nossas filmagens



Sempre tive a fantasia de ver minha esposa transando com outra mulher, mas nunca tive coragem de abordá-la com uma proposta, já que, apesar de sempre falarmos muitas sacanagens em nossas transas, achava que ela não aceitaria realizar tal fantasia. Até que um dia tive uma idéia e em tão resolvi colocar em pratica, sem que ela soubesse das minhas intenções. Uma noite após termos transado muito, sugeri que deveríamos filmar nossas trepadas. Ela logo se mostrou interessada e passamos a filmar com uma câmera fixada em um triplé nossas noites de amor. Depois assistíamos a tudo e ficávamos excitados, levando-nos a varias outras sessões de sexo. Minha esposa é muito gostosa, loira, cabelos lisos, olhos castanhos claros, 1,65m de altura, um par de seios caprichados e uma bunda que dá vontade de comer sempre só de ver. Um dia, propus que alguém deveria filmar nossas transas, ela aprovou a idéia, já que tínhamos a fantasia de transar em publico. E logo surgiu a duvida. Quem nós escolheríamos? Então Débora (minha esposa) disse que preferia que fosse uma mulher. No ato concordei dizendo que os homens são muitos indiscretos e qualquer um que escolhêssemos poderia sair contando para todo mundo. Pensei em contratar uma puta qualquer, mas ela disse que preferia alguém conhecido, alguém de confiança. Deixei a cargo dela escolher, torcendo para que fosse uma mulher bem gostosa, mas sem muitas esperanças, pois Débora sempre fora muito ciumenta. Passado alguns dias, enquanto estávamos deitados, ela comentou sobre uma colega de trabalho. Disse que Melissa era muito discreta, apesar de ser safadinha, e como elas eram amigas, mesmo que se ela recusasse, não sairia espalhando. Pois bem, Melissa era linda, eu já a conhecia, pois algumas vezes tínhamos saído nós três para beber, mas nunca pensei que Débora a escolheria. Melissa era uma morena escultural, cabelos lisos, uma boca carnuda, seios grandes, e deliciosamente trabalhada em seus quadris, que deixaria qualquer um apaixonado no momento em que a visse. Comecei a achar que ela não aceitaria, mas Débora disse para aguardarmos o momento certo. Então, uma noite aproveitamos que o noivo de Melissa tinha ido viajar e saímos os três para um barzinho. Bebemos e conversamos sobre vários assuntos como sempre fazíamos. Eu já estava ansioso para fazer a proposta, mas me contive e deixei para minha esposa. Lá pelas tantas, começamos a falar de sexo e de nossas fantasias. Débora comentou sobre nossos filmes e perguntou se Melissa gostaria de assistir. Ela aceitou e lá fomos nós para o nosso apartamento. Chegando lá, tomamos vinho, e Débora foi colocar uma roupa mais confortável. Coloquei o filme para rodar e sentei de frente para Melissa. Ela estava com um vestidinho preto que realçavam bem as suas curvas, os seios quase pulando para fora, as pernas bronzeadas a mostra, com os pelinhos da coxa descoloridos, quase me deixando com vontade de pular em cima dela. Às vezes, conforme ela cruzava as pernas, eu olhava para ver suas coxas e sua calcinha, tentando sempre disfarçar. Débora voltou com uma camisolinha quase transparente, e pude perceber que estava sem sutiã, mas com uma calcinha branca bem pequena, que ela só usava quando estava muito tarada. Sentou-se ao lado de Melissa e começou a comentar sobre as nossas dificuldades técnicas de cenas sempre do mesmo ângulo. Melissa estava à vontade com o que via e comentava com naturalidade sobre o filme. Fui à cozinha pegar mais uma garrafa de vinho e quando voltei, Débora já tinha entregado a câmera a Melissa e a ensinava como gravar. Fiquei parado, imaginando como ela conseguia fazer essas coisas com tanta naturalidade. Amor, o que você está fazendo? Perguntei. A Melissa se propôs a nos filmar, respondeu Débora. Sério Melissa? Perguntei espantado. Sempre tive vontade de filmar essas coisas respondeu ela, com um sorriso tímido de quem tem muitas fantasias para realizar, mas sempre faltava um empurrãozinho. Melissa começou filmando Débora, que desfilava e dançava sensualmente uma musica que coloquei para dar mais clima. Débora rebolava e levantava bem devagar a camisola, mostrando um pouco de sua bunda, mas logo abaixava rapidamente e sorria para Melissa. Sorria e ameaçava abaixar a alcinha da camisola, mostrava um pouco do seio, e perguntava se estava ficando legal. Melissa respondeu que sim, se levantou do sofá e começou a fazer novos ângulos de filmagens. Eu assistia a tudo já de pau duro e ficava acariciando por cima da calça. Faz um strip para o Carlos, falou Melissa. Débora de pronto atendeu e começou a dançar como uma verdadeira putinha, como fazia de vez em quando para mim. Tirou a camisola e ficava de quatro, mostrando aquele traseiro que eu tanto adorava. Depois começou a se acariciar por cima da calcinha, colocava o dedo na boca e passava no seio. Nesta altura, eu já tinha colocado o pau pra fora da calça e me masturbava bem lentamente, cheio de tesão pela situação nova. Melissa começou a me filmar e perguntava se eu estava com vontade de comer a bucetinha da minha mulher. Eu dizia que sim e então ela mandou Débora me chupar. Minha esposa passou a fazer um boquete como nunca tinha feito, chupava com vontade e lambia desde a cabeça até o saco. Percebi que ela também estava com muito tesão e Melissa ficava filmando sua bunda. Agora é a vez do Carlos, falou Melissa, chupa essa bucetinha gostosa chupa! Eu estava impressionado com essas ordens de Melissa, que parecia uma diretora de filmes pornôs das mais profissionais. Coloquei Débora sentada no sofá e passei a beijar-lhe os pés e as pernas, subindo em direção a sua bucetinha. Coloquei a calcinha de lado e lambi seu grelinho bem suavemente enquanto olhava para ela, que soltava gritinhos de prazer e me mandava chupá-la bem gostoso. Fiquei algum tempo chupando aquela xaninha gostosa e quando percebi, Melissa tinha tirado o vestido e estava só de calcinha e sutiã, mas continuava a nos dar ordens. Mandou a gente fazer sessenta e nove, mandava eu lamber o cuzinho de Débora, colocar o dedo, colocar o pau. Que loucura fazer amor sendo filmado por uma puta gostosa que dá ordens. Gozei feito um louco e Débora também. Depois dessa filmagem, sentamos nos três no tapete, eu, Débora e Melissa. Tomamos o vinho e ficávamos rindo sobre as nossas performances como atores e diretora. Mas ainda faltava eu realizar a minha fantasia principal de ver minha esposa transando com outra mulher e quem sabe, até comer as duas também. Melissa começou a dizer que tinha ficado muito excitada e às vezes se tocava enquanto nos filmava, disse que sua calcinha estava toda molhada de tanto tesão. Débora ria e disse que se ela quisesse tomar um banho poderia ficar a vontade. Melissa se levantou e foi ao banheiro. Só de ouvir aquelas palavras eu fiquei de pau duro novamente. Débora percebeu e perguntou: o que foi, ta com vontade de comer a Melissa? Fiquei sem saber o que responder, mas mandei na lata: quero filmar vocês duas tomando banho.Débora riu, se levantou e disse: então vem ver eu pegar aquela safada de jeito, vem. Levantei rapidamente, quase esqueço de pegar a câmera, e fui correndo para o banheiro. Chegando lá, Melissa estava no chuveiro se tocando e nem percebeu que tínhamos entrado. Ela rosnava e dava alguns suspiros quando foi surpreendida por Débora. Sua vez de ser atriz, disse Débora para ela, já lascando um beijo na boca de Melissa que ficou totalmente sem reação, mas aceitou o beijo. Elas se beijaram por um bom tempo, suas mãos corriam o corpo da outra, os seios, davam apertões uma na bunda da outra. Melissa começou a ensaboar o corpo de Débora desde o pescoço até os pés, com uma especial atenção a sua bucetinha. Eu filmava tudo, totalmente tarado e com vontade de entrar na brincadeira, mas me continha. Foi quando dei um close em Melissa que percebi que ela era depiladinha e sua bucetinha era rosadinha e bem delicada. Lembrei-me de começar a dar ordens também. Mandei Débora enfiar o dedo na xaninha de Melissa e Melissa tocar Débora. As duas começaram a se tocar e se beijavam enquanto davam gritos de prazer. Então disse: nada de gozar ainda quero ver vocês duas se chupando! Elas se enxaguaram e se secaram, alternando momentos de delicadeza e putaria. Débora dava beijinhos em Melissa e olhava para a câmera e sorria bem safado. Eu vou chupar essa bucetinha toda depiladinha bem gostoso, seu puto, só pra deixar você com bastante vontade, dizia ela me provocando. Elas foram para cama se agarrando no corredor quase se atracando ali mesmo. Tive que dar ordens para ser na cama, tamanho era o tesão das duas. Na cama, elas fizeram o sessenta e nove mais lindo que já vi, digno de um filme pornô de primeira. Eu filmava a língua de Débora na xaninha depiladinha de Melissa, enquanto ela chupava gostoso a bucetinha da minha esposa. Elas lambiam o cu uma da outra e diziam que estavam no céu de tão gostoso era aquela chupada. Gozaram varias vezes se chupando e se tocando. Então se deitaram lado a lado e beijaram com carinho e ternura. Eu estava com saudade, disse Melissa para Débora. Eu também, respondeu ela. Fiquei abismado com o que tinha acabado de ouvir.Como assim saudades. O que estava acontecendo? Elas já tinham um caso antes? Mil coisas passaram-se pela minha cabeça. Então elas riram e disseram que estavam brincando, que nunca tinham se quer se beijado e que falaram só pra me sacanear. Fiquei aliviado e também ri. Foi só pra te deixar relaxado, seu pau estava quase explodindo de tão duro, falou Débora. Realmente, meu pinto estava quase roxo de tanto tempo que ficou duro vendo aquelas duas safadas se pegando. Bem minha vez de tomar um banho, disse pra elas, e fui ao banheiro. Enquanto tomava banho, pensava se tentava comer Melissa ou não, pois apesar de tudo, minha esposa ainda não havia me liberado para isso. Mas eu estava com muito tesão e se não fosse Melissa, seria Débora. Quando voltei ao quarto, Melissa estava amarrada a cama e de olhos vendados, enquanto minha esposa a chupava com a bunda virada para a porta. Ela percebeu que eu estava olhando, fez um sinal de silencio e foi pegar a câmera enquanto mandava eu chupar Melissa. De pronto atendi e cai de boca naquela coisinha lindinha toda melada. Melissa percebeu que era eu, pois eu estava tarado e comecei a chupá-la forte, diferente da delicadeza com que Débora a chupava. Ai seu tarado, quer que goze na sua boca quer? A safada começou a gemer e pedir que eu a lambesse o cuzinho. Desamarrei-a e coloquei ela de quatro, enquanto lambia o seu cuzinho. Débora filmava tudo sem dar ordens, deixando o tesão rolar livremente. Coloquei a cabeça do meu pau na bucetinha dela e perguntei se ela queria camisinha. Ela disse que não, que não tinha problema e queria ser esporreada inteira. Soquei meu pau gostoso e ficamos metendo por um bom tempo. Ela estava quase gozando e pediu para eu comer o cuzinho dela, o que eu fiz de muito bom gosto, pois queria foder ela todinha. Gozei muito no cuzinho dela. Depois ela me chupou gostoso. Eu estava delirando. Débora parou de filmar e começou a chupar Melissa. Transamos muito naquela noite. Dormimos os três abraçados. De manhã, quando acordei, Melissa já tinha embora. Eu minha esposa transamos varias vezes naquele dia. Melissa se casou e mudou-se para outra cidade. Eu e Débora sempre assistimos aos vídeos filmados naquela noite e transamos feitos dois adolescentes. Nunca mais tivemos noticias de Melissa, mas temos nossas recordações guardadas para sempre. Esses dias, Débora veio com uma outra proposta...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ramosc reiem

Nome do conto:
nossas filmagens

Codigo do conto:
4836

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/05/2005

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