Milico Rabão O boy franco-argelino

Jhoen. Brozão! Todo mundo viu meu velho seu pedido formal de pica. Kkkkk Tem jeito mais não. Tá dominado. Relaxa que vou te dar o que vc precisa. Não sei quando nem como, mas certeza que vou dar muito do que vc quer.
Garota Metaleira. Não tem essa de não curtir comentários de fêmeas. Não dá muita bola quando tô inspirado para cutucar sua espécie. Sou menos Machista e Porco Chauvinista do que pareço. Kkkkk

O boy franco-argelino

Com o Figa no Skype
-Velão? Hoje lembrei pra caralho do Yogui, deu uma saudade danada do cara.
-Sempre lembro dele também Figa.
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Vou contar um pouco sobre o Yogui pra vcs saberem dele.
Foi na época da republica. Atrasei um pouco e o Figa já tinha ido correr no calçadão. Troquei de roupa e parti. Só encontro o Figa perto da suqueria onde bebíamos nossa receita de Super-suco. (Beterraba, Cenoura, Pepino, Espinafre, Couve, Maçã, Limão e Gengibre).
Ele me faz parar de frente à uma vitrine e mostra o que acontecia ás nossas costas. Fala bem baixinho.
-Vela, tem um cara me seguindo desde anteontem. Quando penso que não, olha o sujeito lá me encarando.
-Que sujeito man?
-Fala baixo rapaz, o cara tem super audição.
-Rapaz? Tu tem queimado erva?rsrsrsrsr
-Que erva caralho? Olha lá no reflexo, vê se ele não está encarando a gente?
-Como ele é?
-Baixinho, feio que só uma praga. Tem uma cabeleira meio rastafári.
-Tô vendo. Tá encarando mesmo cara. Parece uma mistura de dobermann com sheepdog.
-É ele mesmo. Vamos dar uma volta ali na praça, e tu vai ver que ele tá na nossa cola.
Demos umas três voltas na praça. Realmente o carinha tava no nosso rastro. Falei.
-Eu acho que já vi esse maluco na praia com a galera da maconha e com os surfistas.
-É ele mesmo Vela, anda em varias galeras.
-Porra Figa! Melhor a gente chegar nele e vê qual é logo.
Aproximamo-nos, chamamos o coisa feia. Ele veio todo alegre como se nos conhecesse há séculos. Acabamos levando ele pra casa e lhe dando um rango. Sacana come, se joga no tapete da sala, tira um sono, acorda, levanta e se manda. No outro dia, encontramos de novo. Tudo igual. O vagabundo, come, dorme e se pica. Na rua sempre colava na gente. Um dia o Berga chega e vê o feioso largadão no tapete.
-Que cachorro filha da puta de feio da porra é esse?
Figa.
-Porra Berga! Isso é jeito de falar da mãe do cara véi? É amigo nosso lá da praia.
-Vai encher meu tapete de pulga isso sim.
Yogui abre os olhos, levanta a cabeça, dá uma encarada no Berga, deita de novo como se ele não existisse. Chamamos o Berga na cozinha e contamos como conhecemos o Yogui. Inclusive sobre o nome que demos. Yogui era um personagem de cartoon. Um cachorro ajudante do Mini Polegar. O cachorro era tão feio que andava com uma casinha na cabeça. A feiúra era seu super-poder. Bastava levantar a casinha e destroçava os vilões. Falamos tanto do Yogui que o Berga até ficou de boa. Quando voltamos pra sala, Yogui tinha se mandado, mas tinha deixado um presente pro Berga. Simplesmente destroçou o seu tênis caríssimo.
Figa.
-Falei que vc pegou pesado de chamar a mãe do cara de puta.
Mesmo assim o Berga acabou amigo do Yogui. A vingança do tênis fez o Berga respeitar o Yogui. Descobriu que o Yogui andava com a galera maconheira, ficava na carona da fumaça e sai a nossa cata pra matar a larica, quando a onda passava.
Berga.
-Velho! Esse bicho é feio, vagabundo, folgado e drogado, e mesmo assim o cara é gente boa. Às vezes dá inveja da liberdade dele. É tão cara dura que na maior desfaçatez ainda dá umas cantadas nas cadelinhas chics. Dia desses vi o sujeito dando mó arrocho numa pinche metidinha. Virou meu herói.
Como Berga sempre morou nesse apê. Estava sempre em contato com o Yogui. Cuidou dele, até que ele envelheceu e morou com um dos viados do Berga, até a morte. Ficamos arrasados com a partida do Brô. Fizemos uma farra homérica em homenagem a ele.
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É Madrugada aqui enquanto escrevo. Hoje cometi o primeiro “perdido” . Assim chamo quando saio a pé sem destino, observando a cidade e as pessoas. Vendo detalhes que o dia na rotina não nos permite olhar de verdade. Choveu a chuvinha perfeita. Aquela tão fininha que pensamos que não nos molha se andamos mais rápido. Deu vontade de dar um bordejo, daqueles bem longos! Os que fazemos a pé, e quando decidimos voltar cai a ficha. –Porra! Pra que vim tão longe?
Pus uns jeans e uma camiseta. Esse é meu traje Clark Kent, qualquer roupa civil me parece um disfarce em mim. Acostumado ao traje único da farda militar. Levei uma parca impermeável. Joguei-me as ruas e becos. Cheguei a Place Vendôme, fui ao Bois de Vincennes, extremo Sudeste e de lá ao Bois de Boulogne, extremo oposto da Ilê de France. Como disse o Figa quando relatei o passeio, coisa de Forrest Gump mesmo.
Estava com meu cartão-passe para locação de bicicleta. Passei numa estação de metro, peguei uma e voltei pra casa. O hospede já voltara para sua casa, estou de novo sozinho. Aumento o ar condicionado, tiro a roupa. Vejo pela janela a vizinha do prédio da frente, não perde um lance de nudez, aproveita que nunca baixo as persianas. Fico de frente a janela exibindo-lhe tudo que ela sorrateiramente espia. Sorri e jogo um beijo, soletrando nos lábios “ Bon nuit ma cherry”
Acordo numa manhã ensolarada de Sábado. Vou à boulangerie (padaria) vizinha a meu prédio. Lembro de devolver a bici na estação de metrô mais próxima. Descido correr num parque. Uma hora e dez quilometros depois,sento perto de uma fonte. Numa praça ao lado uns garotos fazem manobras de skate, outros fazem parqueur. Pulam muros, ultrapassam obstáculos, escalam paredes com habilidade de gatos noturnos. Dentre eles, um mestiço franco-argelino. Usava camiseta regata e uma calça imensa presa a seu corpo por um cinto frouxamente afivelado, nos pés uma basqueteira que me lembra os anos 80. Tem o corpo de um artista de circo. Músculos exatos num conjunto muito esguio. A cor amorenada de sua pele, o nariz aquilino e as sobrancelhas de forte personalidade escancaram sua descendência árabe. Perco-me uns quinze minutos atento as ousadas e quase impossíveis manobras que ele faz seu corpo realizar para atingir seu intento em vencer uma parede ou muro que o desafiava. Ele para arfante, após vencer um salto incrível. Numa mochila largada num degrau, pega uma garrafa de água e a toma com tanto sofreguidão que metade do liquido escapam de seus lábios grossos,fios de agua descem em câmera lenta por seu tórax até se perderem na virilha coberta por sua calça. Minha distração seguindo os fios d´água se perderem em meio as suas pernas, me faz cego ao não ver ele me assistir observando-o. Nossos olhos se encontram. O flagrante me constrange por um segundo. Sinto-me perdoado ao receber dele um sinal positivo com o polegar e um sorriso de menino safado. Sorriso que de imediato não sei se classifico como vindo de um anjo ou de um gênio do mal.
Retribuo o aceno e viro o rosto a passear por toda a praça. Volto a ele, de novo sou alvo de mais um sorriso, dessa vez, claríssimo nas intenções. Garoto quer sexo.
Dou a clássica pegada na pica, ele repete o gesto e logo vem sorrindo em minha direção.
Encaramos um ao outro todo o trajeto dele até onde estou. Estende-me a mão.
-Je m´apelle Youssef. C´est vá? (me chamo Youssef, tudo bem?)
-Darsseaux. Tudo bem sim. Agora em boa companhia, melhor ainda.
-Então o sábado parece que vai ser melhor que eu pensava. Também gostei de vc.
-Cuidado muleke. Está falando com Lobo bem treinado.
-Lobos experientes, são os melhores.
-Então diga quanto?
-kkkkkkkkkkk Sou puto não! Tô afim da transa.
-Tem certeza?
-Absoluta,
-OK, acho que sei o que vc quer.
-Será man? Pergunta o garoto me dando uma geral de alto à baixo.

Nem preciso dizer que só isso já bastou para eu religar o modo Ativão Darth Vader e deixar em off o Zen. Lekinho me olhava com uma fome nos olhos que me tarou de imediato. E ele continua.
-Vai me levar pra onde?
Dou um sorriso largo, me recosto no banco e dou uma pegada firme na pica, mostrando-lhe no que ele teria que trabalhar. Ele fixa o olhar na minha mão segurando meu pau semi duro desenhado com exatidão no nylon do Shorts. Passa a língua nos lábios. Levanta num pulo. Estende a mão, diz.
-Vem aqui.
Sigo-o até um jardim próximo. Ali apesar do bom numero de pessoas a passeio no parque estava quase deserto. Atras do prédio de banheiros públicos, me leva detrás de uma moita mais espessa. Ele levanta a regata que eu visto e me faz passá-la por trás da cabeça. A camiseta agora parece um coldre policial. Ele sorri, passa as mãos no meu peito ainda suado. Lambe meus os mamilos. Rapidamente põe sua mão dentro do meu shorts. Tira fora minha pica sem baixar a cintura dos shorts.
Exclama
-C`est magnifique!
Respondo
-Linguee ! (chupa)
Ele ajoelha, ensaia segurar meu pau. Não deixo.
-Primeiro vc chupa, se eu gostar te deixo pegar.
-Oui, Monsier.
Não o toco, ponho minhas mãos na cintura e com a pélvis um pouco arqueada à frente o vejo lamber a cabeça de meu cacete já totalmente duro, usando apenas a ereção para apontar em linha reta a boca que tentava agradá-lo.
A textura macia e morna da língua passeando sem pressa pelo corpo e cabeça da pica, me obrigam a pedir forças aos músculos das coxas para me manter de pé e fixo.
Assim que conclui que nada ficou sem os carinhos libidinosos de sua língua, ele abre a boca fazendo o membro entrar como um trem num túnel escuro.
A cabeça bem recebida na boca é imediatamente sugada com a força que só outro homem sabe necessária à pica de outro. A partir daí ele tira e põe varias vezes apenas a cabeça, depois começa aos poucos a engolir mais. Filho da puta do Lekinho bom mesmo na arte da mamada. Faço-o parar. O levanto.
-Vem comigo muleke. Tomara que esteja com fome mesmo my friend.
Sem questionar ele me segue. Estava a três quarteirões de casa, virei para rua oposta. Entramos no primeiro hotelzinho. Ele mostra os documentos, confirmo seu nome e sua idade. 19 anos. Entramos, mando-o tomar banho. Ele pergunta para que. Respondo.
-Apenas tome o banho, ok?
-Oui, oui.
Aponto-lhe o Box. Sento na cama em frente a porta do banheiro, pois quero assistir seu banho. Ele obedece. Antes de entrar ele tira a basqueteira, as calças, a regata e as meias. De costa vejo que apesar de esguio o danadinho tem belas coxas e belo rabo. Sem marcas de sunga, pele por inteira de tom acanelado. Para fechar a porta de vidro se vira de frente. Viajo na delicia do corpo falso magro, os músculos que há pouco eram exigidos no esporte ainda estavam ressaltados. Não tem pelos exceto na virilha. Um triangulo farto em pelos negros, do centro um pau de uns 16 cm, um tantinho mais grosso que a media. Duro estava empinado pra cima, como se quisesse meter o próprio umbigo.
Ele inicia o banho. Banho francês, segurando a ducha na mão e não usando-a fixa acima da cabeça, como chuveiro. A todo segundo me olha. Demora-se no volume no meio do shorts, única peça que eu ainda vestia. Ele pede sorrindo.
-Tira o shorts, deixa eu ver o grandão!
Aperto na mão o alvo de seu desejo. Dou um sorriso e antes de falar o tiro da cara.
-Mon petit! Quem diz o que quer por enquanto sou eu. Ok?
Apesar da decepção em seu rosto, seu pau mostra que a minha postura o excitou.
Ele ensaboa todo o corpo. Assim que começa a enxaguar, vou a ele, abro o Box. Digo-lhe
-Agora tira vc meu shorts. Vou entrar pra lavar direitinho essa sua bunda.
Ele sorri de maneira tão sensual que antes que ele se ajoelhe e me livre dos shorts, o beijo na boca. Lekes e novinhos adoram beijo. Acho bonitinho isso. Beijo é tão intimo que se vc tiver fazendo personagem, vc se fode, ele vai entregar. Figa disse uma vez
-Vela, beijo é um downloud do carai véi! Troca tudo de uma vez só, um de monte germe, de seu DNA, de doenças.
Ele se lança a meu corpo. Super excitado me abraça se aninhando no meu peito.
Eu já havia classificado o modelo, numero e serie do muleke, logo nos primeiros segundos. Lekinho que curte maduro, daddy, uncle. Um twinky passivo amante de Machos Másculos. Pela conversa no caminho, percebi que amava os que possuem físicos sarados e feições muito másculas. Segundo ele, o tipo que passa e deixa um rastro de testosterona no ar.
Aperto sua bunda e digo.
-Delicia de bunda lekinho. Tô doido pra fuder ela.
Ainda serpenteando em meu corpo, preso ao abraço de urso que o dava, ele diz.
-Oui. Acho que a adrenalina do parquer, quando vi vc me olhando e percebi que vc queria. Sabia que deveria falar contigo.
-kkkkkkkAchou que eu te catava? Kkkkkkkk
-Achei que vc queria que eu te pegasse.
Leke esperto. O jeito de fingir que era tímido, e de dar respostas exatas. Já fez por merecer respeito. Já era hominho merrrrrrmo!
Soltei-o
-Vai para a cama.
Ele sai do Box e pega a toalha.
-Não precisa enxugar.
Ele ri um riso gostoso demais quando me dirijo a ele com autoridade. Larga a toalha e vai.
Saio do Box e no caminho pego algumas camisinhas e um creme hidratante. Jogo na cama. Fico de pé na beirada onde ficam os pés.
-Seffy ! Vem aqui.
De Joelhos na cama, ele está na minha altura. Abraço seu corpo, tem quase metade de meu peso. Abraçando-o me parece ter ele todo meu. Ele se ajeita fazendo ninho, sem deixar que essa ternura esconda sua voraz fome de sexo. Já fui Leke e sei a desgraça que a inundação de hormônio faz no juízo. Haja pica e cu pra bancar a posta se vc resolver dar vazão ao tsunami hormonal. E aos 19 já é mais que tempo de ir às ultimas conseqüências, que porra de Macho vc é se nunca foi até o fim?
A Petulância do Youssef, no esporte, na caça. Sua objetividade segura. Tiozão estava focadissimo no Leke. A petulância me lembrou dois carinhas putões. Vela e Figa Aspiras.
O viro de costas a meu peito e de novo ele vira uma serpente no desejo de sentir toda sua pele em contato com a minha.
Aos poucos o faço curvar a frente e se apoiar nos braços ficando de quatro com o rabo colado na minha virilha.
Me ajeito de frente ao rabinho daquele muleke que salta predios e paredes como o Spiderman. Caio furioso de língua no roxinho que ao receber carinho agradece piscando beijando de volta.
Youssef entra num desvario alucinado tendo minha língua dançando, entrando e saindo de seu cu, rodopiando ciente de cada movimento. Exaltada pelos gritos abafados e gemidos quase sibilados que sua dança provocava nele inteiro. Ponho um dedo e logo outro. Mexo-os massageando primeiro a entrada, depois penetrando e girando para alargar o botãozinho que mostra ter paredes apertadas, talvez não acostumadas a receber grossos calibres.
Fico de pé, ainda com dois dedos brincando no cada vez mais oferecido cu de rabo leke. Bato a pica dura nas carnes firmes. Passo-a entre suas nadegas mando que faça pressão em fechar a bunda. Estas estão impossibilitadas de se encontrarem devido o calibre da pica entre os morros. Ele se mexe de todo jeito. Rebola, remexe e suas mãos obedecendo a ordem impossível que eu dava de que mais se arreganhasse.
Vendo que mais um milímetro de abertura forçada por suas mãos o dividiria ao meio. Pincelo a cabeça ultra babada na portinha do cu.
-Quer pica de verdade Leke?
-Sei que vai doer muito, mas quero sim. É a coisa que mais quero no mundo agora.
Galera, vcs não tem idéia do tesão de ver um lekinho machinho, garoto cheio de hormônios, com DNA árabe, coisa que já o faz ter altas probabilidades de ser boa foda. Esperando de rabo arreganhado que vc se adone dele. Ansioso em estar varado por seu macho.
Pincelava seu rabo implorando pica enquanto rememorava o jeito safadinho que ele me catou, me atacou e me mamou atrás de uma moita num parque publico numa manha de Sabado. Isso sim é Lekinho Macho que faz acontecer. Tesão do Caralho!
Esperei um segundo que ele relaxou e cravei firme a cabeça. Não fossem minhas mãos a domar-lhe os movimentos, ele teria escapado. Abaixei meu corpo sobre o dele, impossibilitando mais ainda uma fuga. Pus meus braços como em exercício de flexão para me dar apoio e não entrar mais pica do que já entrara.
-Caramba! Nunca doeu tanto! Me dá só um minuto para acostumar.
-A dor é proporcional ao calibre Lekinho. Fica tranqüilo que vou esperar. Pior já foi, agora é só alegria.
Leva uma das mãos à minha pica.
-Porra! Falta muito ainda. A dor foi tanta que pensei que tinha ido tudo.
-Se preocupa com isso não. Deixa comigo. Sou bom nisso. Relaxa e aproveita a onda. Quando passar dá uma mexidinha pro seu macho. Então começo de novo e só para quando tiver inteiro dentro desse cuzinho gostoso.
Youssef como bom esportista. Respira controlando o fluxo de ar nos pulmões. Faz seu corpo relaxar, me dá uma mordida na pica com seu cu. Forte como poucos cus conseguem. Se não fossem meus anos de janela seria coisa para me tirar o juízo e meter tudo de uma vez.
Foram uns cinco minutos para estar inteiro dentro dele. Relaxo meus braços e me deito inteiro sobre seu corpo. Antes de relaxar totalmente meu peso em cima dele. Pergunto.
-Pesado demais Lekinho?
-Pesado e gostoso demais. Tesão sentir que agüentei um picao desses no cu e tenho um puta machão me amassando debaixo dele. Se sufocar morro feliz.
-kkkkkkkkkkk Safadinho tesudo!      Digo entre chupadas na sua nuca.
-Pode começar cara, a dor ta passando. Está gostoso pra caralho!
Levanto sem tirar e o recoloco de 4. Saio devagar deixando só a cabeça, de novo entro inteiro, ainda devagar. Repito isso varias vezes, e a cada vez seus gemidos se juntam aos meus. Deliro entrando sentindo as mordidas poderosas que o Leke fazia seu cu me proporcionar. Sem duvida é o Leke com o cu mais forte em morder que já tracei. Ele chegava a apertar forte o bastante para me impedir de continuar a entrar ou voltar para sair.
Abraçando levei-o até a parede. Seus 1,70 mts alem de me fazer um gigante frente a ele, fazia que fosse impossível eu agüentar muito tempo quase sentado no vazio pela posição que a diferença de altura me obrigava. Vi um otomano que servia de assento debaixo da janela francesa. Uns 25 cm de altura. Vamos enganchados até ele. Youssef o pega, aproveito para alguns entra-e-sai gostosos.
-Cara, vc é gostoso demais. Quando quiser meter pode me chamar.
-Vai ser meu putinho Youssef? Vai correr para me atender na hora que eu chamar?
-Sempre cara.
-Então vem, sobe no otomano. Vou meter gostoso no meu novo putinho e te fazer gozar varado na minha pica.
Meti muito, inspirado no modo como o Marcão mete. Copiava o balé erótico no qual ele é mestre.
Parecíamos alucinados como sacerdotes pagãos sob efeito de magia. Os 22 graus (alguém ai sabge como usar o símbolo de graduação?) ambiente que programei no ar condicionado não impediam que pingássemos suados.
Deitei as costas na cama. Minhas pernas fora dela. Youssef me cavalgava. Pergunta se está bom para mim.
-Agora é vc quem está montando, é quem esta me comendo. Fode minha pica do jeito que vc quiser Lekinho.
O Lekinho, virou Ninja galera! Deu a bagaça na minha rola! Difícil pra caralho achar um Leke que curta e saiba ser Passivo Dominador. Geralmente a inexperiência entende esse conceito como paradoxo. O Youssef sabe como. Garotão ganhou entrada no Top 3 dessa modalidade em meu histórico.
Ele subia lento, descia lento, fechava os olhos e parecia estar no Valhala, o céu dos Vikings. Abria os olhos e me encarava. Fechava. Abria e fixava-os em algum pedaço de mim. Ombro, peito, abdômen. Fechava, subia e descia e abria os olhos perdidos num imenso prazer.
Port longo tempo dedicasse a esfolar minha pica. Inventa movimentos loucos apresentando a meu pau cadê milímetro de seu reto.
O ponho na cama e sem dizer palavra o faço ficar de lado. Levanto a perna de cima fazendo um imenso L. Uso apenas uma mão para levantar-lhe a cintura a ficar na minha mira. Sua perna de baixo passa por entre as minhas. Lubrifico mais um pouco seu cu, agora mais aberto e com a mesma fome. Com um só dedo a enrabar mando que o prenda no cu. Mando que repita até outra vez e varias vezes, até sentir que os músculos já tentavam voltar ao tamanho original. Quero que sinta como um novo descabaço.
Dessa vez entro inteiro e num só movimento. Sem brutalidade, mas com força firme. Seus olhos apertam em rito de dor. O cu contrai forte quase conseguindo me trancar a entrada depois de uma saida.
Aperto forte minhas mãos que o seguravam. Falo
-Abre o cu Leke, relaxa que dói menos.
-Pode meter man. Está doendo, mas está mais gostoso que dolorido.
Entrei em modo Britadeira Assassina, socando fundo impedido de entrar mais por minha virilha bater em seu rabo.
Quase aos gritos ele pede que não pare, diz que sou seu Homem, seu Macho. Que nunca foi tão bem comido.
-Tá curtindo mesmo minha pica Leke?
-Saradão! Esse rabo é seu na hora que vc quiser cara! Fode gostoso demais.
-Gostoso é vc garoto de cu guloso. Adoro muleke que curte rola desse jeito. Vem aqui safado. Quero te comer de quatro no chão.
Sou eu que o ponho na posição. Vejo a bundinha virada pro teto faminta de rola. Empurro com o pé sua cabeça a colar no chão. Junto seus joelhos a seu peito e ainda de pé seguro minha pica direcionando-a para baixo. Faço que entre no vulcão que é seu cu exposto em abertura máxima. Afogo-me dentro dele e saio completo. Faço varias vezes assim. Já na terceira vez ele me recebe sentindo apenas prazer.   No mesmo estilo de metida socada aumento a velocidade. Praticamente monto nele quando estou inteiro dentro.
Mudo de novo a posição. Agora no espaço entre a cama e a parede, ele na cama trás a mim seu rabo, estando eu imóvel colado a parede. Tapas e ordens de que me foda a pica e rebole para me fazer sentir o quanto quer de seu macho.
Nossos suores parecem um banho. O quartinho de hotel de passagem totalmente impregnado do cheiro de machos fudendo, realizando-se um no outro.
O ponho de frango no apoio de malas, típicos de hotéis.
Com as pernas curvadas, minhas mãos o abrem em tesoura e meto pica a vontade.Ele como eu excitadíssimo por nossas trocas de olhares e no tesão impresso em nossos rostos.
Um espasmo dele, parecido ao inicio de uma convulsão, dá inicio a seu gozo. Vejo a surpresa em seu olhar, descobrindo que gozava sem se tocar.
Meu orgasmo ainda o retenho. Notei sua entrega não diminuída em nada devido ao seu gozo. Resolvo tentar dar-lhe mais um orgasmo antes do meu. Abro a janela que dá para um beco de pouco movimento. Mando que apóie seus braços e imediato meto pica.
Minha disposição em manter por quase dez minutos o ritmo febril das metidas lhe trás de novo o gozo. Assim que ele termina o viro e tiro a capa. Faço que fique de joelhos.
-Abre a boca para beber meu leite muleke!
-Nunca bebi não cara! Posso cuspir depois?
-Abre a boca Leke.
O tenho preso entre meu corpo e a parede abaixo da janela. Com uma mão apoiada no parapeito da janela e outra a lhe segurar a nuca, prendendo-o sem chance de escape. Sinto a proximidade do meu orgasmo e sei que ele também sabe, pois senti inchar minha pica, sente mais brutos meus movimentos.
Meto rola em sua garganta até o limite que ele suporta. Uso a mão que antes apoiava-me na janela para segurar seu belíssimo nariz fechando-lhe essa via de entrada de ar. Ele não tem outra saída a não ser esperar o fim dos jatos de porra que recebia na sua garganta. Deve comer toda a porra para se manter vivo.


-----------


Até mais galerão!
Ps: Com certeza esse vai virar marmita, Leke bom de foda da porra! Já imagino juntar ele, o Alex e o Jodi. Um harém de putinhos para que eu alimente de pica e porra. Dei um tok no Alex, ficou animadinho. rsrsrsr


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Comentários


foto perfil usuario pedrodotadao

pedrodotadao Comentou em 23/07/2014

Você e esse seu radar pra putaria boa... Incrivel, foda massa pra caralho tenho certeza.

foto perfil usuario corujagato

corujagato Comentou em 21/07/2014

MAJORZAO DO CARALHO... INVEJO O LEKE... VC DEVE SER DELICIOSAMENTE SAFADO MEU MACHO... QUERO VC!




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Ficha do conto

Foto Perfil milico rabão
milicorabao

Nome do conto:
Milico Rabão O boy franco-argelino

Codigo do conto:
50515

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/07/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0