Mulhere maltratada 3 parte



Depois de gozar , Márcia lentamente abriu os olhos, olhos para baixo e viu que o membro do seu parceiro ainda estava duro, ele pegou em suas coxas, levantou-a e a pôs em cima do seu cacete, virado para ele.
-Gostoso!
Ah, sim…sim…sim…
No quarto, a avó fodia desesperadamente com os dois jardineiros.
-Madame… estou enchendo seu cú de porra! – exasperou um deles. – Ei parceiro, vamos trocar? – disse para o outro.
Ele tirou o pau de dentro da avó, enquanto o outro a fazia cavalgar, bateu no cú dela e disse:
-Vamos, mexa este traseiro e faça o meu amigo gozar!
-Madame, eu vou gozar logo. – disse o outro.
-Goze para mim. – ela disse. – Goza na minha cara!
E então os dois jorraram no seu rosto. No armário Márcia, fodia o afilhado, sabia que ele ia gozar dentro dela novamente, foi quando sentiu que o pau do rapaz explodiu dentro dentro dela, ficou aliviada por um momento, mas olhou novamente para baixo e se espantou novamente , ele continuava duro, mas ela não sabia o por que.Uma porta se abriu lá na frente, era o velho que via toda a vergonha de sua mulher, Márcia voltou a olhar para Carlos e sentou no pau dele novamente, ele pôs um dedo no rabo dela que disse:
-Não , no meu cú não…Vamos fazer barulho demais.
No quarto , o jardineiro pôs a mão delicadamente no rosto da avó e disse:
-Se você não soltar esta porra, não vamos poder foder seu cú novamente.
Ela abriu o cú e soltou todo o esperma que havia dentro.
-Madame, agora que o seu cú está limpo, vou começar a foder a sua buceta.
Deitou puxando a avò para cima dele, e beijaram-se, deitados coladinhos , ele ainda apertou a bunda da senhora em direção ao seu pau.
-Você gozou novamente , vagabunda? Vamos provar deste rabo, você é sensível demais.Chupe o pau que estava no seu cú.
Eles revezavam o pau dentro da boca dela.Acabaram gozando na boca dela.
-Você pode gozar o quanto quiser, madame.Você é tão gostosa.
No armário, Carlos começou a imaginar coisas, lembrou-se de quando era um garoto, entrou na sala de repente para tomar água, e viu um bando de homens , suas formas escuras, parecia que não tinha pele e nem rosto, estavam tocando uma mulher, ao olhar bem, viu que a mulher estava toda amarrada, ela estava sendo “pincelada”, na verdade.
-Carlos, eu te amo!
Ele acordou para a real, viu que quem proferiu esta frase não foi a sua amada avó e sim Márcia.
Os homens acabaram, colocaram as roupas, a avó estava quase desmaiada, esperma estava escorrendo por todo o seu corpo.
-Ah, droga! É hora de irmos embora. – disse um deles.
E se afastaram dali correndo.
Márcia respirava de uma maneira devagar, quando ouviu lá no quarto.
-E então, sua puta maldita? Quantas vezes eles te comeram?
O velho estava de frente para a avó , de pé, ela chupando o membro dele.
-Você gostou de trepar com aqueles jovens? Você estava tão ansiosa que quase implorou.Puta maldita, aprenda a controlar seus desejos!
-Eu só fiz isso por que você…
-Você se atreve a me dirigir a palavra? Vagabunda!
E a esbofeteou.
-Eu vou te castigar por trepar com outros homens!
Ele então se sentou com as pernas cruzadas o membro duro, ela veio por cima de frente, começou a cavalgar lentamente o pau do velho.
-Vamos!Mexa esse rabo!Você é uma cadela estúpida que só pensa em caralhos!
Ela então se inclinou para ele, passou os braços em volta do pescoço. Márcia abriu lentamente a porta do armário.
-Vamos, Suzana, faça com vontade!
Quando ela abriu os olhos, seu olhar se deu com o da Márcia, tomou um susto, mas nada pode dizer

A tarde veio, Carlos estava assistindo tv com Kerlon.
-Mano, estou fazendo isto certo? – Kerlon perguntou.
Com uma mão apoiado na cabeça, Carlos respondeu.
-Sim, deve estar.
A porta da sala se abre.Era Márcia.
-Você tem um momento? Sua avó…quer falar sobre algo – ela disse envergonhada.
- Certo, eu já vou – disse se levantando e virando para o Kerlon. – Você pode terminar o restante sozinho.Eu não estou ajudando em nada mesmo.
Ao se dirigirem para o corredor, Márcia notou que Carlos estava em choque por causa daquele incidente, ele não disse uma palavra sobre aquilo e não havia nada que ela pudesse fazer. Chegaram ao quarto da avó, abriram a porta.
-Vocês dois, sentem-se aqui.
Ela estava impecavelmente bonita, seu rosto sereno, olhos fechados, eles se sentaram, era uma sensação horrível para Márcia, um silêncio se fez no quarto, quando a avó falou:
-Vocês dois devem estar envergonhados de mim…
-Claro que não – Márcia tentou dizer, ma depois se recompôs. – Deve haver uma explicação.Senão…tenho certeza, que você não faria…aquilo.
As mãos da avó mexeram-se, como se estivesse apertando uma a outra.
-Não importa o que eu diga agora,tudo se parecerá como uma desculpa – ela tremia. – Mas escutem, por favor.Eu quero que vocês saibam, a verdade sobre Tales Anurabi. Antes de vir para cá, eu costumava trabalhar e morar com a tradicional família Souza Mendes.Um dia, o herdeiro da família e eu nos apaixonamos. A família dele não aprovou, mas eu vivia feliz, com ele e o nosso filho Kerlon. Porém esta felicidade, não duraria para sempre, o instituto que mantinha a família faliu.E pior ainda, eles perderam ainda mais dinheiro em investimentos e imóveis. Ele acabou fugindo, me abandonando por outra mulher.Perder nossa casa parecia inevitável, já estávamos perdendo a esperança, foi neste momento que o Tales ofereceu sua ajuda, ele era praticamente um desconhecido…mas ao mesmo tempo era muito respeitado pelo seu poder. Porém sua ajuda, tinha um preço…ele queria que eu e Kerlon viéssemos morar com ele.É óbvio que eu não aceitei.Mas a família me convenceu a aceitar. Eu não pude recusar quando, desesperados, eles me imploraram que eu aceitasse. E foi assim que eu me tornei a terceira esposa do Tales. Eu não vim pra cá porque quis, mas como a sua esposa e mãe de Kerlon, eu fiz o melhor que pude.Mas, ele não me via como esposa, eu era puramente um brinquedo para satisfazer seus desejos, eu fui estuprada, dia após dia, quase sem descanso, ele nem me deixava cuidar direito do meu filho, quando eu perdia a consciência, ele me jogava baldes de água fria. Depois de alguns meses, ele passou a convidar alguns homens. Todas as noites eu era violentada por completos estranhos.Advogados, políticos, e todo tipo de gente rica e famosa.Diferentes homens que me usavam como desejassem…naquela época eu descobri a verdade, Tales foi o homem que enganou o meu ex-marido, para que perdesse todo o seu dinheiro.Ele foi o responsável por tudo, para satisfazer seus desejos.
-Isso é tão cruel. – disse Márcia.
-Sim, você está certa – ela ainda estava nervosa. – Mas, eu não tenho o direito de pensar desta forma, todos aqueles encontros me transformaram…numa pessoa que não consegue viver sem sexo. Tenho medo de mim mesma.
Márcia sabia o que dizia , é natural uma mulher ser assim, ela virou-se para Carlos.
-Peço desculpas por ter que contar esta história a vocês… – ela enxugou os olhos com um lenço que estava nas mãos. – Mas…o que vocês estavam fazendo naquele armário?
-B…bem – Márcia tomou um susto.
- Nós estávamos fazendo sexo – disse Carlos, olhando diretamente para a avó. – Nós assistimos você trepar enquanto fazíamos “exercícios”. Em outras palavras, nós estávamos fodendo.
Envergonhada, Márcia apenas fixava o olhar para o piso.
-E esta não foi a única vez – continuou Carlos. – Já acontece há vários meses, no banheiro, no banho, na cama dela, em todos os lugares que você possa imaginar. Sou viciado no corpo dela.
Um relâmpago pode ser visto lá fora, iluminava bem a cara da avó horrorizada com a confissão dele.
-Mas vocês, são…madrasta e afilhado. N…não pode ser.
-Mamãe, onde você está? – perguntou lá fora a filha de Márcia. – Está na hora do meu banho…banho…banho.
-Pode ir, Márcia. – disse a avó.
-Mas…
-Vá, por favor. Eu quero falar a sós com o Carlos.
Márcia se levantou do sofá e saiu pela porta, lá fora a chuva corria solta.
A sala estava escura, a avó olhando para Carlos, este de cabeça abaixada.
-Carlos, por quê? Por que você ficou deste jeito? Você costumava ser tão bondoso e gentil,tomava conta de Kerlon na qual até tratava como irmão.
-A culpa é sua – ele disse tremendo de raiva. – A culpa é toda sua!
Ele foi para cima dela, jogou-a no chão frio da sala e deitou-se por cima dela, ele se levantou e disse:
- Eu não consigo explicar…mas quando eu vi você fazendo sexo com aqueles homens, minha memória retornou.Quando eu era um garoto, e estava indo ao banheiro , eu ouvi vozes, eu caminhei em direção a elas e então… eu vi você com homens, e…
- A culpa…é…minha?
-Diante de nós você agia como um membro da família, mas na presença de outros homens…você se tornava uma vagabunda!
Dito isto, ele a abraçou-a no chão.
-Pare com isso, Carlos! Eu sou a sua “avó”…
-Então, você pode fazer com o meu avô, mas não pode comigo?- ele perguntou tocando-a na buceta.
-N…não é isso, eu – ela respondeu tentando afastar com a mão.
Ele se levantou.
- Você me despreza como meu avô e o meu pai.
Lágrimas saiam dele e da avó.
-Mas só desta vez…eu serei sua, Carlos.
Ela tirou a roupa, seu belo corpo desnudo refletido no luar que deu lugar a chuva , os peitos firmes e forte, Carlos também ficou nu, levou-a ao chão e começou a beijá-la, depois começou a lamber o bico do peito dela.
-Carlos…
Ele chupou sofregadamente , trocaram de posição, ela fincando por cima, pegou no membro duro dele.
-Tão duro…Eu nunca senti um tão duro assim.
Ela começou a chupar o pau dele for um determinado momento, levantou-se e disse:
-Enfia seu cacete na vovó.
- Eu vou cuidar de você.
Ele voltou a ficar por cima, colocou cuidadosamente seu membro dentro dela e começou a fôde-la, passado um tempo ele disse:
-Vó, eu vou gozar!
Naquela noite, Kerlon passava pelo corredor, viu um vulto num quarto, a porta estava entreaberta, espiou lá dentro, viu dois corpos nus estavam se beijando, ficou horrorizado fitando aquilo.Seu caderno da faculdade caiu, os dois lá dentro viraram-se espantados.
-Kerlon, filho, eu posso explicar.
Ele saiu correndo , Márcia que vinha naquele corredor com uma muda de roupas, ficou sem entender.
-Minha sogra.
- Não foi nada, Márcia. Não se preocupe. – e saiu correndo em direção ao filho.
Ela nunca tinha visto até então uma briga entre mãe e filho, achava duro de acreditar.
Amanheceu, Márcia ia estender as roupas no varal, virou-se para o lado e viu a filha insistindo com Carlos.
-Vamos brincar de casinha.
-Com licença, Carlos.
Ele virou o olhar para ela.
- O que aconteceu entre você e a sua avó? Você, Kerlon e ela estão agindo de forma tão estranha…
-Não aconteceu…nada.
E pôs a mão na cabeça da menina.
-Nada mesmo.
Lembrou-se da noite anterior, quando estava sozinho com ela, quando ela disse que estava pensando em ir embora daquela casa, não por causa da transa que havia tido com ele , mas por causa de uma descoberta recente, onde os parentes do ex-marido dela, mesmo com a ajuda recebida, haviam sido despejados, o sacrifício para ajudá-los não era mais necessário para ela, além do que ela poderia dar mais atenção ao seu filho Kerlon,ele mentiu para ela , dizendo que eram ótimas notícias, que era melhor que eles partissem e vivessem felizes em outro lugar, não existia mais razões para ela respeitar aquele velho nojento, ela incrédula ainda perguntou se ele achava mesmo isso, ele respondeu que isso não importava, que ela e o filho deveriam viver juntos e felizes, que para ele, tudo voltará apenas como era antes, e por isso ele deveria ter transado com ela há muito tempo atrás, ele esperou tanto, mas tiveram tão pouco tempo, mas ele ainda tinha sua madrasta, então ele ainda não ia ficar passando vontade.
Com uma bandeja de lanche nas mãos , Márcia estava no corredor, quando deu de frente com o seu marido.
-Isto é para o meu pai? – ele perguntou referindo-se ao lanche.
-Sim, ultimamente ele não sai do quarto e…sua comida está sendo misturada com remédios.Estou começando a ficar preocupada.
-Eu levo isto para ele – e pegou a bandeja das mãos dela. – Tudo bem?
-Ok.
Ela gostaria de saber o que se passava na cabeça do marido, ouviu um gemido num quarto desocupado, olhou pela janela, de pé Carlos estava sem as calças, agachada junto a ele, a avó estava chupando seu pau, ela ficou desesperada.
- Carlos… O que você está fazendo com a sua avó?
Lambendo a cabeça do pau do rapaz a senhora disse:
- Não…fui eu quem quis. Esta é a única forma de fazê-lo feliz.
-Minha sogra, o que você está dizendo?
-Márcia, eu entendo por que você gosta tanto dele. Eu também fiquei viciada neste caralho delicioso.
Voltou a chupá-lo com força.
-Eu vou gozar, beba tudo! – disse enchendo de porra , a boca da avó.
- Vamos para o meu quarto, Márcia. Eu vou cuidar de vocês duas.Seu cuzinho deve estar com saudades, não é mesmo?
Naquela tarde estava os três apenas na casa, foram para o quarto de Carlos, despiram-se, as duas ficaram de quatro para ele , que fodia a buceta de Márcia enquanto ele dedilhava a buceta da avó.
-Carlos, quero descansar um pouco. – disse Márcia , não aguentando as bombadas que ele dava na buceta dela. – Três vezes seguida, você está me deixando louca!
-Tudo bem! – ele disse tirando o pau dentro dela e colocando na avó.
- É a sua vez, então.
O desejo dele e a energia fazia Márcia pensar…que ele espera que isso nunca termine, corpos tocando corpos, atados por pura luxúria, vendo -o transar com elas em todas as posições, poderia dizer que ele está fazendo tudo o que pode para esconder sua tristeza, ela estava ali, não iria a lugar nenhum, enquanto ele a quisesse , ela era dele, uma madrasta, amiga, amante, seria o que ele quisesse, seria dele…

- O que você disse? -perguntou o velho para a esposa, mexendo em algo estranho num pote, aliás aquele quarto havia várias coisas estranhas.- Repita.
A esposa mostrou a ele um documento.
-Veja. É um pedido de divórcio.
Carlos dormia profundamente depois da transa com as duas, já era noite, acordou.
- Márcia?
Esfregou os olhos, quando a pessoa que estava ali adentrou o seu quarto, pode ver pelo luar do quarto.
-Kerlon?
- Eu não quero ficar longe…de você.
De costas para Carlos, despiu-se e ali Carlos ficou pasmo, era…era…uma menina.
No outro lado da casa, o velho desferiu um tapa na esposa.
- Uma meretriz, que eu paguei para ter, está me dizendo o que fazer? Se você esqueceu a quem pertence, eu vou fazê-la a se lembrar!
Carlos olhava para ela.
-Você…é…uma…garota?

FIM DA 3° PARTE


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Comentários


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notório Comentou em 31/07/2014

Excelente, uma trama cheia de luxúria que, além de excitante, prende a atenção do leitor ! Ansioso pela continuação ! Votado !




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fodaxxx

Nome do conto:
Mulhere maltratada 3 parte

Codigo do conto:
51040

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/07/2014

Quant.de Votos:
3

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