O conto que irão ler agora é um fato que ocorreu comigo anos atrás, então primeiro vou me apresentar... Meu nome é Henrique, tenho 18 anos, 1,80m de altura, peso 74kg, um corpo levemente definido, cabelos loiros acastanhados e olhos verdes.
Como todo homossexual, ou bissexual (que é meu caso), tem fetiche com um primo, ou um amigo de infância, mas muitas vezes não tem coragem de assumir ou medo de ser rejeitado. No meu caso meu primo Guilherme é meu melhor amigo desde a infância. brincávamos juntos, ele dormia na minha casa, eu dormia na dele, como amigos e primos normalmente fazem. Nunca senti atração por ele, na verdade sempre achei ele um "magrelo feio"... Mas com o tempo as coisa foram mudando e ele "se ajeitando", então, comecei a prestar mais atenção nele e querer de certa forma se aproximar dele, mas sem segundas intenções na épica, pois não éramos adolecentes ainda e eu não sentia atração por homens, mas adorava ficar perto dele. Estudávamos juntos, então ficávamos praticamente o dia todos juntos. Nossa amizade era tão grande que sempre depois das sociais que fazíamos aqui e casa dormiamos de cueca na mesma cama, sem nenhum problema. Mas com o tempo fomos crescendo e eu comecei a perceber que rolava alguma coisa entre a gente e quando tudo ia encaixando ele mudou de escola e se afastamos um pouco, mas sempre fazíamos sociais com nossos amigos e dormiamos um na casa do outro, mas nunca rolava nada.
Quandos tínhamos 16 anos as coisa começaram a "esquentar", ele começou a fazer aquelas brincadeiras de dar uma apalpada na minha bunda e no meu pau, eu até achava normal, mas eu saibia que tinha algo doferente, quando ele apalpava, ele mantia um certo tempo a mão, mas nunca me pronunciei.
O tempo se passou e as brincadeiras só aumentando... Tempos atrás fizemos uma social aqui em casa e como de costume ele dormiria aqui em casa. Como sempre comíamos e íamos fazer alguma coisa. Deram a idéia de brincar de verdade ou desafio (verdade ou consequência)... To jogo fluía normal até que quando eu girei a garrafa parou justamente no Guilherme, me fiz de machão e perguntei:
- Com quem daqui você ficaria? (tinha 9 pessoas, fora eu)
Ele respondeu com tom de gargalhada:
- Você!. Todos no momento riram, mas eu fiquei encabulado e falei:
- Fala sério, cara.
Ele falou com se estivesse pensando:
- Hmmm... Acho que ninguém.
Fiquei de certa forma triste, mas aliviado.
Uns 10 minutos depois meu pai aparece na sacada onde estávamos e fala que teria que levar minha irmã no médico pois estava com febre e tudo mais e teria que levar meus amigos já. 5 deles eram meus vizinhos de condomínio e 4 deles moravam na rua do meu colégio e meu pai teria que levar eles.
Quando meu retornou de levar eles, ele chamou minha mãe para levar minha irmã no médico, minha mãe desceu com com minha irmã no colo até a rua e Guilherme e eu com a bolsa de roupas. Nos despedimos e subimos até meu apartamento.
Enquanto arrumavamos a bagunça começamos a falar sobre como foi a festinha e talz, falamos das gafes e das coisa engraçadas que aconteceram... Até quando ele pediu para mim arrumar as coisas para que ele pudesse dormir resolvi dormir também pois já passava das 2h da manhã.
Na cama continuamos a conversar sobre a festa, até quando eu falei:
- Brother, sem necessidade de falar aquilo no jogo, né?!
Ele respondeu:
- Era só brincadeira... Tu sabe como eu sou, adoro zuar
Argumentei:
- Mas agora vão pensar que tu é gay. Rimos um pouco até que ele se virou para mim e falou:
- Não me importo. To cansado de tudo isso [...]
Eu assustado perguntei:
- Isso o que Gui?
No exato momento que eu termino a pergunta ele fala:
- Disso aqui...
Me deu um beijo, o melhor beijo da minha vida. Um beijo de cinema. Fiquei assustado com a coragem dele, mas fugi que não gostei muito. Até quando ele começou a falar que ele era apaixonado por mim, que desde novos eles sonhava em me beijar e acabou confessando que um dia que ele tinha dormido na minha casa ele me fez um boquete enquanto eu dormia. Fiquei mas admirado ainda e aconteceu que eu acabei falando pra ele o que eu sentia. Foi quando eu senti seu pau endurecendo e instantaneamente o meu ficou duro feito rocha. Ele foi me beijando do pescoço até meu pau, começou chupando minha cabecinha e começou a chupar minha tora que na época tinha uns 19cm. Quando chupou meus pentelhos eu perguntei se ele era a putinha ou a machão, e ele respondeu que era versátil
Pedi para ele pra mim chupar seu pau, quando abaixei a cueca dele vi aquilo tudo e assustei e perguntei quanto que ele tinha de pau e ele falou que da última vez que tinha medido tinha 21,5 (eu realmente fiquei arrepiado, pois provavelmente ainda ia crescer) aquilo tudo me deu mais tesão e chupei meio que com nojo...
Eu pedi pra comer ele, e ele de prontidão já ficou de 4 e arrebitou o cuzão gostoso dele e falou pra mim meter com tudo, até o tolo, porque fazia muito tempo que ele queria estar fazendo o que estava fazendo. Dei uma leve cuspida e meti tudo de uma vez. Ele gritou como uma puta gozando. Fiquei no vai e vêm até sentir que ia gozar e dei uma segurada para não precisar parar e correr o risco de meu pais chegarem e eu não pudesse dar pra ele. Falei:
- Gui, vai agora é a tua vez de me fazer tua vadia, me come gostoso.
Ele já com a pica toda melada foi passando o cabeção na entradinha do meu cuzinho, fazendo eu emplorar para ele meter a jega gostosa em mim. Ele meteu bem devagar parar não estourar meu cú todo de uma vez. Quando a cabeça já tinha entrado eu vi estrelas literalmente, mas foi a melhor sensação que eu já tive na vida, só de imaginar o garoto que eu amava estava ali metendo pika em mim. Me veio um filme na cabeça... fiquei praticamente tranze, até eu sentir a jeba dele inchar e pulsar e eu senti jarros e jarros de leite no meu cuzinho, as jorradas até doiam.
Pedi pra ele mamar minha pika até eu gozar. Quando tava pulsando já eu vi ele me olhando nos olhos e senti um arrepio e gozei, gozei muito, nunca tinha gozado assim na boca de ninguém. Ele engoliu tudo e me deu um beijo cheio da minha porra ainda... Tomamos banho juntos e fizemos pequenas bricadeirinha no banheiro, mas logo meus pai chegaram e tivemos que sair as presas. Depois disso ele e eu ficamos muitas vezes, mais o fogo já apagou, mas eu ainda amo ele
que delicia de conto, votado, continue contando, nos conte outras aventuras, votado,