Revistado na Fronteira - Parte 3



Como vocês leram na parte 2 da minha história (http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=48351&kp=893457), o taxista que me levava até a fronteira me largou pelado no meio da estrada, após me comer. Eu não tinha mais nada, nem roupas e nem documentos. A estrada era praticamente deserta. Eu poderia ir a pé até a fronteira do Brasil, mas não tinha documentos e nem dinheiro para prosseguir minha viagem para casa. Eu precisava voltar naquela pequena cidade do país vizinho, onde peguei o táxi, e tentar achar o taxista. Eu acho que ele não me roubou ou fez aquilo por maldade. Ele só se sentiu culpado, confuso, e precisava se livrar de mim para que ninguém ficasse sabendo o que ele fez.
Eu decidi, então, ficar na beira da estrada, em um lugar que eu pudesse me esconder e, quando passasse algum caminhoneiro, eu pediria carona. O sol estava muito quente e meus pés queimavam no asfalto. Cerca de uma hora depois passou um caminhão. Saí correndo do meio do mato e fiz sinal para que parasse. Ele parou. Fiquei com muita vergonha e não sabia nem como explicar como fiquei pelado ali. O caminhoneiro, com aparência de vinte e poucos anos, baixo, magro e com boa aparência, me olhou assustado enquanto eu tentava tampar minhas partes íntimas. Eu expliquei que fui roubado e abandonado naquele lugar e que eu precisaria chegar até a cidadezinha mais próxima para tentar recuperar minhas coisas. O cara era morador dessa cidade e disse que poderia ir até a casa dele que me emprestaria algumas roupas. De imediato ele me deu uma camisa velha que pouco tampou o meu corpo. Por fim já não me preocupava tanto em esconder meu pau. Fizemos a viagem de volta e poucas palavras foram trocadas.
Ao passar pelo posto policial ele sugeriu que eu prestasse queixa. Ele estacionou o caminhão e fomos lá. Eu imaginava que encontraria a delegacia vazia, como antes, mas não. Dei de cara de uns 10 trabalhadores rurais que estavam sendo revistados (da forma normal). Fiquei vermelho na hora e todos me olharam. Levei tanto susto que nem tive reação de por as mãos no pau pra tampar. Eles viram tudo e os policiais também. Um deles veio me perguntar o que aconteceu e eu expliquei. Ele fez o registro mas percebi que nenhuma providência seria tomada. Enquanto ele preenchia a papelada os outros caras foram embora. O caminhoneiro me esperava no caminhão. Éramos somente eu e dois policiais (não eram os mesmos da ida). Um deles não parava de olhar pro meu pau, que começou a crescer. Ele disse que iria me revistar e mandou que eu ficasse de pé, abaixasse o tronco até segurar meus tornozelos. Fiquei com o cu pro céu e eles, os dois, vieram em minha direção. Enquanto um abriu minha bunda o outro puxou a pele do meu pau, deixando a cabeça pra fora. De repente um dedo é enfiado de uma vez no meu cu e eu dou um leve pulo pra frente. Desta vez não deu pra segurar o tesão. Meu pau ficou muito duro. E eles perceberam. Mandaram eu ficar em pé novamente e ficaram me olhando. O policial que segurava meu pau disse que iria me prender por atentado ao pudor, por andar pelado pelas ruas, e trouxe algemas. Eu expliquei novamente o que aconteceu e eles não quiseram escutar. Fui levado para os fundos da delegacia, em um quarto escuro. Ele prendeu minhas algemas numa grade na janela baixa. O outro policial, então, falou que eu precisava pagar a fiança pra ser liberado. Eu falei que não tinha dinheiro, tinha sido roubado. Ele então sugeriu que eu pagasse de outra forma. Na mesma hora ele se aproximou e abriu o zíper da calça. De dentro saiu um pau bem duro e grosso. O tamanho não era muito grande, mas era bem retinho e bonito. Mandou eu chupar e eu não resisti. Fui engolindo tudo enquanto ele gemia. Pra chupar o pau dele precisei abaixar um pouco, deixando minha bunda empinada. O outro policial, que tirou a calça sem que eu percebesse, me deu uma encochada bem forte e o pau dele encaixou direitinho no meu rego. Dava pra sentir que esse sim era bem grande. Ele continuou se esfregando no meu rego e passando a cabeça do pau na portinha do meu cu, enquanto o outro policial tirava a camisa e me chamava de putinha. O peito dele era lisinho e bem definido. Ele continuou tirando a roupa. Tirou os sapatos e colocou um dos pés na janela, mandando eu lamber. O cheiro não era muito agradável, mas não discordei. Lambi cada dedo, chupei, lambi a sola e dei algumas mordidinhas, fazendo ele se arrepiar todo. Nesse momento o outro policial já não estava mais aguentando e começou a tentar enfiar o pau em mim. Como eu já estava um pouco arregaçado por causa do taxista, não tivemos tanto problema. Entrou bem gostoso. Rapidamente ele aumentou a velocidade e às vezes tirava e colocava o pau novamente no meu cu. Eu realmente estava sentindo prazer com aquilo. Um pau na boca e outro no cu. O policial que me comia parou com o pau bem fundo, fazendo com que sua barriga saliente apertasse minhas costas e suas coxas ficassem bem grudadas nas minhas. Ele pegou no meu pau e começou a punhetar bem forte. Eu estava com tanto tesão que gozei muito na mão dele. O policial cujo pau estava na minha boca não aguentou ver a cena e gozou na minha boca. A porra escorria pelos cantos da boca e muita coisa foi engolida. Ele mandou que eu continuasse a chupar pois ele não poderia trabalhar com o pau sujo. O policial de trás voltou a me comer cada vez mais forte e alguns minutos depois recheou meu cu de leite quente. Depois da festinha eles se vestiram e me soltaram. Eu fiquei uns 30 min no posto policial e comecei a me preocupar com o caminhoneiro. Será que ele me esperou esse tempo todo? Eu corri para a porta e o vi, dormindo com o rosto encostado na janela e os pés no para-brisas. Eu estava sujo, não podia voltar daquele jeito. Pedi aos policiais para usar o banheiro deles, onde havia um chuveiro. Eles não deixaram. Meu cu vazava porra e minha cara estava melada. Fui atrás da delegacia, evitando que o caminhoneiro acordasse e me visse, e tentei colocar tudo pra fora. Com algumas folhas limpei o rosto e ao perceber que havia porra na minha perna precisei lamber antes que secasse. Voltei para o caminhão e acordei o motorista. Ele nem perguntou o porquê da demora e seguiu a viagem. Agora era preciso encontrar o taxista e, talvez, me divertir um pouco com o caminhoneiro.
Continua...

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Comentários


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aquarius Comentou em 29/11/2014

tesão. Esperando a continuação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revistado na Fronteira - Parte 3

Codigo do conto:
49173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2014

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