Não aceitei o convite porque, primeiro, pra mim isto era simplesmente prostituição. Segundo porque eu era menor de idade. E terceiro porque eu ainda era virgem e minha mãe sonhava que eu casasse de vestido branco (virgem).
Mas... como toda estória feliz tem um mas... uns meses depois conheci o Henrique. Casado, novo, bonito; passava a maior parte do tempo na fazenda do pai. Mas tinha uma casa que, por azar ou minha sorte, era ao lado da nossa, na cidade. Nova mas já com pernas grossas... peitudinha... acabei despertando o desejo dele.
Começamos a nos encontrar fortuitamente (quando a patroa não estava), num barracãozinho nos fundos da casa dele. No começo eram só beijos, abraços... depois chupada nos peitinhos.... sentada no colo... daí foi pau no vão das coxas e finalmente... aprendi a arte do boquete e espanhola. Quando vi que não ia mais resistir, decidi me entregar. Cuidadoso como o Henrique era, providenciou pílulas pra eu tomar.
Nesta cidadezinha não tinha motel, oque existia era numa outra cidade e ainda era um lugar meio público, onde os outros viam quem entrava. O Henrique decidiu me levar pro rancho da família dele.
Ali virei mulher... completa. Sem tabu... sem preconceito e quase sem limites. Ele foi carinhoso, firme, forte, vigoroso... o suficiente pra tirar um cabaço, mas sem machucar, sem deixar traumas. Quando terminou a primeira pegada, ele carinhosamente perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, e que queria outras vezes. Sem rodeios ele me disse que, nesta primeira vez tinha tirado o cabaço, mas que na próxima ia comer meu cú. Prometeu que ia me tratar igual porque queria comer muitas vezes. Respondi que se ele fosse cuidadoso como tinha sido eu toparia.
No segundo dia que fomos, com mais calma e tranquilidade, pude chupar bem gostoso, demonstrando o quanto estava gostando de tudo. Primeiro encheu minha conchinha, pra que eu ficasse mais a vontade. Daí mandou eu me preparar, porque ia inaugurar minha lombinha. Não tinha nenhuma experiência, mas sabia que eu tinha que lubrificar em, pra não arranhar. Não sei se foi só porque eu tambem estava desejando ou se foi pela experiência dele, mas o fato é que tomei no cú pela primeira vez, e não fiquei com nenhum trauma quanto a isso.
Quando já tinha me trocado e estava pronta pra vir embora, ele me surpreendeu. Disse pra eu esperar porque tinha um presente pra mim. Fiquei curiosa. Foi até o carro e voltou com 2 presentes. Uma tiara e um colar com um monte de pedrinhas em forma de triangulo (conforme foto anexa). Colocou a tiara e o colar, e disse pra eu usar sempre que fosse sair a passeio. Não entendi o porque e perguntei. Ele me explicou que a tiara e este tipo de colar, era um sinal, um símbolo, de que eu era quenguinha de alguém. Ainda brincou: “Eu não preciso te respeitar... mas quero que outro homem te respeite!”. Sinceramente, me senti envaidecida, entendi que ele tava cuidando de mim. Simbolicamente era como uma aliança de casamento, que a mulher ostenta quando vê que algum homem está interessado.
Passei a frequentar o rancho regularmente, sempre a tarde, porque a patroa dele não estava. Cada dia que íamos, aprendia uma putaria nova. Sentia feliz e orgulhosa por ser a quenguinha dele. Só não usava o colar e a tiara quando ia pra escola, mas em qualquer outra ocasião sempre usava. Com orgulho!
Depois de alguns meses, conheci outra particularidade deles. O Henrique me disse que por tradição, depois de o homem comer bastante a menina (emputecer), eles “jogavam na mão os amigos” (expressão que eles usavam). E que ele ia me jogar na mão do tio dele, como retribuição.
Tio Dam era um senhor com uns 45 anos, mas parecia um leão na cama. Alto, forte, moreno sarará. Mas muito, mas muito cafajeste (no bom sentido). Tinha o costume de esporrar na cara das meninas... enfiar o pau no vão dos peitos e gozar na boca... e o pior, quando a menina tava de mini saia, pegava a gente por trás e ficava batendo punheta até gozar nas coxas. Era um verdadeiro cavalo garanhão no cio, não dava trégua pra menina. Mas nenhuma delas falava mal, porque ele compensava a gente na cama. Passei umas 15 vezes nas mãos dele, pra ele saciar o apetite.
Algum tempo depois foi o irmão mais velho do Henrique. Esse eu nem entendi porque ia. Muito medroso, tinha medo da patroa, medo de fazer isso, medo de fazer aquilo. Parece que só ia pra não dispensar a quenguinha do irmão. Depois foi o cunhado. Muito bom, mas não chegava aos pés do Henrique. Passei pelas mãos dos três, sem nunca perder a condição de ser quenguinha do Henrique.
Mas nunca, nunca mesmo aceitei dinheiro. Pra mim, isto seria prostituir. Aceitei presentes, ou mimo, como eles chamavam. Passei pelas mãos de quase toda família, sem nunca deixar de ser a quenguinha do Henrique. Nunca entrei pra lista das meninas de rancho, porque só era deles. Mas o Henrique era sempre o principal, quem queria, tinha que pedir pra ele.
Daí conheci o Álvaro, meu atual marido.
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