Sou um cara de 20 anos, branco, 1.68. Corpo peludo, mas costumo deixar tudo bem aparado. As vezes deixo acumular.. pois existem homem que gostam de um macho peludo. Tenho coxas grossas e uma bunda que sempre é bem elogiada. Herdei da minha mãe.
Enfim, vamos ao acontecido. Sempre gostei de admirar homens, observo mesmo sabendo que jamais eu vou ter uma chance. “Jorge” é um cara que sempre ta em contato com minha família. Tem mais ou menos 1,80, 31anos, moreno claro, corpo normal, porem magro, em forma. E um dote por volta de 18cm, bastante grosso. O motivo de eu saber o tamanho do seu cacete, vocês vão saber logo logo.
Desde que eu me entendo por gente, ele é bem amigo da minha família. Sendo assim, é comum vê-lo em almoços, passeios ou algo do tipo. É normal você observar alguém e ficar admirando, criando imagens na sua cabeça de como seria esse homem sem roupa ou ate mesmo como seria seu desempenho na hora da sacanagem. E assim eu fazia quando o via. Mesmo eu tendo quase certeza que jamais iria acontecer algo com ele, pois ele era do tipo machão e nunca demonstrou nada. E claro, eu jamais iria tentar algo, pois também sou muito discreto e não pretendo demonstrar nada a minha família. “Jorge” é casado e pai de dois filhos.
Certo dia toda minha família organizou um final de semana na fazenda, e como já era de se esperar, Jorge foi convidado. Chegamos lá, éramos mais ou menos umas 10 pessoas. Incluindo minha família, amigos e a família de Jorge (esposa e filhos). Durante o dia ocorreu tudo muito tranquilo. Nada passava pela minha cabeça, eu jamais imaginei que naquele final de semana iria acontecer algo que eu JAMAIS imaginei na vida.
Chegando o final da tarde, anoitecendo já, todo mundo estava na sala conversando, tomando café, sorrindo, crianças correndo pra todo lado, enquanto Jorge estava lá fora, sentado debaixo de uma arvore, pois reclamava de uma dor de cabeça e queria silencio. Meu pai incomodado em vê-lo sozinho, pediu para eu ir fazer companhia, conversar com ele. E claro, não perdi tempo e fui. Mas sem maldade, eu nem estava pensando em nada. Fui numa boa, peguei uma cadeira e aproximei sentado próximo a ele. Ele me recebeu entendendo a mão e dando um aperto de mão. Ficamos conversando, jogando conversa fora. De repente ele levanta e sem parar de conversar, so vira de costas para da uma mijada. Bem natural, acredito que por eu ser homem ele não viu problema. Super natural. Fiquei vendo ele de costas e logo balançar o pau, finalizando sua mijada. Guardou o cacete e voltou a sentar na cadeira. Infelizmente estava de costas, não consegui ver nada.
Logo anoiteceu e ele disse pra entrarmos, pois queria tomar um banho pra jantar. Já dentro de casa eu sentei-me à mesa e ficava observando as pessoas, em seus afazeres. Até que Jorge passa para o banho com uma toalha sobre o ombro. Passado uns minutos ele volta perguntando se o chuveiro estava com problema. Meu pai responde que sim, e pede desculpas por não ter lembrado. Lembrou que a única alternativa era ir num rio próximo a fazenda. Ele entendeu numa boa, só não sabia como chegar lá. Mais uma vez meu pai olhou pra mim e perguntou se eu podia leva-lo. Eu respondi que aproveitava pra tomar um banho também. E assim fomos.
O rio não era longe, porem não tão perto.. era preciso caminhar um pouco. Nisso a gente conversava enquanto chegava lá. Juro que muitas coisas começaram a passar pela minha cabeça. Ate excitado eu fiquei, mas não dava pra notar. Chegando no rio eu me sentei na beira enquanto ele primeiro começou limpar sua havaiana. Conversa vai, conversa vem ele começou falar da sua esposa. Reclama que estavam brigando constantemente e etc. Não dei muita moral e fui tirando minha roupa.
Fiquei só de cueca. Eu usava uma cueca box branco, e por incrível que pareça ele quando me viu sorriu e disse que estava com uma cueca semelhante, pois também usava uma branca. Aproveitei pra brincar dizendo que cueca branca é perigosa, pois fica transparente. Brinquei dizendo que duas cobras à mostra não dava certo. Ele sorriu e logo entrou no rio. Ficamos de molho la dentro. Dávamos uns mergulhos e aos poucos eu ia chegando perto, de propósito, mas sem mostrar muito interesse. Ate que as vezes eu chegava de costas e tocava minha bunda no volume do cacete dele. Mas ninguém falava não. Não sei se ele percebia algo ou se levava aquilo com naturalidade. Ele logo sai e tira a cueca na minha frente. Fiquei todo gelado, vendo ele pelado, com o cacete meia bomba. Ele tinha poucos pelos no peito, todo depilado no saco e no pau. Ele se enxugava, e eu só olhando. Não conseguia disfarçar muito. Resolvi sair, quando eu tava pegando minha toalha ele pergunta...
- Gostou ? (Disse de uma forma de brincalhão, sorrindo, sem ser de maneira sacana)
- Gostei de que Jorge? (Respondi)
Ele pegou no cacete meia bomba e balançou. Meu olhar acompanhou todo seu movimento e ficamos rindo da situação. Aquilo foi me dando um calafrio, mas eu estava gostando. Sabia que no fundo era tudo brincadeira. Mas tive uma esperança.
- Rapaz é um cacete igual o meu. Balança igual e come buceta igual. (Falei sempre sorrindo)
Não passamos disso. Enquanto nós riamos da situação, nos vestimos com roupas limpas e voltamos a sede da fazenda. Chegando lá todos já estamos jantando e já foram falando sobre a questão dos dormitórios. Minha mãe foi citando nome por nome, no final ela disse pra eu arrumar um quarto que tinha nos fundos, pois Jorge dormiria comigo. Sua esposa dormiria num quarto com os filhos.
Pra minha felicidade Jorge pela primeira vez ficaria uma noite toda comigo, rolando algo ou não, eu poderia pelo menos arriscar algo... ARRISQUEI E DEU CERTO.
CONTINUA.......... (Vocês não vão se arrepender)
Cara que conto. Caracas... fiquei de pau duro o tempo inteiro que eu li ele. Parabéns você escre bem e a historia gostosa.
vai queria dormir com ele
Continue...