Em família – Parte 011



Caros amigos, este conto é um relato de parte da minha vida e que mudou rotinas opiniões sobre relações e muita sensualidade e sacanagem.

Chamo-me Ricardo tenho 48 anos, sou moreno, alto, muito bem dotado (23 ctms) cabelos grisalhos.

Minha esposa chama-se Rose, 42 anos, loira, bunda arrebitada, bronzeada, nossas filhas chamam-se Elaiane, 24 anos, casada, loira, muito, parecida com a mãe, sendo malhada de academia, Raquel, 22 anos, noiva, loira, linda, bronzeada, uma bunda empinada de chamar atenção, nosso filho Bruno, tem 20 anos, namorando com Maria Eduarda, loira, linda uma bunda maravilhosa, mais tudo começou há anos atrás e continua até hoje.

Leiam as partes anteriores para saber como tudo começou.

No dia seguinte logo pela manhã quando acordei fui para a casa do meu sogro, chegando lá a Célia preparava o café só de roupão, dei uma encoxada nela e fui para o banho, logo em seguida meu sogro também veio tomar banho junto comigo e fez questão de lavar o meu pau, que aceitou bem e logo ficou duro.

Ele não perdeu tempo e chupou meu pau sem dó e quando eu iria gozar ele de sacanagem parou de chupar e me disse pra guardar porra pra depois do café, confesso que fique de pau na mão, mas fazia parte do jogo da sedução.

Após o café começamos novamente a nos amassar, era mão naquilo aquilo na mão etc...

Até que a Célia posicionou seu maridinho de quatro deu umas lambidas no seu cuzinho e me ordenou que metesse naquele cuzinho.

Ela mesma fez questão de colocar a camisinha e posicionar meu pau na entradinha do rabinho dele forcei um pouco mas não entrava, foi preciso passar um KY, ele trancava e fechava as pernas, segurei pela cintura e dei um tapa nas costas dele, com o susto ele relaxou e meti, e ai sim meu pau foi deslizando naquele cuzinho ele deu um berro.

— Ai............meu cu........tira..tira....tira.........sai..........sai.......tira porra.

Meu sogro gemia alto como se estivesse chorando e a Célia dava tapas na bunda dele e falava.

— Vai seu corno você gosta de comer meu cu então agora aguenta essa rola pra você ver como é dar o cu seu porra!

Eu fiquei no vai e vem um bom tempo até que o meu sogro se acostumou com o meu pau atolado no seu rabo e começou a se masturbar, e não é que o cara logo gozou foi a deixa pra eu comer o cuzinho com força soquei com vontade até não aguentar mais e quando fui gozar tirei e gozei na boca dela.

Descansamos e fui trabalhar pensando várias vezes ao longo do dia como estava bem fodendo toda a família.

Meio dia liguei para minha mãe que mandou que eu passasse lá quando fosse para casa, como eu estava com a ideia de abrir meu próprio negocio, sai mais cedo para ver uma local para abrir meu próprio escritório já que ia terminar meu curso de Direito, cheguei por volta das cinco da tarde e minha mãe já estava em casa, sozinha já que minha irmã estava no trabalho.

Chegando lá minha mãe já tinha feito um café, mais ela me recebeu com um abraço apertado e um beijo na boca, gostoso, língua com língua, meu cacete ficou duro colado nela, ficamos assim em pé abraçados, beijando-se com tesão, sentei no sofá.

Minha mãe logo se ajoelhou e disse:

- Que demora de vir aqui safado.....sinto falta dessa pica......e ela esta gravida.

Caiu de boca, minha mãe mama divinamente, eu alisava sua cabeça ela olhando para minha cara de tesão e mamava, quando sentia a pulsação da pica que eu ia gozar ela parava, até que falou.

- Não goza caralho, quero sentir a porra na minha buceta.

Ela parou e apenas levantou o vestido sentando no meu colo, pegou a pica e encostou na buceta que estava muito melada, sentou de uma vez agarrada no meu pescoço falando.

- Que dor gostosa, arromba tudo filho da puta.

Sentou ate o talo, eu me controlei, relaxei com ela sentada, ela começou a mexer bem devagar, sentido a pica toda dentro, me beijava a boca, ficamos assim ate que ela urrou gozando pela primeira vez, quieta sentada, depois dessa gozada foi foda, ela pulava na pica, eu alisava bunda dela tentando tocar no cu mais ela subia e descia rápido, gozou pela segunda vez e se acalmou foi quando alisei o cu dela, ela gemeu falando.

- Eu sei que você quer o cu seu tarado, comedor de cu, mais vamos para a cozinha.

Ela levantou e me deixou ali de cacete duro, fui atrás dela na cozinha, agarei ela por trás, ela foi me levando ate a bancada da pia e segurou na pia, eu me afastei e ajoelhei beijando a bunda por cima do vestido, me abaixei e levantei o vestido beijando a bunda e fui logo chupando o cu dela, enfiava a língua, deixando bastante cuspe, ela empinava e falou.

- Vem logo caralho que sua irmã já esta chegando.

Aquilo me deu mais tesão, demorei mais chupando aquele cu, quando levantei que fui tirar a pica para fora escutamos o barulho da porta da sala batendo era minha irmã chegando, porra que merda, minha irmã veio direto na cozinha, quando me viu correu para mim falando.

- Meu irmãozinho querido, quanta saudades.

Falou isso e pulou na minha cintura, segurei ela e ela de saia quando fui segurar fiquei com as mão na bunda dela, ela me cobria de beijo no rosto e eu ali com as mão na bunda dela, sentindo a calcinha toda enfiada na bunda, sem querer mexi a mão que foi direto na bocetinha dela, minha mãe ali olhando calada, minha irmã sentiu e sem eu esperar me deu um beijo na boca, quase enlouqueci de tesão, enfiei dedo na bocetinha dela, ela tremeu e gemeu, descendo e eu ali com aquele volume, ela falou.

- Saudades viu delicia, vou tomar banho.

Quando ela saiu fui logo em direção a minha mãe que logo se virou e falou.

- Vai filho da puta fode esse cu, acaba logo com isso.

Olhei aquela bunda e cuspi na pica, ela reclamou.

- Cuspe não caralho, doí, queima, vou melar você.

Ela sabia que me dava mais tesão falando isso, nem liguei cuspi de novo e encostei no cu dela, ela segurou na pia, forcei e enterrei quase tudo de uma vez, ela urrou gritando.

- Ai caralho, meu cu porra, filho da puta.

Ela sabia que gritando minha irmã ouvir tudo, ela ficou de ponta de pé, empinando, eu socava e via a pica entrando firme naquelas pregas dilatadas, ela gemia e eu igual louco enterrando quando senti que ia gozar avisei a ela que falou.

- Vai puto, safado, tarado, enche de porra meu cu vai.

Dei uma enterrada firme e urrei gozando, ela empinava mais, continuei socando quando ela falou.

- Caralho vou gozar pelo cu porra, vou cagar na sua pica caralho.

Escutamos minha irmã dizer na porta.

- Que tesão gente.

E veio para perto da gente ver a enrabada, gozei igual a um cavalo jorrando a porra toda na minha mãe que gemia e a pica já saia melada me dando mais tesão.

Ficamos assim parados, minha irmão ali abraçada a mim, olhando a pica saindo aos poucos, quando tirei minha mãe saiu correndo para o banheiro e minha irmão pegou na minha pica mesmo suja e disse.

- Quero perder meu cabaço do cu com você.

Me beijando na boca e saiu rápido, fui tomar banho e já era sete horas da noite e fui para casa.

Cheguei em casa Rose estava já deitada com aquele barrigão lindo, nos beijamos na boca e ela logo foi alisando minha pica e falou.

- Amor me dar leitinho vai, to com vontade de dar o cu hoje, mais de lado tá.

Eu estava cansando mais que podia fazer, tomei banho e já cheguei oferecendo a pica a ela, ela abocanhou a pica deitada e eu de joelhos na cama com a pica na cara dela, ela deu uma parada e falou.

- Fala amor que você esta fodendo fala, não aguento você porra, fala, você sabe que tenho tesão assim, fala caralho.

Fiquei batendo a pica na cara dela e falei.

- Sua Mãe.

Ela só falou.

- Ela eu já sei caralho.

Ela voltou a chupar, falei que queria chupar aquela boceta linda, ela foi sentando na minha cara foi então que pude chupar aquela bocetinha linda com só um pouquinho de pelo, fazendo um desenho lindo, quando comecei a chupar e colocar a língua na sua bocetinha ela parou de chupar gemendo alto e começou a rebolar não aguentei e comecei a lamber o cuzinho dela ela ficou doida.

Passei o gel no meu cacete e ela queria sentar, não entrava de jeito nenhum, fui e coloquei ela de quatro e fui forçando a pica, ela suspirava começando a gemer, quando entrou a cabeça, ela deu um grito começou a tremer e a chorar e falava.

— Ai esta me arrombando porra, que dor do caralho puta que o pariu, devagar porra, vem.. ai.. ai... ai.

Ela gemia e chorava, gritava, mas eu não parei e fui forçando, ate que dei uma socada e entrou tudo ouvia ela gritar, me xingar, mas em nenhum momento pediu para eu parar ou quis sair dali fiquei parado por um bom tempo, já com meu pau todo dentro dela, aos poucos ela parou de chorar e gritar dando total demonstração de que a dor estava acalmando.

Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim dizendo.

— Vai fode.....mete tudo,,,,esta me arrombando...........me estourando por dentro...........fode filho da puta, sacana.....................vou gozar amor, me beija.

Beijei minha esposa e ela começou a rebolar não aguentei gozando e gemendo.

— Porra toma no cu caralho toma, toma.

Dei uma socada forte que ela urrou e gozei dentro, aos poucos fomos nos acalmando, quando tirei o cacete ela tinha sujado minha pica, mais eu amava quando deixava ela assim.

Dormimos abraçadinhos e eu mais morto do que vivo.........Continua.


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Comentários


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awcroque Comentou em 08/08/2014

Muito bom, excelente esse sim e promete a irmanzinha no pròximo..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casalcriativos

Nome do conto:
Em família – Parte 011

Codigo do conto:
51289

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/08/2014

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8

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