Eu, Glória e nina



Eu, Glória e nina
Manhã cedo, numa de suas caminhadas matinais Glória tropeçou na corrente da trela da sua cadelinha que a acompanha para todo o lado e caiu desamparada. Magoou-se, percebi! Assisti porque me levantei cedo (sábado) aproveitando para fazer meus cultivos de fim-de-semana. Parei o carro e corri a socorre-la. Pu-la no meu automóvel pensando levá-la ao centro de saúde. Recusou dizendo que não havia necessidade, que se desinfetaria em casa e tudo mais. Insisti dizendo que melhor era ser assistida no centro, mas não!... Levei-a a casa onde mora com sua inseparável cadelinha. O resto de sua vida não interessa, apenas que é senhora detentora de 67 anos muito bonitos!! Muito bem parecida e não “usada” há uns bons quinze anos.
Vamos ao que interessa. Ofereci-me para ajudar na limpeza e desinfeção das feridas. O lado direito zona da omoplata, anca direita (talvez devido ao volume de seu rabo – grande, lindo!) que na queda raspou numa parede áspera, arranhando alguma pele, e nos joelhos. Nada de grave, de facto. Indicou-me onde tinha os 1ºs socorros. Cheguei à sala onde ela já só de sotien e calção de treino me aguardava sentada no sofá dobrada sobre si meio constrangida, claro! Comecei minha tarefa de limpeza e desinfeção. Ela sentada meio de lado e eu, de pé ligeiramente curvado sobre ela. Nessa posição minha zona genital ficava a pouco mais de um palmo de sua cara.
Espanto! Quase logo que minhas mãos tocaram aquele corpo de mulher bem madura, senti um formigueiro chegar-me aos testículos e meu pénis, como um autómato, foi-se empinando tão rapidamente em direção à sua face que me assustei!! Afastei-me tão precipitadamente que sua reação foi levantar seu olhar meio assustado para perceber o que se estava a passar. Não tive como esconder o evidente volume que sobressaia da minha calça de treino justa. Vi seu olhar fixar-se ali, atónita. Nunca me havia acontecido uma coisa assim. Nem mesmo quando mais novo. Desfiz-me em desculpas dizendo-lhe que não tinha podido evitar porque a reação tinha sido imediata aos primeiros contatos de minhas mãos em seu corpo.
Vi seus olhos fixos ali e na sua face apareceu um sorriso maroto num misto de embaraço, de espanto mas também de excitação, percebi. Pedi-lhe para me deixar acalmar apenas um minuto. Glória riu-se dizendo:
_”O que diria minha irmã se soubesse que eu, uma velha te deixa nesse estado?...”
Sem pensar perguntei:
_ ”Já olhaste bem para ti ao espelho?”
_”Porquê”? – quis saber.
_ “Como qualquer homem de bom gosto usa dizer, tu és um tesão de mulher, que arruma muita miúda nova a um canto!” – Expliquei-lhe.” És muito boa, Glória! E, nem tua irmã nem ninguém têm de saber o que aqui aconteceu”! - continuei.”Sempre tive por ti um carinho muito especial e tu sabes, já percebeste isso há muito tempo. Vamos continuar com o tratamento antes que ganhes alguma infeção ou que eu perca a cabeça!...” – disse eu, já mais descontraído. O ambiente normalizou, aparentemente.
Retomei meus afazeres de desinfeção e de remoção de alguma pele solta mas a ação das minhas mãos embora fazendo o curativo eram já mais de caricia do que de caridade. Notei que a sua respiração estava mais agitada. Muito mais! Parecia-me que ela estava de olhos fechados como que saboreando o momento. No decorrer das minhas já quase massagens nas costas e anca direita de Glória, nina, sua cadelinha aproximou-se sem que dessemos conta sentando-se entre as pernas entreabertas da dona. Apercebi-me de sua presença quando moveu seu focinho com a maior naturalidade em direção à vagina de Glória, cheirando-a. Estranhei não ver nenhuma reação de minha cunhada. Só quando a cadelinha começou a lamber sobre as calças a zona genital é que ela reagiu dando um “ai” de surpresa mas o que é facto é que a cadela não se assustou com a reação mesma tempestiva da sua dona. Apenas levantou o traseiro para abanar o rabo de satisfação. Estranhei, claro!
“Ai meu Deus! O que vais pensar de mim? Ela nunca me tinha feito isso. Que vergonha.” – lamentou-se.
Na cabeça apenas me ocorria concretizar o desejo acumulado de tantos anos de espera – fazer amor com a minha querida cunhada mais velha. Disse-lhe para não se preocupar, que tudo ficaria ali só entre nós, mas acrescentei que a ausência medo da cadela ao seu grito foi um pouco estranho. Noutra circunstância, ter-se-ia afastado assustada. Cabisbaixa, aturdida pela minha argumentação, mesmo constrangida, confessou-se-me.
_”Como sabes, há muitos anos que não tenho homem e,…percebes, não te vou explicar o óbvio.”
Condoído mas também muito desejoso, peguei na sua cara com as duas mãos levantando-lhe a cabeça e dei-lhe um beijo na boca com o vigor de todo o desejo que tenho por ela. Glória correspondeu. Pôs as suas mãos na minha cabeça puxando-me com força de encontro à sua boca. Chupamo-nos literalmente! Que delicia de beijo! Ficamos colados sôfregos de gozo chupando nossas bocas, nossas línguas… Nesse entretanto, senti uma mão pegando meu pénis por fora das calças de um modo tão doce que mais não fiz do que puxá-las a baixo para deixar caminho livre ao desejo dela tê-lo quente e duro na mão. Ela interrompeu o nosso beijo só para olhar sua mão que mecanicamente começou a masturbar-me com uma delicadeza deliciosa, apreciando cada vai e vem da sua mão no meu cacete. Senti-me muito feliz, naquele momento! Ela olhava deliciada para o que a mão direita fazia com meu pau já com a outra a acariciar-me o saco.
Deixei-a, sei lá, mais de 1 minuto embevecida em seus pensamentos, observando o prazer imenso com que masturbava o meu pénis. Enquanto isso eu acariciava seu lado esquerdo da cara com a mão direita passando o polegar em seus lábios e com a esquerda na sua nuca empurrando a cabeça ligeiramente para a frente de encontro ao meu pau que revelava uma ereção como há muito não tinha. Ela levantou os olhos masturbando-me cada vez com mais intensidade e vigor nos movimentos espremendo-me as bolas massajando-as com força capaz de me criar uma dor muito subtil. Empurrei sua boca até à cabeça da minha vara. Nina, até ali apenas observando, como que percebendo minha intenção, esticou o pescoço cheirou e passou a língua na cabeça do meu pau duríssimo. Foi um momento de ouro perceber que Glória parou de me masturbar segurando meu pénis na direção da boca de nina para ver a cadelinha lamber-me o pau toda feliz. Acontecia tudo tão rápido que num acesso de tesão contido Glória começou a repartir as lambidelas com nina. Divinal! A parelha perfeita. Devo dizer que já me tinha ocorrido que pudesse haver alguma coisa do género entre elas pelo modo como minha cunhada tratava a sua cadelinha.
Entretanto saquei fora o sotien deixando à mostra um par de mamas tamanho médio, descaídos mas com uma rosácea com uns bicos duros e gulosos de deixar inveja a mulheres mais novas. Empurrei Glória com cuidado de modo a ficar deitada de lado no sofá para lhe tirar as calças e cueca, desnudando-a totalmente. Que vista deslumbrante eu tinha frente a mim. As suas ancas largas, bonitas; coxa cheia sem exageros, cintura a condizer, quase tudo no lugar além da barriga um pouco descaída, naturalmente. Ela tentava dalgum modo encobrir sua nudez com um antebraço sobre os seios e com a mão na sua vagina. Uma mulher bem madura mas com um corpo de jovem. Ajoeilhei-me a seu lado para lhe dar um banho de língua. Beijei cada recanto do seu corpo. Suas mãos acariciavam-me a cabeça como que orientando o percurso a fazer com meus beijos de língua. Ela retorcia-se gemendo baixinho. Detive-me a chupar suas mamas deliciosas por um pouco enquanto acariciava seu corpo fonte de puro tesão, sua pele cândida como um anjo, até chegar à sua vagina onde nina já se havia aninhado lambendo-a. O ritual delas já estava em andamento. Afinal, eu é que era o intruso. Encostei meu pau à entrada da cona de Glória a ser lambida por nina. A cadela ficou eufórica rabejando de alegria quando a cabeça do meu pau apareceu à entrada da boceta da dona: ora lambia a racha já muito húmida da dona ora passava a língua na ponta da minha glande, como que querendo satisfazer os dois ao mesmo tempo. Parecia sentir o mesmo tesão que nós estávamos sentindo. Incrível! Glória soltava pequenos ais de gozo acompanhados de respirações pesadas. Naquela posição, debrucei-me sobre ela deitada para beijar novamente sua boca sedutora. Chupamos nossas bocas como dois loucos completamente cheios de tesão. O tesão tomou conta de nós. Nina não descolava da vagina da dona que entretanto, a cuidado, se colocou de costas no sofá de maneira a abrir as pernas para que a cadela a pudesse lamber como era hábito: deitava sobre as patas dianteiras com o focinho mesmo à altura da cona de Glória. A mão de Glória procurou meu cacete puxando-o para junto dos seus lábios dando-me pequenos beijos e passando a língua por baixo da cabeça do meu pau meio sem jeito. Pedi-lhe:
_”chupa-me todo, Glória! Ele é todo teu, minha querida.”
Entre gemidos e espasmos pelo gozo que a cadela lhe estava a dar lambendo-a, balbuciou:
_”É a 1ª vez que beijo um pénis”.
_”Gostas?” – perguntei.
_“É uma sensação agradável, sim. O calor, o pulsar das veias, a suavidade da pele, sim é muito bom. É boom!! A sensação aveludada da pele é sublime. Gosto de senti-lo na minha boca, sim!”. E bocanhou-o como se de um chupa se tratasse. Sendo a 1ª vez que fazia um broche, Glória sabia como fazer. Sua cabeça avançava e recuava com muita precisão, saboreando em cada movimento a entrada e a saída do meu pénis, sugando-o com a sua boca deliciosamente virgem. Cada movimento correspondia a um forte “huuum” nasal. Percebia-se nela a aproximação de um orgasmo. Nina não saía de entre as pernas lambendo com vigor. Certamente que sabia qual ia ser a recompensa – leite de cona da sua dona!
Glória intensificava as chupadelas no meu caralho, com mestria. Parecia querer sugar todo o leite que eu tinha nas bolas. Sugava-me o pénis claramente como que chupa um rebuçado. A respiração acelerada indicava o orgasmo a chegar. A circunstância incestuosa mais o quê de bizarro (a cadela) mas sobretudo a concretização de um desejo meu antigo, contribuía para que também eu começasse a perder o controlo. A mamada intensa que eu estava a levar; o fogo que eu sentia em Glória completada pela imagem da cadelinha a lamber a cona daquela mulher de 67 anos, de um vigor incrível e com um tesão como não é fácil imaginar numa mulher com a sua idade, estava a deixar-me à beira de um fenomenal ataque de esporra na sua boca. Ia-me obrigar a uma pausa para recuperar e eu não queria que acontecesse. Não tenho a resistência que gostaria… Saquei o meu pau da sua boca quando ela começou a fazer com mais intensidade e força “HUUUMMM, HUUUMM,HUUUUMMM”, esticando-se num orgasmo intenso, quase aterrador pela forma como ela se contorcia de prazer. Eu queria fode-la! Queria muito concretizar o desejo de foder a minha cunhada mais velha por quem eu sinto, diria, quase amor. Sinto-me bem quando estou junto dela. Meu desejo principal era fode-la, fode-la, fode-la até mais não puder! Queria sentir meu pénis entrar na sua gruta do prazer, sentir o seu calor. Enquanto ela se debatia ainda com a cadela a lambe-la, baixei-me para lhe beijar a boca e fazer coro com ela.
_ “Huum, vem-te amor! Vem-te toda, minha querida! Huum é tão bom ver-te gozar assim, meu amor! Lambe a cona à tua dona, nina! Lambe nina, lambe bem…” – incentivava eu à cadelinha a quem eu entretanto tinha posto 1 dedo na vagina. Wau! Sem deixar de lamber, o diabo da cadela levantou o traseiro como que a pedir mais... Esta foi demais, acreditem! Nessa altura Glória que quase uivando de gozo, olhava para a sua companheira que não lhe dava tréguas lambendo-a, assistiu à reação da cadela ao meu dedo e como que querendo pagar alguma dádiva à sua companheira pediu-me:
_” Querido! Mete o teu pénis na vagina da nina, por favor. Deixa-me ver fazeres a ela o que a seguir me vais fazer. Por favor, fornica-a por mim! Dá-me esse prazer”.
Entre o espanto e o tesão que me toldava a mente, avancei para satisfazer a quase suplica da voz cálida de Glória. Conforme encostei a cabeça do meu membro à racha da cadela, senti subir-me um tesão completamente animal e empurrei lento, vendo entrar cada centímetro do meu pau naquela vagina estranhamente quente(!) e a cadela correspondeu à penetração fazendo subir o seu traseiro, arqueando o dorso, a facilitar a introdução. Incrível!
Meus amigos, a sensação é surreal. Enterrei meu pau até aos testículos e vos garanto, foi a cona mais quente que já senti! Fiz uns quantos movimentos de vai e vem na cadela, uns lentos, saboreando mesmo a fornalha que é a vagina da nina, outros mais rápido, sentindo que também ela parecia estar tendo prazer. Nunca julguei, mas uma doce sensação percorreu-me todo o corpo. Quase me vim! Não tivesse tirado a tempo e teria vazado um saco de leite na cona da cadelinha. Decerto, a partir dali outros momentos viriam para experimentar essa nova modalidade de prazer. Quem sabe!...Nesses 20 minutos, Glória já havia tido dois pequenos orgasmos e perdido toda a timidez. A nossa cumplicidade chegara ao limite. Toda ela era amor, era paixão, era desinibição plena. Voltei-me e perguntei:
_”Gostaste de ver?”
_”Muuiito!!” – respondeu. “Vem agora para mim, meu querido.” – pediu. “Eu quero sentir o teu calor. Quero ser penetrada pelo teu lindo pénis. Fornica-me, por favor. Mata-me o desejo que tenho acumulado há tantos anos.”
Eu gosto de dizer obscenidades nessas alturas por isso:
_”Pede-me para te foder como uma cadela e eu salto-te já em cima, juro! Fodo-te toda!!”
_”Não gosto de dizer essas coisas. Fornica-me, vá lá. Eu preciso que me ames muito.” Retorquiu ela.
_”Só se me pedires para te foder, para meter o meu caralho na tua cona”. – insisti mas já com o dedo médio metido na sua cona ainda húmida fodendo-a, literalmente. Ela abriu as pernas para facilitar a introdução de mais um dedo, o indicador, na sua cona verdadeiramente apertada. Glória arfava de prazer. Contorcia-se de gozo.
_ “Pede: fode a minha cona! Fode-me toda. Implora pelo meu caralho” – insisti.
Vencida pela vontade de foder ouvi pronunciar aquilo que nunca julguei ser possível sair da sua boca. Glória é uma senhora e tanto!...
_”Fode-me seu filho de puta!! Fode-me! Estou farta de esperar pelo teu caralho na minha cona. Fode-me! Fode-me já!” – quase ordenava.
Cumpri! Deitei-me sobre ela para atuar na posição “papai mamãe” mas muito devagar. Sustentando-me nos braços, quis fazer daquele momento um ato solene. Encostei a cabeça do meu pénis aos lábios de sua cona quase nua de pentelhos fazendo-o deslizar rodando a cabeça por toda a área circundante à vagina ameaçando com ligeiras penetrações só com a cabeça do meu caralho. Repeti essa operação umas quantas vezes. Glória gemia como uma gata no cio e:
_” Eu quero ser tua sempre que quiseres! É bom estar contigo. Siiim!! É booomm! É boomm!! É booomm, mete! Mete! Fode a minha cona meu querido. Fode-me” – implorava ela pondo as mãos no meu traseiro puxando-me para si fazendo entrar o meu cacete na sua cona. Eu fui deixando entrar aos poucos sentindo o quão apertada era a sua deliciosa cona. Doçura divinal! Deixei meu corpo cair sobre o dela abraçando-a e empurrando todo o meu caralho para o fundo das suas entranhas. Adotei um movimento lento de entra e sai prolongando ao máximo cada introdução. Estávamos tomados por um tesão intensíssimo!
_” Fode-me querido! Aaaiii, como é bom sentir de novo esse gozo, esse prazer. Não me poupes, meu macho. Fode-me bem fundo com o teu caralho lindo! Ai, sim, é boom, é bom!!” – insistia Glória completamente possessa de gozo.
Seus pedidos foram uma ordem. Comecei a fode-la com força, com movimentos rápidos e precisos de entra e sai na sua fogosa vagina apertadinha. O meu caralho sentia-se justo com uma luva naquele buraquinho delicioso e quente. Glória estava descontrolada e em completo desatino balbuciando palavras que traduziam o seu verdadeiro tesão!
_“Siiiiiim…siim,…fode-me, ai que bom. Fode-me com mais força. Não pares, não pares, não paaaares,… nããoo paaressss… uiiiiii, uiiiiii vou-me vir,… vooouuu-me viiiir…venho…..veeenhooo aaii….aaiii…estou-me a vir como uma caaabraaa louuuca. Que boooommm!”!
As suas palavras toldaram-me completamente os sentidos e com movimentos fortes e rápidos tive com ela, ainda a arfar de gozo, um orgasmo tão intenso e brutal como não me lembro de alguma vez ter tido. Completamente exausto deixei-me ficar deitado sobre ela estranhamente com o meu pau ainda duro e a latejar dentro da sua cona encharcada com os nossos leites. Fantástico. O meu pénis mantinha-se duro. Não perdeu vigor e eu feliz sentindo-me um verdadeiro garanhão. Mesmo fisicamente estourado, mantive-me a fazer ligeiros movimentos de rotação de quadril, permitindo que meu caralho fizesse pequenas penetrações ao mesmo tempo que rodava nos quentes e melados lábios vaginais. E ficamos assim nesse vai e vem delicioso por um longo tempo e o prazer aumentando, de novo.
Aumentei os movimentos de penetração. Glória movia o quadril para que eu a penetrasse mais fundo e os nossos gemidos de gozo iam sendo cada vez mais altos. A nossa entrega àquele momento único foi avassaladora.
_ “Quero mais, quero mais!” – pedia Glória. “Fode-me meu boi querido.”
Completamente fora de controlo, estremecendo, ofegando, gozando, por coincidência, tivemos, juntos, um espasmo violento acompanhado de um prazer divinal e longo e, caímos exaustos para o chão para cima da alcatifa.
Nina que assistiu a tudo deitada impávida sobre a alcatifa aproximou-se de nós cheirando-nos. Besuntados de leite como estávamos, nina não se fez rogada aninhando-se sobre as pernas da dona para lamber todo o nosso mel de amor ali concentrado, qual manteiga deliciosa…
Caros leitores. Já repetimos a dose uma meia dúzia de vezes e sempre com nina a nos acompanhar. E como prometido é devido, também a cadelinha nossa amante já sentiu mais que uma vez o calor do meu leite na sua coninha deliciosamente quente. Ah! Apenas acrescento que passei a usar não o tradicional viagra mas o cialis que é duma eficácia tremenda.
Bem hajam!
Eu, Glória e nina (nomes fictícios)
P.S.: até o meu casamento melhorou!! Meu desejo é, obviamente, introduzir minha mulher no nosso jogo amoroso. Adorava que acontecesse mas tenho muito receio dela não aceitar essa relação incestuosa com a irmã.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mareante

Nome do conto:
Eu, Glória e nina

Codigo do conto:
48757

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
17/06/2014

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