O Bilhetinho



Fui para um barzinho curtir uma cervejinha com alguns amigos. Já era tarde, umas 01:30h. Cheguei depois de todos, que já bebiam há algum tempo. Quando cheguei, com uma "amiga" (tínhamos fudido a tarde inteira e estávamos exalando cheiro de sexo), vi era uma mesa quase toda de mulheres. E mulher saca, de cara! Parece um radar para detectar sexo recente por perto. Bem, éramos 6. Eu, um amigo e quatro mulheres, lindas e loucas. Entre conversar chegamos ao ponto: SEXO!
- E ai Gustavo, quando foi a ultima vez que você trepou? (KAROL)
- Nossa... Que direta!
- Quando? (Gabi)
- Não faz muito tempo.
- Hoje? (KAROL)
- Sim.
- Está na mesa? (Gabi)
- E agora eu fiquei em pauta?
- Só uma pergunta simples, não pode responder? (KAROL)
- Sim!
- Hum... Camilla... Delicia em?! (Gabi.)
- E você Karol? Gabi?
- Puts... Trepei muito hoje, mas ele não está aqui. Viajou há pouco. Dai, tem que matar logo à vontade, né?! Não podia deixar ele ir embora sem antes matar meu desejo. (Gabi)
- Karol?
- Ai Gustavo... Queria, mas estou zerada hoje.
Continuamos a conversar e de repente recebo um bilhete:
- "Quando vocês chegaram eu fiquei louca. O cheiro de sexo que vinha de vocês me deixou cheia de tesão. E agora? O que faço? Karol"
Que delicia. Fiquei com tanto tesão que meu pau ficou duro como pedra. Na mesma hora. Karol é um pouco mais baixa do que eu. Tenho 1,82cm. Ela tem seios firmes, pernas torneadas e bundinha firmes, uma delícia. Ela não faz o estilo esporte. É meio gordinha, mas é um mulherão. Alguns amigos diziam que ela era uma ninfetinha super atrevida e safada. Agora acreditei! Mas precisava comprovar. Como precisava... Respondi:
- "Esse bilhete me deixou cheio de tesão, Karol. Seria capaz de pegar você agora, em cima dessa mesa! Que tal?”
E continuamos a trocar bilhetes acreditando que ninguém percebia. Ou nem ligamos para isso. Então ela foi até o banheiro e quando voltou:
- "Joguei minha calcinha no lixo. A rua está deserta. Que tal?!"
Não pensei duas vezes. Sai dizendo que ia fumar um cigarro. Ela me acompanhou. Fomos para a rua do lado. Ela estava com um vestidinho básico, preto. Quando parei, em um local mais escuro, ela não pesou duas vezes. Chegou me beijando e colocou logo a mão no meu pau.
- Porra, não aguento mais esperar. Deixa eu te chupar, Gu?
Coloquei o pau para fora e ela também não pensou duas vezes. Estávamos loucos de tesão. Ajoelhou na minha frente e começou a lambuzar meu pau com aquela língua maravilhosa. Quando ela engoliu o meu pau inteiro (não que seja GIGANTE, mas não é qualquer mulher que engole 18cm facilmente) eu quase gozei. Senti aquela garganta molhada e quentinha. Meu pau pulsava e latejava e sentia a cabeça dilatando a sua garganta. Ela tem um belo par de olhos castanhos que me olhavam com uma mistura de medo e tesão.
- Por favor, não goza na minha boca tá?
- Então vem aqui! Assim não vou aguentar...
Encostei ela na parede e coloquei uma perna em cima do meu ombro esquerdo. Comecei a chupar aquela bucetinha linda que nessa hora já estava tão lambuzada que parecia clamar por rola. Não podia a deixar esperando. Levantei e coloquei meu pau na portinha da buceta dela. Ela se assustou e perguntou se não tinha camisinha. CLARO! (naquela hora eu nunca iria lembrar da maldita camisinha) Coloquei a caminha e fui empurrando devagarzinho meu pau. Ela me puxou de uma vez e senti aquela bucetinha engolindo meu pau inteiro. Comecei a socar rápido e com força até que ela gozou e me apertou com força. Não queria terminar ali e coloquei ela de quatro escorada na parede e continuei na mesma intensidade. Quando estava perto de gozar ela rapidamente saiu e pediu que me vestisse rápido.
- Qual foi Karol?
De cara eu fiquei puto de raiva. Ela me abraçou rápido e disse para que eu me acalmasse, pois estava passando um carro de polícia. Quando o carro passou ela olhou nos meus olhos e disse com um tom bem sacana:
Desculpa pelo susto. Não se preocupe, não quero e não vou te deixar na mão. Se ainda estiver com o pau duro (dando um sorriso de canto de boca), depois desse susto, eu vou te dar um presentinho.
- Ótimo, por que tá uma pedra! Olha...
- Hum...
Ela se abaixou, lambuzou mais um pouco o meu pau, virou de costas e colocou meu pau na entrada do seu cuzinho. Não acreditei na hora, mas era real.
- Deixa que eu comando. Depois que estiver dentro você pode se deliciar a vontade, certo?!
- Claro Karolzinha. Abre esse cuzinho para mim e deixa eu entrar nele bem gostoso...
Ela foi fazendo pressão e lentamente fui entrando naquele cuzinho lindo. Tudo estava tão gostoso que eu não consegui esperar. Puxei ela em minha direção e lacei os seus ombro. Fazendo mais pressão e enfiando com força. Ela soltou um grito e tentando se conter:
Filho da pu... Safado, filho da puta... Que me arrombar? Tá com tanto tesão assim que não conseguiu esperar? Agora que já tá dentro bomba esse cuzinho com força vai...
Puxei os cabelos dela e comecei a fuder com muita força aquele cuzinho. Eu sentia cada centímetro do meu pau entrando e saindo daquele cuzinho macio. Disse que ia gozar. Ela espremeu meu pau com aquele cuzinho deliciosamente e eu gozei tanto que pensei que a camisinha fosse estourar.
- Nossa Gustavo, que gozada linda! Um dia quero ter coragem de beber tudinho.
- Você vai ter essa chance, pode deixar.
Nos vestimos, fumamos o nosso cigarro em silêncio (parecia estar em outro mundo) e voltamos para mesa. Quando chegamos lá todos tinham ido embora.
- Será que ficaram chateados por que demoramos?
- Acho que não Karol... Nem demoramos tanto.
Foi então que o garçom veio e me entregou um bilhete. Era a Camila:
- “Que máquina em?! Depois da tarde que tivemos você ainda teve pique para mais uma? Fiquei com tanto tesão que foi com o Eduardo para um motel aqui perto. Você conhece. Fomos lá outro dia. Se quiser aparecer... Leva a Karol. Só não sei se ela vai aguentar... kkkk”
Foto 1 do Conto erotico: O Bilhetinho


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gustavofort

Nome do conto:
O Bilhetinho

Codigo do conto:
48810

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/06/2014

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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