Papai Me Flagrou Masturbando na CAM



Olá, bem. Meu nome é Mayara, 19 aninhos, porém gosto de ser chamada de May.
Vir até aqui porque não aguentei guardar isso só pra mim. Estive a ponto de pirar esses últimos dias e caso não contasse segredo pra alguém, eu explodiria.
Mas vamos ao relato, porque é real, acreditem ou não.

Semana passada eu resolvi entrar no site de bate-papo e lá conheci um cara. Conversamos por um tempo e ele ganhou minha afeição, então me chamou pra conversar via vídeo. Fiquei temerosa, porém aceitei. Ele era bonito, tinha 35 anos e era frustrado porque a esposa o traía. De alguma forma ele conseguiu me conquistar, então trocamos contatos, tais como número de telefone, zap-zap e outras redes sociais. Vivíamos nos falando por celular até um dia ele me ligar pela noite e perguntar se eu queria brincar de algo com ele. Fiquei curiosa e aceitei. Ele disse que brincaríamos de namorados pelo celular. Eu ri dele. Jean começou falando coisas amorosas pra mim e eu entrei no clima, até que em um momento da conversa ele perguntou se eu queria gozar enquanto ele falava comigo. Senti minha bocetinha latejando ao ouvi-lo mencionar esta coisa. Topei. Jean então me mandou ligar a CAM pra ficar melhor e eu aceitei, já toda excitada. Assim que nos vimos, ele deu um thauzinho pra mim e sorriu da forma mais pervertida que um homem pode sorrir. Me mostrou que tava só de cueca e pediu pra eu mostrar meu corpo pra ele. Fiz, mostrando que tava só de camisola preta. Ele me pediu pra tirar e eu o fiz, já suando frio. Exibi meus seios a ele que falou: "- Nossa, May. São lindos seu peitinhos.". Eu particularmente não gosto dos meus seios porque são grandes e os mamilos são grandes, mas ao ouvir seu elogio, senti-me bem e desejada. Não preciso nem dizer que minha bocetinha molhou ainda mais.
Jean pediu pra que eu apertasse os mamilos com força e os girasse e que a sensação seria de dor, porém cheio de prazer. Fiz o que me foi mandado e realmente a sensação era extasiante. Juro que poderia gozar apenas apertando meus peitinhos, mas ele me parou me mandando tirar a calcinha. Como o tesão já tinha tomado completamente o meu corpo, eu não perdi tempo em abaixar a calcinha. Para que Jean pudesse me ver melhor, ajeitei meu Notebook sobre a cama e me escancarei para ele, mostrando minha xota infernalmente molhada e clamando por ser fodida por um pau. Fiquei insana quando Jean lambeu os lábios ao me ver mostrando o quanto minha xana estava encharcada. Ele, com um puta tesão também perguntou se eu queria ver seu pau. Confirmei rapidamente. Assim que ele se mostrou a mim, quase tive um infarto. Não era grande, porém era tão grosso que eu me questionei mentalmente se um dia fodessemos realmente ele entraria em mim.
Jean começou a se masturbar e me pediu pra fazer o mesmo. Nessa brincadeira eu gozei duas vezes, enquanto Jean se segurava. Na terceira vez, eu já estava gemendo como uma cadela quando ouvi algo assemelhado a barulho de vidro quebrando perto da porta do meu quarto. Ao olhar na direção da porta, eu esperava tudo, menos ver meu pai mortalmente assustado e com olhos arregalados.
Sem saber o que fazer, eu apenas fechei o notebook e me cobri com o lençol. No chão estava um copo de vidro todo estilhaçado. Papai ainda continuava lá, parado e me olhando, enquanto eu fazia o mesmo, muito envergonhada.
Confesso que sempre fui putinha, mas tinha uma regra de nunca deixar meus pais saberem sobre este meu lado devasso, e agora, tudo ia ralo a baixo por causa da minha displicência, já que eu nem tinha checado se a porta do meu quarto estava trancada.
Papai deu um passo para trás e virou de costas. Apenas foi embora sem falar nada, e eu fiquei na cama, ainda atordoada. Sabia que tinha passado dos limites e que jamais seria perdoada, no entanto, eu precisava ao menos pedir desculpas. E foi o que tentei fazer. Ainda enrolada no lençol, eu andei até a porta e tranquei, então corri para o meu banheiro e lá tomei um banho longo, pensando em formas de me explicar para o meu pai, afinal, ele sempre me deu tudo que eu queria. Dinheiro, roupa, essas coisas. E parecia que agora eu ia perder a minha galinha de ovos de ouro.
Vesti-me decentemente e muito hesitante saí do quarto. Primeiramente encontrei Tadeu, meu irmão jogando video-game na sala. Perguntei se ele tinha visto nosso pai e ele apenas respondeu que papai tinha saído e que avisou que não tinha hora pra voltar.
Perguntei a Tadeu quanto tempo ele e o papai estavam em casa. Tadeu disse que tinha acabado de chegar e que papai tinha saído assim que ele entrou em casa, e ainda comunicou que parecia que papai tinha visto um fantasma. Que estava pálido e que visivelmente tremia. Aquilo só me deixou mais temerosa. Pobre do meu pai.
Voltei ao meu quarto, e desliguei meu celular, já que Jean não parava de me ligar. Ouvi o barulho da porta da frente sendo aberta e reconheci como minha mãe, já que ela estava brigando com Tadeu por ele estar até tarde jogando. Então ela veio até meu quarto e bateu na porta. Pensei: FUDEU.
Mamãe não tem costume de vir no meu quarto quando chega do trabalho. De alguma coisa ela sabia.
Tentei fazer cara de santa então abri a porta. Mamãe sorriu pra mim.
- Que bom que te encontrei acordada. Trouxe isso pra você!
- Me mostrou um vestido soltinho longo. Eu suspirei aliviada.
- Obrigada, mãe.
- Que foi, filha? Você tá meio estranha. - Comentou, talvez percebendo meu nervosismo.
- Nada não. Só sono mesmo.
- Então tá bom. - Deu de ombros e veio me beijar na testa. - Vou dormir. E faça o mesmo. Amanhã quem vai te levar pra faculdade é o seu pai, certo?

Senti minhas entranhas entrando em derretimento.
- Porque é o papai que vai me levar? Tadeu já não faz isso. - Eu falei, agora estremecendo internamente.
- Tadeu vai sair cedo pra entregar o currículo dele lá na loja do seu João. E eu já falei com seu pai e ele disse que vai te levar. Agora vá dormir, querida.
- Mas mãe... - Eu tentei.
- Vá dormir. - Mandou.

Entrei novamente no quarto e me deitei na cama, sabendo que sono seria a ultima coisa que sentiria naquela noite. Meus pensamentos estavam em como eu iria olhar pra cara do meu pai quando fosse entrar no carro. Não sei quanto tempo passei tendo divagações de pensamentos. Só sei que acordei com meu celular esperneando com o alarme. Sonolenta, caminhei até o banheiro, tomei um banho e voltei ao quarto, onde vesti qualquer roupa boa pra ir até a facul. Demorei a sair do quarto, porém quando o fiz, a primeira pessoa que encontrei foi papai. Ele não me olhou, apenas passou por mim como se nem me conhecesse. Sofri internamente porque o amava e ser ignorada doía mais que levar uma surra.
Quando sentei-me na mesa pra tomar café, papai não estava lá, aliás, nem ele e nem o Tadeu. Só estava eu, já que mamãe trabalhava como gerente em um restaurante e ela saía cedo e chegava tarde.
Tentei ficar calma, mas quando andei em direção ao carro, meu coração começou a bater forte no meu peito. Papai já estava lá dentro. Eu entrei ao seu lado e pus o sinto, mantendo minha cabeça baixa pra mostrar que eu estava arrependida, porém não houve um pio vindo da parte dele. Deu partida e começamos nosso trajeto. Minha faculdade ficava longe de casa e demoraria um pouco até chegar lá. Eu resolvi que aproveitaria pra conversar com papai.
- Pai, eu...
- Cala a boca. - Mandou. Não foi um grito, apenas um pedido severo e calmo.
- Mas, pai.
- Cala a boca. - Não me deixava falar.
- É sério pai. Eu...
- PUTA QUE PARIU, MAYARA, FICA CALADA! VOCÊ OBEDECE UM PERVERTIDO, MAS O SEU PAI NÃO NÉ? FICA CALADA OU VOU FAZER ALGO QUE IREI ME ARREPENDER DEPOIS.
- Mas pai. Só me deixa pedir desculpas. Por fa... - Na completei a frase porque levei um tapa bem forte na cara. Coloquei a mão na boca pra controlar o choro.
- MANDEI FICAR CALADA, SUA GALINHA. - Gritou agora muito irritado.

Chorei em silêncio, afagando o lugar que tinha apanhado. Tudo estava "normal" até eu ver papai pegar o retorno. Queria perguntar porque ele estava voltando, mas sabia que se eu abrisse a boca, iria apanhar de novo, e não era isso que eu queria. Porém assim que chegamos em casa novamente, eu soube que meu couro iria esquentar.

- Sai do carro e vai direto pro seu quarto. - Mandou ainda sem me olhar.

Naquele momento me apaguei com todos os santos pedindo que nada de ruim me acontecesse e assim caminhei cabisbaixa até o meu quarto. Sentei-me sobre a cama e o esperei, chorando ainda, tentando causar alguma comoção em sua pessoa. Ele entrou com passos pesados e trancou a porta. Veio até a minha frente e fez questão de tirar o cinto. Fechei os olhos, caindo no desespero. Ele iria me dar uma surra. Tudo bem que eu merecia, mas violência não leva a lugar nenhum.

- Levanta. - Mandou.

Eu neguei, recebendo logo em seguida uma lapada no meu braço. O couro queimou contra minha pele, e logo a dor se alastrou pelo meu corpo. Ergui-me rapidamente.

- Vira de costa.
- Pai...
- Cala a boca e vira de costa. - Mandou.

Papai nunca foi um cara agressivo. Por outro lado, era sempre muito calmo e só quem batia na gente era a mamãe. Agora eu já não o reconhecia. Todo aquele tamanho em 1,91 estava a me causar medo, e seus olhos que antes eram castanhos claros agora estavam negros, como se tivessem mudado de cor. Papai não era um cara bonito, mas tinha um charme por conta de sua barba, sempre por fazer, mas sembre muito bem cuidado. Mamãe já era mais linda, e papai sempre ressaltava que tinha sorte por te casado com mamãe. Eu batia no peito do meu pai de tão grande que ele era perto de mim. Desesperada, virei de costa.

- Tira a calça e levanta a blusa. - Mandou.
- Pai.
- Oh, caralho. Faz o que eu to mandando, inferno.

Mortificada, abaixei a calça. Com violência papai me segurou pelo braço e me empurrou contra a minha penteadeira.

- Se segura nessa porra e empina a bunda pra trás.
- Eu sinto muito pai. - Chorei.
- Faz logo, sua galinha.

Como eu sabia que já ia apanhar mesmo, inclinei-me.

- Quantos golpes eu der em você, quero te ouvir contar. E se parar, vou repetir tudo de novo.

- AI. - Gritei quando a primeira lapada foi dada.
- Conta, vadiazinha.
- PAI. - Gritei.
- Conta sua filha da puta. - Esbravejou.
- Um. Dois. Três. - A cada golpe mais forte ficavam as lapadas. Contei até trinta, chorando e sentindo minha bunda em carne viva.
- Isso é pra você aprender a não se tornar um vagabunda. Vai ficar sem sentar direito até semana que vem e se eu te ver perto desse seu celular, ou do computador lá da sala, eu vou te surrar de novo e dessa vez vai ser até cinquenta. Vou ficar com isso. - Pegou meu celular e meu notebook e saiu do quarto, respirando com dificuldade.

Eu apenas continuei chorando, e com cuidado me deitei de bunda pra cima na cama. Nem me embrulhei por um simples toque de qualquer coisa na carne da minha bunda já ardia como inferno. Chorando, peguei no solo.

Em alguma parte da noite, senti algo em minha testa. Ao abrir os olhos e vi papai me olhando, com olhos molhados. Parecia estar chorando. Magoada com ele, afastei-me de seu toque e virei a cara para o lado.

- Filha, olha pro pai, vai. - Pediu. A voz chorosa.
- Vai embora do meu quarto. Te odeio. - Disse mesmo. Sem medo de apanhar de novo.
- Desculpe, mas você mereceu. Foi uma decepção terrivel te ver fazendo aquilo pra um estranho. Não foi com esses principios que eu te criei.
- Mas não precisava me espancar cruelmente como fez. - Voltei a chorar novamente. Minha bunda ainda latejava.
- Eu sei. Perdi a cabeça. Desculpa.
- Não. Vai embora daqui. - Chorei.
- Não vou. Vim passar isso aqui na sua bunda.
- Não ouse tocar em mim novamente. - Me afastei levantando da cama.
- É pra não ficar roxo, filha. Deixa.
- Não.
- Filha, eu te amo. Deixa. Prometo que vou embora depois.

Pensei. Seria feio ficar com bunda roxa e como eu mesma não faria aquilo, resolver permiti-lo.

- Mas você tem que ir embora depois. - Falei. Papai assentiu.
- Tira a calcinha pra eu passar na bunda toda.
- Não. Passa só dos lados.
- Tira logo, May. Eu sou seu pai, não um pervertido qualquer.

Fiz o que ele pediu, abaixando minha calcinha até os tornozelos. Papai, com bastante cuidado começou a passar uma pomada na minha carne ferida. Era algo aliviante, mas a pressão que papai fazia também me deixava dolorida. Em determinado momento, senti as mãos do meu pai viajar até a fenda da minha bunda e seus dedos fizeram pressão no meu buraco. Sobressaltei-me.

- Que isso, pai? - Perguntei assustada.
- Deixa o papai ver, filha?
- Não. Tá louco.Isso é incesto! - Rebati, porém rapidamente seus dedos deslizaram para dentro de mim, na minha bocetinha e foi facil pra ele perceber que eu não era mais virgem.
- Deixa o papai te acariciar, deixa filha? Deixa eu te dá carinho.
- Tá doido, pai. Isso é pecado. Não pode.
- Claro que não, filha. Deixa só um pouco, pra aliviar sua dor.
- Mas pai. - Seus dedos fizeram movimento de entra e sai.
- Deixa.

Eu já era puta mesmo, porque não aproveitar com meu pai. Concordei sem falar mais nada, apenas enfiei meu rosto no travesseiro sentindo movimentar seus dedos dentro de mim. Papai encontrou um ponto dentro de mim que toda vez que ele pressionava eu sentia espasmos pelo corpo e com isso eu gemia também. Percebendo que tinha encontrado meu ponto G, ele investiu nele até mover-me com mais violencia, assim levando-me ao orgasmo. Gemi mordendo os lábios. Não queria que ninguem me escutasse.

- Filha, vira de frente pra mim, vira. - Pediu.
- Mas meu bumbum doi.
- Tente. Quero te acarinhar aqui na frente.

Esforcei-me e com cuidado me virei. Minha bunda reclamou, porém eu aguentei a dor. Sem esperar, papai caiu de boca na minha xota e sugou todo o gozo que ele tinha me proporcionado, fazendo-me vir novamente. Enquanto eu me contorcia tentei falar.

- Pai, isso é errado.
- Errado é você se mostrar a estranhos.
- Eu só estava me divertindo.
- Pode se divertir comigo agora. Quero que esse seja o nosso segredinho, certo?
- Tá bem.
- Filha, quero comer você, mas não quero te forçar. Me deixa foder sua bocetinha gostosa, deixa.
- Mas isso é pecado.
- Pecado é quando é forçado. Deixa, amor.
- Tá bem. Mas ninguém pode saber.
- certo, amor.

E em questões de segundo meu pai estava em cima de mim, mesmo que ele ainda estivesse vestido, ele conseguiu enfiar o pau em mim. Era grosso, não tanto quanto o do Jean, mas ainda sim houve dificuldade para a penetração. Assim que enfiou-se completamente em mim, papai começou a se movimentar, consequentemente rasgando-me por dentro. A dor fazia-se presente por causa da bunda machucada e o pau dentro de mim, me dilatando, mas em determinado momento, a dor foi apenas um complemento para o meu prazer. Papai se movimentava com violência dentro de mim e eu me forçava contra ele querendo mais contato. Uma de suas mão foi de encontro ao meu seio, e quando ele o apertou fortemente, eu gozei, e papai me seguiu logo em seguida.

Papai caiu ao meu lado, abraçando-me logo em seguida.

- Te amo, minha filha. Desculpe pela surra. - Fiquei calada. - Quero fazer isso sempre com você. Posso?

Eu não respondi porque logo em seguida eu cai no choro, com peso na consciência por ter feito o papai trair a mamãe comigo. Levantei-me da cama e corri para o banheiro, desesperada.
Papai até tentou falar comigo, mas eu não quis papo. Agora fingimos que nada aconteceu, mas eu não posso evitar sentir desejo por ele, mesmo sabendo que errado. O que você acham que eu devo fazer? Por favor, me ajudem.


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Comentários


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Comentou em 07/03/2015

Delícia de coont excitante e bem escrito, o despertar de uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade relação a seu pai faça o que teu coração mandar, toda forma de amor é abençoada e não se sinta culpada por isso.A história nos conta que Noé transava com as filhas e a mais nova embebedou Né para transar com ele.Vamos nos conhecer e viver nossas fantasias ? Beijos,

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Comentou em 22/12/2014

May , excelente seu conto adorei , vc tem que fazer o que seu coração manda . Se vc sentir tesão porque não ter um relacionamento com seu pai , vc não será primeira e nem a ultima . Beijos...

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antoniolobo Comentou em 21/12/2014

Acho que vc gostou muito nao? Seu papai meteu gostoso e voce gozou gostoso. Entao, deixa a vida te levar...

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maysoujun Comentou em 01/09/2014

Esse é um dos meus. gosto de conto onde o proibido fica perigoso. Votei.

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puta safada Comentou em 18/07/2014

quam certesa deve transa com ele de novo

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periquitofm Comentou em 12/07/2014

Acho ke vc deixar seu pai ser feliz ! Num pensar nisso. Deix acontecer , na minha opiniao quando se fica entre familia pra mim num é traicao, pena ke num tenho irma ou mae gostosa ke nem vc deve ser ! Se num tentava algo, ou tb una filha gostosa como vc pra deliciar. Assim td dia nem as tias tb ajudando no quisito idade boa e blz pura, so o que elas tem é que sao muito cararinhosas .

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mcnn Comentou em 12/07/2014

E dificil dizer o que fazer numa situaçao como essa a onde a razao e o tesao brigam pela razao porque nos sabemos e quando estamos com tesao fica dificil agir com razao mais tente seguir seu coraçao e seja feliz

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nosbe10 Comentou em 01/07/2014

muito bom

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moreno mineiro Comentou em 30/06/2014

Ja que nao foi nada forsado, nao vejo nada de errado, se vc sentiu praser ta valendo, aproveite e gose bastante...

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bianor Comentou em 30/06/2014

Bjus na piriquitá, pena que vc não postou fotos sua ñ da bundinha quando vc apanhou mais depois que curou quanto vc continuar metendo com seu pai foi vc quem provocou e depois quer ter peso de consciência agora relaxa goza bastante e publica a aventura só ñ se descuida com sua mãe e seu irmão publica a continuação.

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jrdoamor Comentou em 30/06/2014

Parabéns pela história, sobre sua dúvida só sua consciência e seu desejo pra dizer... desde já obrigado pela história só faltou fotos...

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pica doce Comentou em 29/06/2014

isso é proibido, mas, pelo menos é com seu pai, não é com um estranho qualquer. Aproveite o momento e curta!!!

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lazarocortez Comentou em 28/06/2014

isso menina continua, deixa teu pai te muito prazer,não é pecado

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dionisio Comentou em 27/06/2014

deve continuar sim nada de errado nisso amor sexo nada tem a ver com pecado se não for forçado é valido

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seductor Comentou em 27/06/2014

MINHA LINDA, O PROIBIDO É MAIS GOSTOSO, EXCITANTE, PRAZEROSO, SIGA EM FRENTE, MAS DA PROXIMA VEZ, COLOCA UMAS FOTOS PRA GENTE TE CONHECER MELHOR. BJS

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paitarado Comentou em 27/06/2014

voce mesmo já disse que é uma putinha então continua dando pro teu pai

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edtarado Comentou em 26/06/2014

Acho que vc deve continuar, ele fez amor contigo, não te forçou a nada, agora vc sente desejo por ele, acho que deve continuar sim, e nos conte como foi tá bom?

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safadaerotica Comentou em 26/06/2014

Menina deixa de bobagens como ele,mesmo diz errado e quando e forçado! Se entrega e goza gata! Goza muito! Bjs




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Ficha do conto

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mayarafernandes

Nome do conto:
Papai Me Flagrou Masturbando na CAM

Codigo do conto:
49189

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/06/2014

Quant.de Votos:
54

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