Enrabando a loira.

A duas semanas fui tratar os cães na casa de meu irmão que tinha viajado, ao tentar voltar peguei um acidente e um congestionamento enorme na rodovia, como conheço alguns atalhos peguei o que achei ser o menos movimentado, quando já tinha rodado uns 5 km dou de cara com uma cratera feita pela chuva que não dava pra passar, retornei pensando em pegar um outro caminho, perguntei a um senhor que me indicou outro caminho. Achei o local e depois de 1 km me deparo com um Palio parado e uma loira muito gostosa pedindo ajuda. Como entendo de mecânica já vi que dali ela não ia sair, tinha rasgado o cárter numa pedra, coisas de carro rebaixado.
-Seguinte Júlia (o nome da delícia), seu carro só vai guinchado. Posso te levar até Curitiba e você vê como vai fazer.
-Não precisa ir até Curitiba, não moro longe, moro a uns 3 km daqui, perto da rodovia.
-Mas então por quê veio por essa estrada?
-Pra desviar do trânsito, mas ia por outro caminho mas a estrada tá bloqueada com um buraco, daí vim por aqui.
-Você conhece bem por aqui então.
-Conheço.
Ela embarcou e 10 minutos depois paramos uma casa e ela falou com um homem, seu primo, e pediu pra ele tirar o carro de onde estava, mais um pouco e chegamos a sua casa, uma chácara muito bonita. Quando ela ia descer já me deu um beijo e perguntou se não queria entrar, nem precisou pedir duas vezes.
Entramos já nós agarrando e deixando as roupas pelo caminho, nem preliminares deu tempo, só deu tempo de por uma camisinha e ela sentar fazendo meu pau sumir na bucetinha quente e apertada. Ela pulava feito uma louca, parecia que não transava a muito tempo. Virei ela e já coloquei ela de frango assado e meti com vontade, ela não parava de pedir pra meter mais forte, que tava gozando.
Virei ela de quatro e pude admirar aquela bundinha branca e redondinha, e vislumbrei um cuzinho rosado e fechadinho. Meti na buceta e comecei a acariciar o cuzinho, ela virou a cabeça e disse:
-Aí não.
-Por quê?
-Nunca fiz.
-Hoje você faz sim.
Comecei a bombar rápido e forte fazendo ela gozar de novo. Vi um creme em cima de uma cômoda, fui pegar e ela já tentou se proteger:
-Não quero.
-Por que não?
-Vai doer.
-Doer vai, mais depois você vai gostar. Pode deixar que vou com calma.
Já peguei e puxei ela com vontade que ela nem esboçou reação, pedi pra ela ficar de quatro e comecei a lubrificar e a lacear aquele cu lindo, assim que meti um dedo ela se contraiu e disse um ai bem baixinho. Lubrifiquei mais um pouco meti o dedo e comecei a girar e meter devagarinho, ela reclamou de novo mas já começou a rebolar.
-Tá gostando né.
-Dói mais tá me dando um tesão. Mete logo antes que me arrependa.
Apontei o cacete e forcei devagar, ela gemeu de dor, tirei passei mais creme e forcei de novo, o cuzinho se abriu e meti devagar até as bolas. Ela choramingou, pediu pra tirar, fiquei um pouco parado pra ela se acostumar e comecei a meter devagar. Ela dava umas apertadas com o cu que começaram a me deixar doido, e meti com vontade, ela só gemia e depois de uns 3 minutos de enrabada com gosto ela agarrou os lençóis e começou a berrar, tava tendo um orgasmo forte, tão forte que parecia que ia partir meu pau com o cu de tão apertado ficou, não aguentei e gozei junto. Tirei o pau e vi o cu dela se fechando aos poucos, uma visão muito excitante.
Ela me deu um beijo gostoso e me disse:
-Melhor ir embora que meu marido daqui a pouco chega.
Me vesti e ela me ensinou o caminho pra sair na rodovia. Peguei o número de seu celular e já marcamos outra transa, mas agora num motel, depois conto.