A vizinha coroa.



Olá pessoas, meu nome é Sandro, hoje irei contar para vocês uma aventura inesquecível que vivi no começo desse ano.
No mês de janeiro fazia um calor infernal, recordes e mais recordes de altas temperaturas eram quebrados a cada dia, eu não estava mais aguentando de tanto calor, resolvi então ir ao mercado buscar umas cervejas geladas para tomar a tarde.
Assim que sai de casa encontrei, no hall do andar de meu apartamento, uma vizinha, era uma coroa de uns cinquenta e tantos anos, cabelos loiros, corpo meio cheinho, seios fartos e uma bunda bem avantajada, ela estava usando um vestido casual, todo colorido, e uma sandália. Nunca havia visto ela no meu andar, mas sabia que ela morava no condomínio, nos cumprimentamos e ficamos esperando o elevador chegar.
Vi que a mesma segurava em uma das mãos uma lata de cerveja e então falei:
- Só tomando uma pra aliviar esse calor.
- Verdade, vim aqui na casa de minha conhecida e ela me ofereceu uma.
- Estou indo ao mercado agora comprar umas pra mim.
- Tenho que ir ao mercado também, preciso comprar um daqueles adaptadores de tomada, não tenho nenhuma tomada em casa com aquelas três entradas (padrão brasileiro), por isso que vim aqui pra pedir emprestado, mas ela não tem.
- Se a senhora quiser eu posso trazer, assim não precisa ir até lá.
-Não precisa me chamar de senhora, meu nome é Vera, não vai te incomodar?
- Claro que não, eu já volto e te trago, Vera.
- Você é um amor, estarei na minha casa então, é no apartamento 74, muito obrigada.
- Até daqui a pouco.
Fui ao mercado, comprei as cervejas e o adaptador, voltei mais ou menos uma hora depois de ter encontrado Vera no hall. Fui direto para a casa dela, queria ir entregar logo o que ela precisava para ir para casa beber a minha cerveja. Toquei a campainha e ela rapidamente abriu a porta.
- Oi, vim trazer seu adaptador.
- Muito obrigada, desculpa não perguntei seu nome.
- Não tem problema, me chamo Sandro.
- Entre um pouco Sandro, tenho uma cerveja bem geladinha aqui pra te agradecer pelo incomodo.
- Não precisa, Vera.
- Claro que precisa, entre, me dê essa sacola que vou deixar as suas latinhas na minha geladeira para elas não esquentarem.
Vera pegou no meu braço e me puxou para dentro, e rapidamente fechou a porta, ela me levou até o sofá e acenou para que eu sentasse.
- Vou trazer a garrafa para nós.
Ela foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de cerveja e dois copos, ela nos serviu com um largo sorriso no rosto.
- Um brinde ao calor.
- Ao calor.
Vera tomou metade de seu copo em um gole só, eu também fiz o mesmo, pois estava com muita sede. Ela sentou ao meu lado no sofá e cruzou as pernas fazendo com que um de seus pés tocasse minha perna direita suavemente, o que fez com que minha atenção se voltasse para seus pés e pernas. Sempre gostei muito de pés, e aquela situação começou a me deixar um pouco excitado.
- Você mora aqui há muito tempo, Sandro?
- Faz mais ou menos um ano.
- Nossa eu acho que nunca te vi aqui.
- Eu já vi a senh... desculpa, você algumas vezes, mas foi só de passagem mesmo.
- Não tem problema, eu sei que sou velha rsrs. Entendi.
- A senhor... não é velha, é só o costume mesmo, Vera.
Tomei mais um gole da cerveja, estava nervoso, com movimentos bem sutis, Vera fazia carinho em minhas pernas. Seu rosto já estava meio corado, parecia que estava ficando meio bêbada, mas não parava de beber, enquanto eu nem havia acabado meu copo ela já estava enchendo seu segundo e colocando mais cerveja no meu.
- Está bem geladinha a cerveja, não é mesmo?
- Está muito boa.
- O problema é que conforme vamos bebendo o calor do nosso corpo vai subindo.
Vera sentou mais ao meu lado e levantou o vestido acima do joelho, no meio de suas coxas, sua mão esquerda segurava o copo, que era esvaziado em segundos pelas goladas vigorosas que a coroa dava, e sua mão direita acaricia suavemente sua coxa despida.
- Quantos você tem San...posso te chamar assim?
- 23 anos, claro que pode.
- Nossa que novinho! O que um jovem bonito de sua idade faz sozinho em pleno sábado? Cadê sua namorada?
- Obrigado, é que eu não tenho namorada.
- Não é possível, você deve ser daqueles tipos que tem várias, não é?
- Não, Vera, sai de um relacionamento faz pouco tempo...
- Nem me fale em relacionamentos, nunca casei, nem quero casar, rsrs, gosto de me divertir...
Então ela tomou o resto de sua cerveja, colocou o copo no chão, pegou o copo de minha mão, bebeu o resto que havia e o colocou ao lado do outro, pegou com uma das mãos e me deu um beijo de língua.
Sua boca fazia movimentos vorazes, suas mãos puxavam meu curtíssimo cabelo, meu pênis estava duro de tanto tesão, peguei seu quadril e a encaixei em meu colo. Ela tirou o vestido pela cabeça, ficando somente de calcinha e sutiã, muito sensuais, pretos de renda. Seu corpo era todo volumoso, mas não tinha o padrão de beleza das pessoas comuns, mas para mim ela era perfeita.
Ela arrancou minha camiseta e eu seu sutiã, fiquei louco de tesão ao chupar, morder e lamber aqueles seios enormes, ela gemia gostoso e apertava minha cabeça contra seus seios. Nossos corpos estavam quentes, molhados de suor, ela roçava sua buceta em meu pênis, mas antes de fodê-la eu queria chupar sua vagina toda.
A deitei no sofá tirei sua calcinha e visualizei aquela buceta peluda e carnuda toda molhada, não pensei duas vezes e cai de cara no meu de suas pernas, sugando-a todinha. Suas pernas prenderam minha cabeça lá, me senti no paraíso, o cheiro, o gosto, tudo me deixava louco, principalmente aquelas gemidas gostosas que eu ouvia mesmo com os ouvidos tapados por suas coxas. Senti o corpo dela estremecer e seu gozo escorreu por minha língua e depois garganta, me fazendo delirar.
Ela me soltou, levantou do sofá, pegou em minhas mãos e me levou até seu quarto, lá deitamos em sua bela cama e ela arrancou meu shorts, segurando meu pênis com suas mãos, me masturbou um pouco e em seguida caiu de boca dele. Foi um boquete delicioso, ela alternava punhetas com deliciosas lambidas e mamadas, não demorou muito pra eu querer que ela montasse logo por cima de mim, queria provar sua buceta com meu pau.
Vera se levantou, segurou meu pau, colocou a cabeça de meu pênis na entrada de sua vagina, e olhando fixamente nos meus olhos, deslizou seu corpo para baixo, fazendo com que eu penetrasse bem fundo em sua vagina.
Seu rosto ficou mais rubro, seus olhos se fecharam e ela começou a cavalgar lentamente, minhas mãos acariciavam seus seios e quadril, meu pau estava todo envolvido pela sua buceta quente e molhada, meu tesão só aumentava e o dela também, ambos gemíamos gostoso. Levantei o tronco e ela prendeu suas pernas em minhas costas e voltamos a nos beijar como loucos, ela começou a cavalgar mais rápido e senti meu colo ficando mais molhado, peguei Vera e a coloquei deitada na cama, ela abriu as pernas e começamos a fazer um papai e mamãe, nos beijávamos com muita paixão, eu não estava aguentando mais, precisava gozar, comecei a meter com força e ela aumentou o som de seus gemidos, gritei que iria gozar e ela agarrou meu corpo fazendo com que eu gozasse bem no fundo de sua vagina, não desperdiçando nenhuma gota de gozo.
Eu estava morto, sem forças, ofegante, assim como ela, ficamos naquela posição um tempo, até que deitamos um do lado do outro, ela sorriu pra mim e se levantou, pegou um roupão no armário de seu quarto e o vestiu, sentando do lado da cama.
- Gostou, San?
- Muito, Vera, você é sensacional.
- Você me encheu de porra.
- Desculpa...
- Rsrs fica tranquilo, não posso ter filho, fiz cirurgia.
- Tudo bem.
- Bom, é melhor você ir para casa, vou sair mais tarde e preciso me arrumar.
- Tudo bem, Vera.
Peguei minha roupa na sala me troquei e ela trouxe minha sacola de cerveja.
- Quanto foi a tomada, San?
- Não precisa pagar.
- Eu faço questão.
- É sério, não precisa.
- Da próxima vez que vier aqui vou colocar no bolso, você nem vai perceber rsrs.
- Espero que tenha próximas vezes, Vera.
- Terá.
Ela me deu um beijo no rosto e eu voltei para casa.

Espero que tenham gostado desse meu primeiro conto, postarei mais relatos de minhas aventuras com coroas, inclusive a minha primeira vez incestuosa com minha tia, muito obrigado pela leitura. Beijos e abraços.


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Comentários


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juli38mg Comentou em 30/06/2014

Seu conto é muito gostoso. Parabéns! Beijos, Juliana.

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henriqueadvsp Comentou em 29/06/2014

excelente conto, muito sensual sem ser vulgar. está de parabéns

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escopiao Comentou em 25/06/2014

Beleza, Já que vc gosta de coroas de umas lidas nos meus contos e dê umas olhada nas fotos de minha esposa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sandroxxx

Nome do conto:
A vizinha coroa.

Codigo do conto:
49040

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/06/2014

Quant.de Votos:
9

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