safadinha...

A vida estava indo de uma forma deliciosamente normal, o trabalho ia bem, estava sempre saindo com uma gata e transando praticamente todos os dias apesar de nunca termos firmado uma relação séria, eu a levava para motéis bacanas e a passeios onde ela não estava acostumada a ir e isso tudo a vislumbrava, mas quem disse que o que esta bom não pode melhorar? Era mais um dia comum de trabalho, chegou a hora do almoço e fui para o restaurante com o meu time, incluindo uma de minha funcionárias, eu estava muito contente em ter uma estagiária de 18 anos muito bonita e sexy, confesso que adorava andar pela empresa com ela ao meu lado causando assim inveja em muita gente. -E ai patrãozinho, soube que você e a Bi tiveram uma “bela noite” ontem. -Menina, não fica falando disso aqui.
-Ownn, que fofo, ficou vermelho. -Nem vem, e você anda bem assanhada viu, onde já se viu ficar perguntando da intimidade alheia? -Ahh, eu e a BI somos amigas e achei que eu e você também fossemos. -Haha, ok, mas não a ponto de ficar falando dessas intimidades. -Tá bom, nossa como você tá chato hoje, não importa, a Beatriz vai continuar me contando tudo, não quero mais papo. Ela saiu do meu lado e começou a andar mais rápido, como se estivesse chateada, eu sinceramente achei estranho, porém não me preocupei, pois após alguns segundos ela virou pra trás e me mostrou a língua com seu jeito moleca de sempre. No restaurante durante o almoço rolou aquele bate papo que sempre rola em almoços com o pessoal da empresa, reclamar do chefe, falar mal de alguém, esse tipo de coisa, notei que em certo momento Carol pegou seu celular e algo que ela viu lá deixou seu semblante triste. -Aconteceu algo? Mariana, umas de nossas colegas perguntou. -Não, não, tá tudo bem. Carol respondeu forçando um sorriso. -Ahh, deve ter brigado com o namorado. Bruno que também estava com a gente disse em tom de piada. Mais uma vez Carol forçou um sorriso e guardou seu celular na bolsa, agora já não tinha mais dúvidas de que algo estava errado. No caminho de volta voltei ao lado de Carol colocando a mão no seu ombro, ele meio que automaticamente deixou seu corpo colar sobre o meu, como se precisasse de um abraço. -Tá acontecendo alguma coisa ? -Nada não, esta tudo bem. -É seu namorado não é? -Éhh, mas nada importante. Eu já tinha conhecido o namorado dela antes, sujeito babaca, ciumento e era rude com ela, era da idade dela, mas pra mim isso não é motivo para ser idiota. -Ele está te tratando mal, se tiver me fala que eu vou lá e dou uns tapas na cara dele. -Sabe… Tá difícil, não sei se quero mais, ele diz que gosta de mim e antes quando estamos sozinhos ele era um amor, mas agora nem isso, sei que ninguém gosta dele por causa do jeito, mas enfim, estou muito confusa, mas agradeço a proteção. Ela finalizou sorrindo e me dando um beijo na bochecha. O dia passou, já era pra lá das quatro da tarde, eu precisava digitalizar alguns documentos que a Carol tinha ficado de me passar e possivelmente acabou esquecendo. -Ahhh, esse estagiária ainda me mata. Como os estagiários da empresa saem às três da tarde fui até a salinha que a Carol dividia com mais dois estagiários ver se eu achava os documentos e também aproveitar para digitaliza-los já que a multifuncional ficava na mesma sala. A sala era bem pequena, na verdade nem era uma sala e sim algumas divisórias com vidro só na parte da frente que fechavam um “U” e montava um tipo de guarita pequena dentro da sala da gente, lá tinham as três mesas dos estagiários, dois armários sendo que um para guardar arquivos e uma das multifuncionais do setor.
-O que você esta fazendo aqui ainda? Perguntei ao ver que Carol ainda não tinha ido embora. -Tô organizando algumas coisas, fecha a porta e senta ai um pouco chefe. Ela estava sentada de pernas cruzadas, estava de saia preta e camisa social branca, que somados aos seus óculos lhe dava um ar sensual, confesso que algumas vezes já tinha me masturbado pensando nela, e notei também seu semblante triste e a tela do celular ainda acesa sobre sua mesa. -É o cara de novo? -Deixa pra lá chefe. Ela se levantou e veio até mim. -Quer falar sobre o que esta acontecendo? -Eu pedi um tempo pra ele, estou meio confusa, veio pegar aqueles papeis? Me respondeu meio triste. -Esquece os papeis, quero saber de você, não parece bem e já passou da sua hora, não é melhor ir? Ela me abraçou forte, confesso que fiquei surpreendido. -Sabe, é isso que eu queria alguém que se importasse alguém que quisesse conversar comigo, alguém legal como você chefinho, sinto tanta inveja da Bi. Fiquei um pouco envergonhado de alguém passar por ali e nos ver, então rapidamente fiz um carinho em seus cabelos e respondi. -Calma linda, termine com esse cara e ache alguém bacana que te mereça. Sabe, eu não quero um cara legal, na verdade eu já conheço um cara legal, e é você. Isso realmente me pegou de surpresa, ela aproximou os lábios na tentativa de me beijar, mas eu me afastei. -Calma Carol, você deve estar confusa. Seus olhos se encheram de lágrimas. -Desculpa chefe, você tem razão, é que pelo menos hoje eu queria ser como a Bi pra você. Isso me tocou, mas não podia fazer nada com ela ali, mas como se já não tivesse me surpreendido demais a atitude dela mudou totalmente e ela meteu a mão dentro da minha calça e cueca e deu um belo apertão no meu cacete. -Sei que vocês fazem coisas tão gostosas, queria tanto fazer com você também, ela disse já se ajoelhando. Meu tesão foi a mil, não pensei muito quando abaixei a persiana me afastando do corpo dela. -Você tá louca de fazer isso aqui garota? Ela sentou na cadeira que estava ali perto com um sorriso maroto no rosto, abriu as pernas deixando sua calcinha branca à mostra. -Você não quer chefe? A filha da puta colocou um dedo na boca pra me provocar -Se não quer, por que abaixou a cortina. Ela sabia que já tinha me pego, encostei-me à porta depois de me certificar que já tinha batido o pino da mesma e ela veio em minha direção junto com a cadeira de rodinhas. -Vai chefe, me deixa sentir que sou especial. Não podia negar esse pedido pra ela. -Vai sua safadinha, agora sou todo seu. Se levantou da cadeira e me deu um beijo bem gostoso, o perfume que ela usava era delicioso e foi o golpe final para que ela ame tivesse a seus pés. Após largar meus lábios com um sorriso em seu rosto e me deixar sem ar Carol começou a acariciar meu pau, soltou meu cinto, desabotoou minha calça, abriu o zíper e abaixou um pouco minha cueca, fazendo o meu mastro ascender para fora. Eu suava frio e estava extremamente excitado ao mesmo tempo, ela por sua vez não parecia estar incomodada. Abaixou minha calça e foi passando as mãos pela minha barriga, começou beijando minha virilha de forma doce e meiga. -Você vai gostar muito chefe, te garanto. Segurou a base do meu membro com a mão direita e após olhar diretamente na minha face começou a distribuir beijinhos na minha cabecinha. Pirei, o ato, a ousadia, tudo misturado fez meu membro ficar a mil, extremamente duro desde o começo e por fim acabei me entregando de vez àquela loucura. -Vai linda, manda ver. Ela continuou com os beijos, porém agora ela fazia questão de deixar a cabeça do meu pau bem babada, depois fazia questão de abrir bem a boca e ficar olhando pra mim com sua cara de menininha safada enquanto ficava com sua língua subindo e descendo, várias e varias vezes nas laterais do meu pinto. -Você é louca garota. Ela riu e começou a tocar uma punheta pra mim bem rápido. -Sou louca é? A mão que ficou livre ela meteu dentro da saia me provocando. -E, é sim. Ela abocanhou meu membro e eu coloquei a mão em sua nuca a puxando em direção ao meu corpo, meu membro entrou todo em sua boca e como um pequeno castigo eu segurei sua cabeça um pouco quando estava tudo dentro lhe dando uma leve sufocada. -Filho da puta. Ela disse sorrindo. Pegou minhas bolas com firmeza em retaliação a meu ato e depois massageou de forma bem gostosa, me deu mais um de seus sorrisos de ninfeta e voltou a me chupar deliciosamente. -Uhmmmm, isso, vai. Fechou os olhos e sua cabeça ia pra cima e pra baixo em um ritmo bem gostoso, sua massageando minhas bolas, por alguns segundos segurava a base do meu membro firme e ia deslizando a cabeça dele pela parte interna de suas bochechas; depois foi liberando o corpo rígido do meu membro aos poucos e com os lábios bem molhados se focou em fazer movimentos apenas na cabecinha, dava varias lambidas, mas sua preocupação maior era prendar ela em seus lábios e fazer o vai e vem com a cabeça bem rápida com seus olhos fixos no meu rosto. Ao olhar pra baixo e ver aquele rostinho angelical fazendo algo tão atrevido, o canto da sua boca com aquela espuminha gerada da mistura de sua saliva com o pré-gozo, meu membro todo melado, aquilo era tudo muito surreal pra mim e já não estava conseguindo conter mais. -Vou gozar Carol. Ao ouvir minhas palavras ela deu uma pausa em seu ritmo frenético e começou a ordenhar meu pau bem devagar, porém me levou ao delírio o fato dela ficar lambendo o pico da minha glande com a pontinha da sua língua enquanto fazia isso. Três jatos do meu sêmen esguicharam em seus lábios, ela rapidamente sumiu com eles com apenas duas lambidas, recolocou meu membro da boca e novamente me olhando chupo, sugo com toda a força que tinha. Sentia a porra saindo do meu saco para saciar a garganta daquela safadinha, minha vontade era de gritar bem alto em demonstração ao meu prazer, mas no ultimo segundo lembrei onde eu estava. -Chega, já deu tá na hora de você ir. Ela largou meu membro e toda a porra que e u tinha expelido tinha sumido, uma mágica deliciosa daquele conjunto divino de língua lábios e garganta. -Gostou chefe? Disse ela sorrindo e pra terminar de me foder colocando o dedinho na boca. -Não sei o que dizer, só sei que você tem que ir embora agora. -Ok, se meu chefe mandou esta mandado.
Nem esperei para ver o que mais ela faria, sai da sala como um bandido em pânico, olhando para todos os lados desconfiado de que alguém pudesse ter visto aquilo o que fizemos, fui até o banheiro, lavei bem o rosto, dei uma olhada no pau que estava totalmente limpo de gozo, mas ainda melado da saliva de Carol e voltei para meu posto, quando voltei pra sala ela já tinha ido então enrolei até a hora de ir embora, pois foco em tarefas eu já não tinha nenhum. Fui para casa, agora relaxado pensando no que eu havia feito e me sentindo muito contente por isso, já no meu lar, tomei um banho, toquei uma lembrando a minha tarde, comi e fui me deitar, porém antes de cair no sono percebo uma mensagem no meu whatsapp com os dizeres: “Olha como você me deixa chefe.”. Seguida de uma foto de Carol sentada toda aberta com sua bocetinha rosadinha e raspadinha totalmente ensopada. Fui para o trabalho no dia seguinte disposto a dar um basta na Carol, eu estava saindo com a melhor amiga dela e não achava que ela tinha maturidade o suficiente pra termos um caso sem que ela pudesse causar algum dano na minha reputação no trabalho. Ela chegou em seu horário que era as nove, veio falar comigo sobre suas tarefas, fui bem profissional e após passar tudo que eu tinha que lhe passar lhe disse: -Tenho algo a falar com você, mas não agora. Ela simplesmente respondeu: -Tudo bem . Ela partiu em direção a sua salinha, estava com uma camiseta social preta de manga longa e de calça jeans e saiu rebolando com certeza para me provocar e confesso que não consegui tirar os olhos, entrou rapidamente na sua sala e depois saiu, voltei a focar nas minhas tarefas, mas em questão de cinco minutos recebo uma mensagem no meu telefone.“Acabei de colocar aqui no banheiro só pra você chefe”. Seguida de uma imagem de seu belo rabo branquinho com uma calcinha fio dental totalmente enfiada no seu rego. Nossa aquilo desmontou totalmente tudo que eu havia planejado, minha única reação foi responder. “Na hora do almoço, me espera na porta do elevador do terceiro andar”. Já não queria saber de mais nada, agora aquela safadinha ia ver com quem estava mexendo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
safadinha...

Codigo do conto:
50519

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/07/2014

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