Fui escalado para participar de uma feira em SP, eu deveria encontrar com uma pessoa que também é representante da empresa e que trabalha no Paraná, a empresa nos hospedou em um hotel e por comodidade eu e ele no mesmo quarto. Cheguei no hotel, fiz o check in e fiquei aguardando esta pessoa, ele chegou, nos apresentamos, Roberto era seu nome, pediu para ser chamado de Beto. Fomos para a feira, Beto me disse que teria que voltar no dia seguinte, passamos o dia na feira, Beto é uma pessoa bem agradável, também casado a 19 anos e tinha 45 anos. No final do dia voltamos para o hotel, estávamos bem cansados de tanto andar pela feira, no hotel ficamos sabendo que tinha, alem da piscina, uma sauna. Convidei o Beto para irmos a sauna tirar um pouco do cansaço do corpo. A sauna era no andar de cima onde estávamos, lá, deixamos nossas roupas num armário, nos cobrimos com uma toalha e entramos na sauna, no vapor, tirei minha toalha e o Beto fez o mesmo, nos sentamos perto de algumas pessoas que lá estavam e conversamos sobre amenidades. A sauna era de degraus, as vezes precisávamos nos levantar para dar passagem a alguem, numa destas vezes, o Beto se levantou e ficou em minha frente com o pau quase tocando meu rosto, foi nesta hora me chamou a atenção o pau dele, tinha uns 17cm, tinha uma cabeça rosada, obilonga, não era grosso demais, era um pau bonito, a cada levantada dele, aquele cacete me chamava a atenção, confesso que comecei a ter alguns pensamentos eróticos com ele, tanto que as vezes me pegava olhando fixamente para o pau dele, em outro momento eu tive q ue levantar e fiquei de frente a ele, meu pau também quase toca seu rosto, não sei como nem porque, mas naquela hora senti que algo mexeu com a gente, peguei o Beto também olhando para o meu pau disfarçadamente varias vezes, as vezes nossas coxas se roçavam quando nos ajeitávamos, sentia arrepio quando isso acontecia e percebia que ele também sentia. Saímos da sauna, em vez de tomarmos banho ali, resolvemos ir para o quarto, de sunga e enrolados nas toalhas, descemos até nosso quarto pelas escadas. No quarto, resolvemos tomar uma cerveja, enquanto bebíamos, tiramos as toalhas e ficamos somente de sunga, sentamos na cama um ao lado do outro e continuamos a conversar. Sentados, cada vez que nos mexíamos, nossas coxas se tocavam e aquela sensação de arrepio tomava conta dos nossos corpos, foi com essa sensação e as vezes colocávamos as mãos em nossas coxas, fizemos isso algumas vezes e a cada toque parecia que a onda de choque aumentava, até que, num a destas vezes, deixei minha mão na coxa do Beto, ele de imediato retribuiu colocando a mão em minha coxa, aos poucos fomos parando de conversar, não sei explicar o que sentíamos, mas era muito prazeroso, nossas mão passaram a deslizar pelas nossas coxas, eu alisava a dele e ele a minha, fomos ficando ousados, as mãos começaram a tocar levemente os cacetes, os volumes foram crescendo, em pouco tempo estávamos completamente excitados, com os paus latejando dentro das sungas. As mãos se imitavam, cada carinho que um fazia era imitado pelo outro, até que passamos a alisar os paus, ele alisava o meu e eu o dele, eu apertava o cacete dele por cima da sunga, sentia o volume, a dureza, alisava e apertava. Nosso tesão aumentava a cada minuto, até que, segurei no cacete dele e fiz um gesto para que ele se levanta-se, em pé em minha frente, comecei a mordiscar o cacete, passava o rosto, a mão, tomado de tesão, puxei a sunga dele para baixo, o cacete saltou batendo em meu rosto, segurei-o com uma das mãos, admirando aquele cacete, comecei a passar a língua e boca por toda extensão, lambi e beijei o pau dele, levei a boca bem de frente para o cacete, encostei a língua em baixo da cabeça. Beto movimentou o corpo para frente e o cacete foi entrando em minha boca lentamente, a cabeça foi entrando, senti as veias, engoli o que pude daquela piroca, movimentei a boca para frente e para traz como se estivesse fodendo aquela vara, parava e masturbava com a mão, voltava a chupar, mamava e punhetava com a boca, Beto estava cada vez mais tesudo, eu não sabia qual seria minha reação se ele esporra-se, meu tesão aumentava quando imaginava que ele esporraria, sem saber se teria asco ou prazer, acelerei os movimentos de punheta nele, senti que a respiração dele ficou ofegante, as veias estufaram, encostei os lábios na cabeça do cacete e senti o jato explodir neles, Beto esporrava em golfadas atingindo meus lábios e rosto, eu movimenta-va o cacete com as mãos para que ele solta-se tudo o que tinha, foram varias esguichadas, já no final, quando apenas gotas saiam, abocanhei a vara dele e senti o gosto dele na minha boca, senti a porra pegajosa, o gosto levemente ocre, o gosto do outro macho, não senti o asco que imaginara, senti tesão em experimentar o gosto de outro macho, chupei até que que ele começa-se a amolecer, lambuzei o pau dele com a porra que estava em minha cara. Meu cacete doía de tanto tesão, Beto levantou-me, enfiou a mão dentro de minha sunga e tirou meu pau para fora, o toque da mão dele em meu pau foi como um choque, ele esfregou meu pau na porra que eu tinha deixado no dele lubrificando a cabeça, começou a punhetar e eu não agüentei, soltei um gemido e meu pau começou a jorrar em sua mão, gozei na mão de outro macho, um macho fazendo outro macho esporrar, Beto movimentou meu cacete até que eu parace de esporrar, esporrei como nunca, era uma coisa totalmente nova para mim, fazer um macho gozar ao mesmo tempo em que um macho me fazia gozar também. Beto foi tomar uma ducha, em seguida fui eu. Sai do banho, ele estava deitado nu, deitei ao seu lado, começamos a alisar nossos cacetes mutuamente, eu alisava o pau dele e ele o meu, em poucos segundos nossos paus já estavam duros novamente. Nós não falávamos, só nos tocávamos, nos masturbávamos mutuamente, Beto parou de me punhetar, movimentou o corpo e ficou ao contrario do meu, de lado, abocanhou meu pau, um arrepio tomou conta do meu corpo, instantaneamente também abocanhei o pau dele, iniciamos um 69 louco de tesão, eu fodia a boca dele e ele fodia a minha, parávamos de chupar e começávamos a nos masturbar, ficamos alternado chupadas com punheta, que tesão era aquilo, mamar e ser mamado por outro macho, o prazer que dois machos podem se dar, nunca imaginei que chupar um cacete podia provocar tanto prazer, Beto com uma das mão pegou em minhas bocas, apertou delicadamente , começou a mamar meu cacete como se estivesse fodendo com a boca, aquilo causava um prazer enorme, não demorou e meu gozo chegou, Beto manteve a punheta bocal, eu esporrava em sua boca e ele soltava a porra pelo canto da boca fazendo com que ela lamecasse o resto do meu pau, escorria pelas bolas lambuzando tudo, quase simultaneamente ele também começou a gozar, eram dois machos um gozando na boca do outro, senti o gozo dele explodir procurei retribuir todo o prazer que eu estava sentindo, gozamos fartamente, tanto eu como ele, mantivemos os cacetes dentro da boca, como se fosse uma chupeta, até que eles estivessem totalmente moles. Praticamente adormecemos com os cacetes na boca. Acordamos já tarde da noite, fomos os dois para o banheiro para uma ducha, Beto entrou em baixo do chuveiro, a espuma correndo pelo corpo dele, fazendo com que o pau se transforma-se numa pequena cachoeira. Entrei também no chuveiro, ensaboei meu pau e começamos a brincar encostando um pau no outro, esfregando um no outro, em pouco tempo os cacetes estavam duros, encostávamos as cabeças dos paus e ficávamos alisando uma na outra. Ficávamos lado a lado e batíamos punheta com os dois paus juntos, ora ele batia, ora eu batia. Nosso tesão crescia a cada toque, Beto ajoelhou-se em minha frente e começou a chupar meu pau, a água escorrendo pelos nossos corpos aumentava nosso tesão, invertemos as posições, eu passei a chupá-lo, mamei até quase ele gozar, parei e voltamos a esfregar nossos paus. Ensaboávamos e recomeçávamos a esfregação de cacetes, quando já não agüentávamos mais de tesão, Beto sugeriu que gozássemos um em cima do pau do outro, um deveria lubrificar o pau do outro com porra, concordei, ele disse que gozaria primeiro, segurei meu pau em frete do dele, ele começou a se masturbar, arregaçei meu pau e fiquei esperando que ele gozasse em cima do meu, não demorou e ele começou a golfar em cima da cabeça do meu pau, eu aproveitava e punhetava a cada jato que sentia bater na cabeça do meu, Beto esporrou lambuzando meu cacete, sentindo aquela porra quente lubrificando, esporrei, gozei com a porra dele em meu pau, ficamos com as cabeças dos paus encostadas até que toda porra escorrese deles, foi uma sensação muito gostosa ter um pau esporrado por outro. Terminamos o banho e voltamos para o quarto. Dormimos, acordei com o barulho do Beto escovando os dentes, ele estava se preparando para a viagem de volta, como eu não ia ter compromisso naquela manhã, continuei deitado. Beto terminou e antes de sair veio até minha cama, sentou-se ao meu lado, colocou a mão em baixo do lençol e pegou no meu pau, começou a manipula-lo, quando tentei falar alguma coisa ele colocou a mão na minha boca e disse: Não fale nada, quero que você fique me devendo uma. Enquanto falava, ajoelhou-se, começou a me punhetar, inclinou-se e abocanhou meu pau, punhetava e mamava ao mesmo tempo, lambia meu pau, chupava, mamava, punhetava, meu tesão foi aumentando, Beto sentiu que meu cacete começava a pulsar, abocanhou com mais pressão e eu esporrei, gemi na boca daquele homem, senti um prazer imenso em gozar com outro homem, esporrei, gozei, explodi na boca e no rosto daquele cara, soltei todo o tesão que estava sentindo, Beto sorveu tudo que pode, em seguida, ficou em pé, abriu o ziper da calça e tirou o pau para fora, fiz menção em pegar no pau dele mas ele não deixou, começou a punhetar e em segundos gozou em cima de mim. Esporrou em minha barriga, senti a porra quente bater em mim. Beto terminou de gozar, limpou-se com uma toalha, antes de sair me disse sorrindo: Não esqueça, você me deve uma, um dia vou cobrar. Sou casado, tenho vontade de fazer uma aventura como a que imaginei neste conto, nunca fiz nada com outro homem, se você também tem esta curiosidade e ficou excitado com o conto, vamos trocar idéias a respeito, sou de SP.
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