Para manter os quinze anos de casamento, eu e minha, Malu, usamos todo nosso arsenal de fantasias. Antes, deixem eu descrever minha mulher. Ela é baixinha e magrinha, do tipo filé. Malu tem carinha de princesinha, do tipo que ninguém imagina o tanto que ela é tarada. Só eu sei o verdadeiro furacão que aquela mulher é entre quatro paredes. Uma vez por mês, deixamos os filhos com os avós e curtimos os prazeres adultos. A cada hora é uma fantasia nova. Às vezes, me passo por entregador e chego em casa como um estranho para seduzir a Malu, transamos em locais públicos, etc. Outra fantasia que já fizemos algumas vezes é com ela se passando por puta de rua e eu cliente dela. Paro o carro em uma rua cheia de profissionais do sexo, dou a volta no quarteirão e volto como se não a conhecesse. Há cerca de um ano, deixei Malu na rua e quando voltei, ela estava debruçada na janela de um carrão importado. Logo em seguida ela veio na minha direção, os peitos quase de fora, shortinho minúsculo, meia arrastão, fumando (ela não fuma) e maquiagem carregada, uma verdadeira puta! - Quanto é o programa? - É duzentos reais, gatinho. - Tudo isso? - Gatinho, vai por mim, você vai adorar! Faço de tudo sem frescura! Ela entrou no carro e fomos ao motel. No caminho, perguntei o que ela conversou com o cara antes de mim e ela disse que era um cliente dela, que dava pra ele todas as semanas. Senti que a resposta foi a da personagem que Malu vivia naquele momento e não insisti para não estragar nossa fantasia. Depois de transarmos no motel, ficamos deitados na cama e ela voltou a tocar no assunto. Me perguntou se eu ficaria bravo com o que aconteceu. Respondi que não, na verdade, eu estava morrendo de tesão e ela percebeu isso. Então, incentivada pela minha empolgação, falou que morreu de medo do cara que tinha parado para conversar com ela antes de mim, que o cara perguntou quanto era o programa e ela disse que estava esperando um cliente especial e já estaria chegando. Nisso, o cara a chamou para mais perto, por curiosidade, ela se aproximou e pôde ver que o cara estava com o pau de fora. Segundo me disse, ficou com tesão, que o pau do cara era realmente lindo, grosso e grande. O cara pegou a mão da minha esposa e direcionou para o caralho dele. Ela, como boa puta, bateu uma punheta naquele cacetão e ainda deu um beijo gostoso no cara. Aí eu cheguei ela se despediu do cara. Conforme ela me contava o que tinha acontecido, meu pau foi ficando duro, muito duro Pulei em cima da Malu e fodi com ela pela segunda vez naquela noite. Xingava de puta, safada, perguntava se ela tinha ficado com vontade de ser comida pelo cara. Ela estava doida de tesão, dizia que tinha adorado o cara, que se eu tivesse demorado um pouco mais pra chegar, ela teria saído com o novo cliente dela. Gozamos aos gritos. Foi incrível a nossa foda daquela noite. Já em casa, perguntei se ela teria coragem de ir além e ela me disse que ficou com muita vontade, mas deixou a resposta em aberto, dizendo apenas quem sabe e me perguntando se eu deixaria. Respondi que também morri de tesão com tudo o que aconteceu e que teria gostado de transar com ela sendo puta de verdade. Alguns meses depois, saímos para colocar outra fantasia em ação. Eu a deixava na esquina de um bar e ela entrava sozinha. Logo depois eu entrava no bar e começava a paquerar com ela. Era muito gostoso, pois sempre que a gente fazia isso era como se fosse a primeira vez. Outros caras davam em cima dela, mas quando eu chegava ela caia na minha cantada, dançávamos e terminávamos transávamos em uma motel. Ocorre que naquela noite aconteceu algo que fugiu do controle. Malu estava sentada em uma mesinha perto do balcão onde eu tomava uma cerveja e paquerava com ela. A brincadeira era com ela bancando a mulher difícil. Perguntei se podia me sentar com ela e Malu disse que melhor não, pois era casada e estava aguardando o marido. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, um cara sentou ao lado dela falando: Oi, amor, desculpa o atraso. Já pediu alguma coisa prá gente? Quem é esse cara? Malu começou a rir e não conseguia falar nada. Fiquei sem saber o que fazer, com cara de bobo e não tive outra reação a não ser voltar para o balcão onde tomava minha cerveja. Não dava para escutar o que eles conversavam, mas Malu me contou tudo depois, além de trocarmos mensagens discretas pelo celular. O atrevido se chamava Felipe e era realmente pintoso. Minha mulher ainda tentou dispensa-lo, mas ele insistiu e disse que agora ela teria que levar a farsa até o final se não o chato (eu) iria voltar. Ela ainda tentou convencer o Felipe que era casada, mas ele respondeu que não acreditava, que tinha escutado ela me falar isso só prá se livrar de mim. Malu se divertia com a situação. O cara realmente tinha um papo convincente e, como eu estava ali, a poucos metros, ela se sentiu segura para deixar o cara na mesa com ela. Eu olhava pelo espelho atrás do balcão e via o cara cochichando no ouvido da minha esposa. Aquilo me deu um tesão incrível e, ao mesmo tempo, um ciúme gigante. Eu mandava mensagens para a Malu para ela dar corda prá ele e que estava adorando. Ela me perguntava: Posso mesmo? Posso ir até onde com isso? Eu respondia que ela podia ir até onde quisesse. Depois de enviar esta última mensagem, me bateu um arrependimento. E se a Malu resolvesse dar prá ele? Um misto de insegurança e tesão tomou conta de mim. O cara pegou na mão dele e foram dançar. Eu via ele coladinho com ela, beijando o pescoço da minha minha mulher. O ponto fraco da Malu é o pescoço, diga-se de passagem. Cerca de meia hora depois, eles se sentaram parecendo namoradinhos e se já beijavam. Amigos, vou lhes contar: a cena de ver a própria esposa paquerando e namorando na sua frente é simplesmente incrível. Só que já passou por isso sabe o que estou falando! Quando eles davam um tempo, ela me mandava um SMS dizendo que estava molhada, com a buceta encharcada de tesão, que além do Felipe ser um sedutor de primeira, o fato de eu estar ali olhando deixava ela mais louca ainda. Já estava ficando tarde e ele foi levar minha esposa para a nossa casa. Fui na frente e combinei onde com ela onde eles deveriam parar, para que eu pudesse acompanhar tudo o que estava acontecendo. Acho que nunca corri tanto para chegar em casa. Cinco minutos depois eles pararam em frente ao nosso prédio de tal forma que, do quarto da nossa casa, eu conseguia ver tudo o que eles faziam. Assim que eles pararam o carro, conversaram por alguns minutos e ele acariciava o cabelo e o rosto da Malu. Depois ele começou a acariciar a perna dela e beija-la. Com a outra mão, Felipe acariciava os seios da minha esposa. Não demorou muito e a mão dele tocava uma siririca na bucetinha da Malu. Ela se contorcia e apertava a mão dele. Depois o cara baixou as calças e subiu em cima da minha mulher. Eu via só a bunda dele bombando e rebolando nela. De repente, Malu colocou uma das pernas no pára-brisa e se arregaçando toda. Não me contive e gozei a primeira vez naquela noite. Que tesão! Logo em seguida, ele sentou e ela foi por cima dele. Malu já estava praticamente pelada. O vestidinho dela mal cobria a barriga. Ela rebolava, subia e descia naquele cacetão enquanto o cara chupava os peitos dela. Depois de um bom tempo naquela posição, o cara gozou dentro dela e ficaram parados, agarrados por um tempo. Ela saiu de cima dele, colocou a calcinha, conversaram um pouco mais, se beijaram e ela saiu do carro. Quando Malu entrou em casa, eu a agarrei e a levei para o sofá. A calcinha dela estava cheia de porra que escorria. Mal tirei aquela calcinha e um leitinho começou a escorrer. Lambia a bucetinha dela enquanto ela me mandava chupar tudo, limpar a bucetinha arrombada por outro macho, que tinha adorado o caralho do Felipe e que eu era um corno. De vez em quando eu parava e a beijava mandando ela sentir o gosto do caralho do Felipe, a chamava de puta sem vergonha. Ela ainda não estava saciada e queria mais pica. Sentou em cima de mim e a buceta dela estava completamente arrombada. Meu pau não encontrou nenhuma dificuldade para entrar nela e nadava em tanta porra. Aquilo tudo me deu mais tesão ainda. Era tanto tesão que não demorou muito e gozei, dessa vez na boca da Malu, que engoliu tudo misturado com o leitinho do Felipe lambuzado na minha rola. Foi uma noite maravilhosa. Depois desse dia não voltamos mais a colocar uma terceira pessoa no nosso relacionamento, mas posso dizer aos que nunca fizeram nada parecido, que vale a pena aprontar uma vez no casamento.
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CARAMBA VCS MI DEIXARAM MOLHADINHA AQUI QUANDO MEU MARIDO CHEGAR VOU MOSTRAR PARA ELE ESTE RELATO PARABENS TEVE MEU VOTO TENHO CERTEZA QUE ELE VAI GOSTAR TAMBEM...
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