Aventura no cinemao de Paris

Em janeiro estive voisitando uma amiga em Paris,estavava, aquele inverno europeu que so quem ja passou janeiro na europa sabe bem como é, ´para sair a rua somente jaqueta de esqui, luva, toca e enxarpe, nos primeiros quinze dias estava numa boa, sussegado do mesmo jeito que me comporto aqui no Brasil, porem a vontade viver uma aventura longe de casa, longe de olhos conhecidos e familiares falaram mais alto, nada pra fazer acompanhei minha amiga ate um salao no bairro gay de Paris, minha amiga é trans operada e casada com um frances, fomos andando conversando e falando sobre a frieza que os homens de Paris tratam os outros homens estrangeiros, porem queimei minha lingua ao aceitar entrar num cinema porno com ela, o ambiente era feio mal tratado mas cheios de homens assim como eu querendo gozar, ao entrar minha amiga ja foi logo abordada pois era a unica mulher no ambiente, havia outras trans la, mas nenhuma delas chegavam aos pes de minha amiga, nao demorou muito e um arabe veio abordando ela, fiquei assustado quando vi o tamanho do pau desse cara, era uma vara retinha, grossa, circuncidada e para meu espanto a vara devia medir uns 25cm, sempre ouvi falar que eram pirocudos mas nunca imaginei que um dia ia poder comprovar, minha amiga nao se fez de rogada ajoelhou e abocanhou a vara do cara, depois de quase cinco minutos ela me ofereceu a rola dele, mas fiquei meio receoso de ir pois nao sabia se o cara cutia um cara chupando ele, minha amiga pegou minha mao e levou ate a rola, nossa eu quase gosei so de colocar a mao na rola mas perfeita do mundo, nao conseguia fexar a mao, o arabe posou as maos na minha cabeca dando sinal verde para abaixar e chupar ele tb, mediante esse convite nao iria mas resistir, me abaixei e fiquei alternando com minha amiga, ela conseguia engolir toda a rola eu mal conseguia colocar a cabeca na boca, vendo essa cena aproximaram mais homens da gente fazendo um circulo, e eu ainda timido continuava apenas no arabe, nao demorou e um africano forte com uma rola semelhante no tamanho e mais grossa ainda do que a rola do arabe me puxou para chupar a rola dele, eu me acabei na rola do africano, ainda de quebra chupei um portugues lindo de uns 24 anos pica mediana, na media do brasileiro uns 18 cm ja essa conseguia chupar com maestria, a ponto de fazer ele gemer dentro daquele cinema que cheirava a sexo, chupei o portugues ate o safado gosar e que delicia de gosada que ele deu, quando olhei para a minha amiga essa ja estava de quatro chupando o africando e dando gostoso para o arabe, nossa nao aguentei ver aquela cena, dois homens tesudos e muito bons de rola com ela, coloquei a rola para fora e comecei a me masturbar, e pra minha surpresa o portugues que havia gozado com minha chupada agora se abaixava e chupava minha rola, vendo o portugues me chupar um outro rapaz tb africando, com um abdomen trincadinho abaixou e alternava com o portuga na chupada, nunca tive dois machos disputando minha rola daquele jeito, o portuga abaixou a calca e me entregando uma camisinha me pede para enterrar a rola nele, nao perdi tempo enterrei de uma vez enquanto o rapaz que disputava com ele minha rola enfiou aquela rola negra linda na boca do portuga, nessa hora senti ate pena do portugues, mas tesao é tesao né kkk meti cada vez mais fundo naquele cusinho europeu, e tamanha minha surpresa em ver que o cuzinho do portuga era apertadinho, era né pois depois de bombar muito o africaninho pediu para trocar de lugar comigo, troquei na boa mas nao deixei ele gozar dentro do portuga pois queria tirar uma casquinha daquela rola negra tb, quando vi que o danadinho ia gozar, puxei ele do portuga me ajoelhei tirei a camisinha dele e chupei ate ele gosar um rio de porra na minha boca, foram 4 jatos de porra quente e grossa que escorria pela minha boca e o portuga veio limpar lambendo minha boca, coisa que deixei, afinal aquela quantidade toda podia muito bem ser dividida, levantei ainda tocando uma bela punheta, e foi a vez do africano me chupar novamente, quando vi que ia gozar enterrei fundo na garganta dele e segurei a cabeca dele ate ele engolir tudo, mostrei para ele a gosada estilo brasileira, saimos do cimena troquei telefone com o portuga, e com o africano, bruno era o nome do portuga ja o africano nao entendi direito o nome,fomos embora e durante a noite ainda dei umas voltas pela prace clichy em busca de mas aventuras, mas fora do cinema os franceses, africanos e ate mesmo portugueses continuam do mesmo jeito, frios e sem muito calor sexual, a cidade luz nao tem o fogo que o Rio de Janeiro oferece a eles quando estao de passagen por aqui, Mas posso dizer que consegui junto com minha amiga, fazer o inverno europeu sentir o calor de 40 graus do Brasil mesmo que por algumas horas.