Primeiro a filha depois a mãe (Gran Finale)

Esse conto é um gran finale dos dois anteriores. Sugiro que não leu os anteriores que façam (e votem caso gostarem) para poder enfim deliciar com essa história que na essência foi real.
Antes de sair da fazenda para ir para o tal desejado encontro, confesso que tive que tomar umas doses de pinga alambicada. Continuava com meus pensamentos que poderia ser uma armação da patroa com o patrão para me pegar e acabar comigo. Mas como no conto anterior que disse que não fujo da raia. Primeiro a filha e agora a esposa do patrão, se embora pra ver oque me esperava. Passava das 23:00 hs de um sábado que numa cidade interiorana o movimento já era pequeno. Chegando próximo a casa no horário combinado o portão eletrônico se abre e adentro a mansão. Um enorme jardim com uma piscina com cascatas formavam um lindo cenário. Desci do carro e fiquei parado por uns instantes esperando que ela aparecesse, notei que na parte superior da casa os quartos com as janelas abertas a meia luz e nada da patroa, foi quando vejo o portão se fechando. Encorajado pelos tragos tomados, comecei a adentrar a casa que estava com pouca iluminação, só uns plots ligados em direção ao teto, numa sala que seria a de estar. Foi quando ouvi um barulho, toc,toc,toc.... percebo que o som vem na direção de uma escada que da no fim da sala de estar: Vejo um vulto no final do corredor vindo de encontro. A medida que se aproxima as luzes refletem naquele corpo totalmente nu, com um salto alto, cabelos ondulados soltos, como estivesse desfilando em uma passarela, mas de uma forma bem lenta, com o olhar fixo em mim. O corpo escultural, lindos seios, pernas torneadas, uma bunda deliciosa, uma morena cor de jambo (como a filha) e sem marcas, significa que se preparou para esse momento. A uns três metros de mim, com a voz firme me ordenou para que sentasse na poltrona, não acreditava que era e ali na casa do patrão, perto de devorar sua mulher. Sua aproximação vinha com um perfume delicioso de sentir. Rodeou e sentou em frente a poltrona que me encontrava. Aquela deusa, exalava sexo, fiquei louco, quando ela como disse totalmente nua colocou uma perna no braço da poltrona e posterior colocou outra. Com as pernas abertas sua buceta ficou totalmente arreganhada na minha frente. Fiz menção de me levantar, ela disse: não se atreva, vai obedecer aos meus comandos, ou ta pensando que sou minha filha que deixou vc fazer oque bem quis. Retruquei, deixou e fiz bem feito, tanto é que se apaixonou, mandou que eu calasse a boca. Começou a se tocar me provocando. Que loucura aquele tesão se masturbando na minha frente. Enfiou um, depois, dois e por fim três dedos e e lambia-os quando por fim deu um tapa forte na sua buceta e falou: na me contento somente com que vc ofereceu a minha filha quero muito, mas muito mais, lembre-se ou vc acaba comigo ou te entrego de bandeja pro meu corninho que nessa hora esta em BH com sua filhinha. Levante e tire a roupa. Que delicia de pau, bem maior que o consolo que tenho escondido aqui em casa, enquanto se masturbava olhando fixada no meu pau que estava tão duro que as veias pareciam saltar. Vá até o andar de cima, tem um quarto aberto, ande e me espere lá. Já no quarto ouço novamente o barulho das passadas, toc, toc, toc...ela adentra aproximo para beija-la, eis que ela me empurra na cama. Abre a gaveta do criado e tira um par de algemas me prendendo a cama, venda meus olhos em seguida o cheiro de insenso toma conta do quarto. Um pena começa a percorrer meu corpo que faz me arrepiar todo. Meu pau de 20 cm ereto como um mastro dava a dimensão do meu tesão. Meus pés começam a ser beijados, que lentamente vem subindo até alcançar meu pau, ao abocanha-lo de uma forma agressiva, ela me masturbava freneticamente e engolia ate onde podia, eu algemado me contorcia segurando para não gozar. Minha puta tira essa venda, quero vê-la chupando e fodendo meu pau sua vagabunda. Vou tirar para vc ver eu te foder com essa boceta que esta melada e nunca teve uma pau desse tamanho. Colocava seus cabelos anelados ao lado e começou a deslizar sua língua no meu pau, subindo e descendo e olhando fixamente no meus olhos. Ficou de pé, e foi agachando até encostar a buceta no meu pau. Aos poucos meu pau foi sumindo naquela buceta apertada. Sua fisionomia transformou, suas pernas tremiam, quando chegou na metade do parou ela parou ai eu cresci pra cima dela. Cade a mãezinha que aguentava mais que a filha. Só ouvi o estalo do tapa na minha cara e meu pau sumindo até o talo, seguindo de gritos, urros que ecoavam por toda a casa. Começou uma cavalgada que fizeram virar seus olhos, seus dentes rugiam, meu pau todo enfiado na sua buceta, aonde começou um movimento frenético para frente e para tras. Tinha que admitir, a patroa sabia foder e tinha um fogo que não acabava. Solta essas algemas, deixa eu ir pra cima de vc,foi de foder de 4. Pedido feito, pedido aceito. Tomei as rédeas da situação, puxei a pelo cabelo levando sua boca até meu pau, segurava sua cabeça com meu pau enterrado até sua boca fazendo sufocar. Batia com meu pau na sua cara que implora mais...Veio pra cima, me beijo intensamente, eu de pé na beira da cama, e aquela cavala de quatro em cima da cama chupando meu pau loucamente. Ordenei que virasse e ficasse de quatro pra mim, que cena ver aquela bunda torneada na minha cara, lambi sua buceta, enfiando um, dois, três e até quatro dedos e dava pra ela chupar, alisava seus seios, dava tapas neles, seu desgraçado, me fode, vem..me pega de quatro. Esfreguei meu pau na sua buceta, segurei na sua cintura e numa fincada só, fui rasgando e bombando freneticamente, e os tapas na bunda foi aumentando e ela pedindo, ela urrava, gritava e chorava. Parei meu pau e pedi pra ela foder, foi quando ela começou um movimento com sua bunda pra frente e pra tras, a puta tinha um preparo invejável. Enquanto ela fodia meu pau, eu esfregava seus clitóris, levando a loucura, com meu dedo melado da sua buceta, enfiei meu dedo no cu. Seu cabelo estava todo molhado, puxei pelo cabelo trouxe até mim, enquanto fodia sua buceta, disse quero seu cu, você não queria mais que sua filha teve, eu não arregacei o cu da sua filha, mas, vou foder o seu...Ela disse: não vou aguentar, novamente a provoquei desafiando: tudo bem, mas, sua filha me disse que na próxima vez quer que eu foda seu cu. Provoquei por perceber que ela travava uma disputa com a filha. Confesso a mulher era uma máquina de sexo e não parava, Virei ela, e na posição de f.a bombei meu pau jogando meu corpo contra o dela, segurei minha mão seu pescoço, fazendo sufocar e bombava intensamente. Ela puxava seus cabelos, gritava, urrava, dava murro no meu peito, foi quando senti que ia gozar, me levantei, ela veio com a boca pronta. Gozei como nunca, na boca, rosto, cabelo, seios. Nos banhamos e nos recompusemos. Abraçados na cama, colchinha, meu pau encostado naquela bunda, começa a endurecer e ela safada pressiona sua bunda de encontro com meu pau, mordisco sua orelha, fazendo arrepiar e falo: Quero foder seu cu, mas quero te foder no seu quarto, na sua cama. Ela reluta de imediato e cresço: Eu to no comando, vc vai me obedecer, puxo ela pelo braço, arrasto ela pra fora do quarto no corredor digo: aonde é o seu quarto sua vadia, ela aponta o final do corredor: Nesse instante, tive uma idéia, pensei vou provar pra ela quem da as cartas: Peguei um cinto, amarrei o seu pescoço e disse, vc vai engatinhando até o seu quarto. Que cena inesquecível, eu considerado um peão para a patroa, levando ela como se fosse uma vaca indo para o abatedouro, no caso seu quarto. O pior que eu via excitação da puta, e no caminho dava uns tapas em sua bunda. Chegando no quarto, tirei a coleira ordenei que ficasse de quatro, ela disse com submissão: meu macho, passa um creme para não me machucar muito. Abriu a gaveta tirou um tubo de creme e me deu. Lambuzei seu cu e meu pau, enquanto masturbava sua buceta que estava encharcada, abri bem suas pernas, ela com o rosto encostado no colchão pedi para ela com as duas mãos abrir bem sua bunda, assim ela fez: Continuei com a provocação: gostaria de filmar para mostrar para a peonada da fazenda o arregaço que vou fazer com a patroinha. Ela enlouqueceu, gritou fode logo, arregaça logo..vem....vem me come. Peguei meu pau e levei até seu cu, fui penetrando bem devagar, ela refugou, juntei as duas mãos na sua cintura e fui enfiando, ela rasgava no lençol, mordia o travesseiro, um grito sufocado, e meu pau entrando, ela desmontou seu corpo, ela esticou na cama, falei, levanta o quadril, eu ajoelhado entre o corpo dela, com aquela bunda morena arrebitada, comecei a penetrar no seu cu, lentamente até ir no fundo, palavras desconexas saia de sua boca, seus olhos viraram, seus lábio estavam frios, naquele momento veio na minha cabeça as humilhações que o patrão fazia com a peonada da fazenda e eu ali sendo um considerando um vingador em nome dele, bombei sem dó o cu daquela madame, que foi agasalhando aquele pau, da dor passou a sentir tesão que explodimos num gozo intenso. Na manhã do dia seguinte a madame rouxe café na cama e curtimos a piscina com mais trepadas. Combinamos que ela ia convencer o patrão a deixar eu namorar com a filha, mas, desde que eu continue a saciar seus desejos.
FIM.