show de rodeio 3

Com o corpo bambo após ter gozado,
ela me abraçou ofegante, encaixando
perfeitamente no meu ombro.
Bastou alguns segundos de pausa
para que o seu sorriso malicioso
voltasse a cara. Me empurrando e
levantado da pia, ela me da um
beijo na cabeça do meu pau: – Acho
que esse meu súdito pode entrar –
disse enquanto apoiava os ombros
na pia, se virando de costas para
mim.
Ver aquela mulher de costas, com
aquela bunda maravilhosa
empinada, só esperando para ser
comida me enchia mais ainda de
tesão.
Coloquei meu pau levemente em
cima da bunda dela, o que
instantaneamente fez ela rebolar: –
não sei não-digo em um tom
sarcástico- não sei se estou vestido a
rigor para a rainha me ver-
enquanto dizia isso, deslizava meu
pau pela sua bunda, encaixando
apenas a cabecinha em sua
bucetinha.
-Não acho q a rainha vá se importar
com isso- dizia ela rebolando cada vc
mais- ouvi dizer que ela sabe muito
bem as visitas que recebe, ela só
não gosta de visitas demoradas.
Comecei a introduzir devagar a
cabecinha, enquanto ela rebolava e
soltava leves gemidinhos de prazer,
depois de brincar um pouco com a
cabecinha do meu pau em seu grelo,
já era hora de atender ao chamado
da rainha e ir ao que interessava.
Se existe uma definição para aquela
buceta além de todos os adjetivos
relacionados a beleza e coisas
deliciosas, um deles podia ser o
“apertada”.
Assim que meu pau entrou todo, ela
gemeu de uma forma prazerosa,
deliciosa, que me encheu mais ainda
de tesão. Mantendo a velocidade de
minhas estocadas, reparei pelo
espelho que ela me encarava com
um enorme sorriso no rosto. Ela
estava se divertindo com aquilo,
quanto mais via que aquilo me
deixava excitado, mais malicioso era
seu sorriso.
Comecei a colocar mais força, o que
fez sua cara mudar de malícia para
tesão e fazia com que ela gemesse
mais ainda.
Com um puxão pelos braços, ela
gemia alto e cada vez mais fazia
meu pau ir mais fundo. Podia sentir
toda sua boceta apertando meu pau,
parecia que alguém ia gozar de
novo.
Me puxando de forma que eu não
conseguisse me mexer, senti seu
corpo todo tremer, com um longo
gemido ela gozava feito uma louca
com meu pau aterrado dentro dela.
Pelos gritos lá fora, alguém queria
usar o banheiro e o show estava
prestes a começar.
Se virando para me beijar de novo,
ela me empurra gentilmente até o
box do banheiro e pede para que eu
fique lá dentro.
Ela se ajeita e abre o banheiro: – Oi!
Desculpe a demora, sou da
administração do evento e estamos
terminando de vistoriar o banheiro,
uma menina veio aqui e resolveu
redescontar o banheiro todo. Então
você imagina como tá aqui dentro
né? – aquilo era genial, ela não só
conseguia mais tempo pra gente,
como esperava que o banheiro ainda
nos fosse particular. Não consegui
ouvir o que as repostas ou vozes lá
fora falam, mas com o barulho da
porta se fechando e sendo trancada,
o que eu precisava saber já estava
respondido.
Abrindo a porta do banheiro com
uma cara bem sapeca, ela me da um
beijo apressado: – então, não
podemos demorar muito. A rainha é
uma pessoa muito ocupada e o reino
está eufórico! – disse ela soltando
uma gargalhada.
Colocando os seios em minha boca
(que cabiam confortavelmente quase
todo quando eu os sugava), ela
passa suas pernas por cima e monta
em mim como se eu fosse um cavalo
selado. Mais uma vez com aquele
sorriso malicioso na cara, ela
colocava meu pau novamente dentro
de sua saia, exatamente onde ele
não deveria ter saído. Com
movimentos delicados e alternando
os seios em minha boca, ela
levemente começa a rebolar e soltar
leves gemidos.
-Acho q a rainha não sabe cavalgar
em cavalos rápidos- disse em tom de
provocação.
A resposta foi surpreendente, com
uma força descomunal e uma
velocidade estonteante, ela
cavalgava no meu pau com uma força
estrema. Subia é descia em uma
velocidade louca, gemia cada vez
mais alto, o que me levava a
loucura. Podia sentir sua bunda
bater violentamente contra minhas
pernas, enquanto seu gozo
lambuzava minhas pernas e se
espalhava pela minha coxa. Ela
cavalgava com força e gosto, como
uma peoa experiente, não deixando
hora alguma meu pau sair de dentro
dela. Quando meu pau se
estremeceu todo e ia avisar q estava
para gozar, ela me da um tapa na
cara, me segura pelo maxilar e chega
bem perto do meu ouvido, em meios
a gemidos e barulho de corpos se
batendo o que eu ouvi foi: – goza
dentro de mim, bem gostoso… Seu
safado… Não queria q eu cavalgasse
com força? Goza em mim então seu
gostoso… Me enche com essa PORRA!
Os gemidos foram em conjunto. Ao
mesmo tempo q eu gozava, ela
diminuía o ritmo, gozando
novamente com essa loucura.
Podia sentir todo o pulsar de sua
buceta, nosso gozo em conjunto
escorrendo por entre nossas pernas,
aquele cheiro de sexo que exalava
por todo banheiro, todos os gemidos
altos e demais loucuras por ali
acontecidas agora precisavam voltar
a realidade.
Se limpando com sua calcinha, eu
me reorganizava. Pensamos em um
plano para voltar ao salão principal.
Nosso plano não deu muito certo,
quase nos enrascamos, mas na hora
H, conseguimos um apelo celestial e
saímos de fininho, voltando ao
encontro de nossos amigos.
Percebendo q não éramos os únicos
a nos divertir, cada um de nosso
amigos já estavam “se conhecendo”.
Fazendo sinal para uma reunião
urgente entre irmãos, eu e meus
irmãos nos levantamos e pedimos
uma breve licença para que
pudéssemos ir ao banheiro (sim,
homens também fofocam no
banheiro).
Ao chegar lá, meus irmãos me
perguntaram do porque da demora e
que eles só me esperavam voltar
para que nos 6 pudéssemos ir a um
local mais “reservado”.
Procurando ainda uma forma de
explicar a eles o que acabará de
acontecer, senti um volume diferente
em meu bolso traseiro.
A calcinha que ela usará estava
dobradinha e guardada dentro do
meu bolso, mesmo sem saber como
aquilo foi parar ali, bastou apenas q
eu a pegasse e mostrasse a eles
para que nada mais precisasse ser
contado ou explicado.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
show de rodeio 3

Codigo do conto:
50669

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2014

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