes que eu faça uma besteira.

Ela saiu do quarto e eu fiquei mexendo na internet transtornado. Isso era de tarde, devia ser umas 14h e ficaríamos sozinhos até umas 20h.
Passados alguns minutos ela me chamou na sala e eu fui, reclamando mas fui. Cheguei lá e ela estava deitada no sofá e me falou para colocar meu pau pra fora.

Eu não entendi nada e recusei, achando que poderia ser uma armadilha dela para me sacanear.

Ela insistiu e disse para eu parar de palhaçada que ela queria se certificar do que tinha visto outro dia.

Eu disse que não ia, até porque meu pau tava mole e eu não estava no clima de colocar ele duro novamente.

Ela mudou a TV para o canal erótico e mandou eu sentar e quando estivesse duro mara chama-la e saiu da sala. Foi para a cozinha e lá ficou.
Eu não entendia, fiquei confuso mas assistindo foi inevitável. O pensamento de "finalmente" não saia da cabeça. Eu estava ansioso e com medo, não sabia o que fazer e como me comportar. Até que uns minutos se passaram e ela apareceu e falou: "E aí? É pra hoje?".

Eu abaixei o short e ela pediu para que eu me levantasse. Eu me levantei e lá estava eu de pau duro e ela olhando. Ela mandou eu botar o short e trancar o portão. Enquanto fui, ela fechou as cortinas da sala, desligou a tv e ligou o rádio em uma altura consideravelmente alta.

Eu entrei em casa e então ela estava lá parada, me esperando, em pé, encostada na parede e ao fechar a porta ela mandou eu abaixar o short e ir até ela. Eu decidi fazer isso e ver no que ia dar. Qualquer coisa seria a palavra dela contra a minha e ninguém provaria nada.

Ela encostou no meu pau e disse que ia acabar com essa "doença" minha de bater punheta o dia todo. Eu não acreditava. Ao mesmo tempo que parecia um sonho, eu sentia medo de isso dar merda, mas fui.

Ela colocou duas almofadas no joelho e se ajoelhou, começou a chupar meu pau durante alguns minutos, até eu quase gozar e pedir para ela parar. Eu lembro que foi por muito pouco que não gozei e falei que queria come-la. Ela só pediu para que eu molhasse um pouco ela, mas incrivelmente, quando ela deitou no sofá e abriu as pernas, ao meter a mão, eu senti ela toda melada e ao olhar pra cara dela, ela me disse: "Foi você. Aproveita enquanto pode".

Eu chupei ela um pouco -bem pouco mesmo- e fui meter. O nervosismo era tanto que eu não conseguia encaixar o pau nela e ela teve que guiar.

Entrou bem apertado, muito apertado mesmo, mas entrou. Eu metia todo desengonçado a ponto de não sentir muito tesão já que sou circuncidado e minha sensibilidade é um pouco menor, mas meti. Meti com ela deitada de perna aberta, meti nela de quatro, meti em pé, botei ela pra cavalgar em mim e gozei nela deitada de bruços. Gozei dentro. Nunca havia metido em alguém sem camisinha, nunca havia gozado dentro assim e gozei. Gritava feito um louco de tanto tesão. Era um sonho realizado e ao tirar o pau eu comecei a perceber que havia comido a minha irmã.

Eu não sabia o que falar, não falei nada.
Ela ficou calada e foi para o banheiro tomar banho e perguntou se eu não ia. Eu fiquei olhando ela ir e decidi ir atrás.

Tomamos banhos juntos e meti novamente nela. Dentro do chuveiro e ela dessa vez me ajudou com os movimentos. Acabei gozando um pouco mais rápido já que fiz os movimentos de penetração bem mais consistentes e gozei dentro novamente. Estava louco com a sensação.

Saímos do banho, destranquei o portão e voltei para o computador. Ela chegou no quarto e falou que se eu falasse algo para alguém, ela diria que eu havia a estuprado e não teria pena, que o que ela fez foi algo extremamente casual e que não se repetiria.

Seguimos nossas vidas, eu procurei não pensar no assunto enquanto estávamos na presença de pessoas e assim fomos seguindo até um jogo do campeonato brasileiro em que ela queria ir ao Maracanã e me chamou para ir.

Saí do quartel e fui encontra-la. Lá ela estava com uns amigos dela, no bar, ela de camisa do Flamengo, calça jeans e uma sandália que tinha um pequeno salto. O jogo era na fase do Flamengo de ida pra Libertadores e estávamos só com dois ingressos e eu queria colocar os amigos dela pra dentro. Fomos atrás de cambistas e não conseguimos, até que nós ficamos de fora porque fecharam os portões, nos perdemos dos amigos dela e ficamos sozinhos lá. Decidimos ir pra casa e pegamos uma rua pela Tijuca(Rio de Janeiro) e fomos em direção a Praça Saes Pena. Ela andava sempre um pouco a minha frente e naquele dia, ela estava MUITO mas MUITO gostosa, como há muito tempo eu não a via.

Eu puxei ela pelo braço e fomos andando mais devagar e falei: - Camila, sei que você disse que nunca mais fariamos aquela loucura de novo e tal, mas porra, não dá. Eu tô te vendo e tô passando mal, desde o bar. Todo mundo tá achando que a gente tá no Maracanã, o jogo tá no primeiro tempo. Vamos para um motel e meter até o final do jogo. Ninguém vai saber, ninguém vai ligar pra gente durante esse tempo.

Ela respondeu: - Tá maluco? Vou fingir que não ouvi isso. - E seguiu... continuou andando e eu fui atrás. Passados dois cruzamentos, uma placa do motel que tem ali perto, ela falou: - Tá com quanto aí? - Eu respondi: - To com R$50,00 e o cartão de débito - Ela respondeu: - Vamos pegar um taxi então. - e pegamos. Seguimos em direção ao motel, fingimos ser namorados e ela só me chamava de amor e eu retribuia para disfarçar qualquer semelhança física.

Em menos de 10 minutos chegamos lá e pedimos um quarto bem básico. Não pedem identidade aqui no RJ, então fomos tranquilos e subimos.

Chegamos no quarto, tiramos a roupa e começamos a meter.

Eu tinha tesão, ela estava cheia de vontade e metemos e gozei novamente, com ela de quatro, abraçada a mim, que pegava com uma mão seus peitos e o outro braço laçava o pescoço dela. Gozei feito um louco e deitamos na cama. Eu comecei a pensar no perigo de andar gozando dentro e no que poderia causar, ela me despreocupou e disse que tomava anti-concepcional diariamente e que não teríamos problema, mas para tentar evitar porque ficava escorrendo até o dia seguinte.

Ficamos deitados, conversando sobre isso e decidimos que não iriamos parar, decidimos que continuaríamos sempre que sobrasse tempo, sempre que tivéssemos espaço e que manteríamos a politica de não falar ou de pensar no assunto na presença de terceiros.
Fomos tomar um banho e saindo do banho, metemos de novo e ficamos mais uns minutos deitados.

Criamos um acordo que eu não deixaria de namorar por causa dela e vice-versa, mas que seriamos claros quanto aos parceiros para evitar riscos de doenças e gravidez indesejada. Começamos a nos organizar para isso a partir dali.

Hoje, eu tenho 27, ela tem 32, eu namoro, ela está solteira com a filha dela que não relatei no conto, mora sozinha e sempre que podemos nós tiramos um final de semana para matar nossos desejos. Pelo menos uma vez ao mês.

Esse conto foi grande, era desejo antigo meu relatar isso e dependendo da aceitação, vou trazer, na semana que vem, mais casos que ocorreram entre nós.

Abraços.