ESQUENTANDO NAMORADA CUNHA E SOGRA NO BELICHE.



- Ai amor, vc é louco, minha mãe pode chegar, guarda essa pica, guarda tesão ...
- Que chegar nada, gata, se ela chegar nem vai perceber, puxa a coberta ... ssssss ummmm que buceta quente, amor ...

- Lúúúcia - berrou Carla, minha cunhada que caminhava apressada da sala pro quarto. Entrou como um furacão e ao chegar nos viu na cama de cima do beliche de conchinha debaixo das cobertas e foi logo falando:

- Hummmm, o que vocês tão aprontando aí em cima, heim, seus safadinhos ? - seu sorriso sacana estampava a maldade de seus pensamentos. Com 22 anos ela era a irmã mais velha de Lúcia, minha namorada, que tinha 19 anos na época.

- A gente não tá aprontando nada - falou Lúcia com minha pica toda encaixada na sua xotinha lisinha, ela vestia um shortinho soltinho que junto com a calcinha estava de lado pra facilitar o vai e vem lento e cadenciado da minha piroca - tá um frio da porra, a gente tá só se esquentando, vc devia aproveitar e fazer o mesmo com o Renato. - completou Lúcia na maior cara de pau.

- Puta que pariu, que marido que eu fui arrumar, tá lá na sala com o papai enchendo a cara de cerveja vendo o jogo do Flamengo, como se já não tivesse bebido o suficiente o dia inteiro na piscina. Bom, já que vcs não tão aprontando nada, tão só se esquentando, eu fico com a consciência tranquila de não estar interrompendo nada ... ahahahahahahahaha ...

- Como assim ? Perguntou Lúcia
- É que a mamãe tá te chamando lá no quarto ...
- Ah, porra, o que que ela quer ? - Lucia habilidosamente desencachou a buceta do meu pau que continuou pra fora do short.
- Ah Lúcia, não vou falar na frente do meu cunhadinho né ... Vai lá ... e deixa eu aproveitar e me esquentar um pouquinho com ele aí debaixo dessas cobertas ... ahahahahahaha ... tá muito frio ...
- Ei, tá maluca, perdeu a noção ?
- Ah, para de palhaçada, é meu cunhado, é da família.
- Tá bom, mas olha lá heim - falou enquanto ia descendo acreditando que eu tinha guardado o pau, o que eu definitivamente não tinha feito.

Era um sábado, tinhamos subido a serra de Teresópolis na sexta à noite em 2 carros, o do meu sogro onde estávamos minha sogra, Lúcia que eu namorava a mais ou menos um mês e eu, e o de Renato com minha cunhada, Carla.

A casa era boa, 2 quartos, sendo uma suite, sala, cozinha, banheiro, varanda, piscina com churrasqueira.

Nos alojamos no quarto com minha cunhada e o marido. Eles dormiram juntos num colchão inflável que denunciava todo e qualquer movimento que eles tentassem fazer.
Eu dormi na cama de cima do beliche e Lúcia na de baixo, obviamente, meu sogro e minha sogra dormiram na suíte.

Era o meu primeiro contato com a família, até então, nos encontrávamos na rua quase que diáriamente pois sentíamos muito tesão um pelo outro, como a grana era curta, não dava pra bancar motel todo dia então transávamos no carro, na praia, na garagem do Apê que eu morava com meus pais, porém nas 2 ou 3 vezes que fomos ao motel o bicho pegou e fudemos de tudo que é jeito, Lúcia urrava, ela era a própria encarnação da luxúria, o ar se impregnava de tesão e malícia, a aura era só sacanagem e perversão, comi sua bocetinha lisinha de tudo que foi jeito, brinquei muito no seu cuzinho enquanto massageava seu grelinho levando Lúcia às núvens, gozei algumas vezes na sua boquinha, Lúcia adorava fuder e estava se revelando uma deliciosa putinha !

Como chegamos muito tarde e cansados dormimos, fui o último a acordar, com Lúcia me beijando e acariciando minha pica por dentro do short, nossa brincadeira foi interrompida por Carla nos chamando para tomar o café da manhã. Antes porém tomei uma ducha e, por recomendação de Lúcia, coloquei minha sunga e uma bermuda por cima.

Ao chegar à sala todos já estavam tomando café, percebi que se esforçavam para parecerem agradáveis, e com esse clima fui me soltando e ao final já estava íntimo de todos.

O pessoal começou a levantar e eu comecei a retirar a mesa quando meu sogro me chamou:

- Felipe, vamos comigo e com o Renato comprar as carnes e a cerveja enquanto elas preparam o arroz a farofa e a maionese pra gente fazer um churrasquinho na piscina.

Mais que depressa dona Marília respondeu:
- Nada disso amor, ele tá me ajudando a retirar a mesa, vão vocês 2, ele fica - e sorriu.

- Ok, mas deixa eu pegar minha carteira pra dar um dinheiro pra interar nas compras - eu disse.

- Que isso, você é meu convidado, fique aí ajudando as meninas, já voltamos. Vamos Renato.

Minha sogra era uma mulher madura, 42 anos, vestia uma canga semi-transparente que revelava um belo corpo e uma bunda empinada em um biquini amarelo de médio pra pequeno.

- Querido, leva lá pra cozinha que eu vou lavando a louça. Lúcia, isso que é homem, tá vendo, ajuda a mulher nas tarefas de casa - disse dona Marília, ao que Carla que fazia o arroz logo emendou:

- Se for bom de cama aí fica completo !!!

- Mãe, a Carla depois que casou ficou com um fogo nesse rabo né não ? O Carla, Roberto não tá chegando junto não, heim ? Questionou minha namorada enquanto picava a batata e a cenoura pra fazer a maionese.

- No início até que chegava, mas ultimamente ...

- Que isso, cunhada - eu disse - Lúcia, não fique chateada e dona Marlene, com todo respeito, mas Carla, vc tá suuuuuuuper bem, não tem por que o Roberto não estar chegando junto.

Carla pulou no meu pescoço, me deu vários beijinhos no rosto e disse:

- Eu amo esse meu cunhado !!!

As 3 caíram na gargalhada.

Acabamos os afazeres e fomos pra piscina, enquanto as meninas tiravam as cangas eu fui acender a churrasqueira que já tinha carvão.

De lá avaliei a stuação:

Dona Marlene confirmou minha expectativa, era uma coroa muito gostosa, silicone no peito, bumbum lisinho com aquele biquini amarelo a deixava um tesão nem parecia que tinha 2 filhas.

Minha cunhada era uma baixinha das pernas grossas e do bumbum empinado como o da mãe, vestia um biquini branco fio dental completamente atolado na sua bunda, ficou um tempão de 4 com aquele nano-biquini desconcertante completamente enterrado, virada na minha direção ajeitando a canga no chão pra se deitar o que inevitavelmente me deixou com o pau duríssimo. A sacana de vez enquanto olhava pra mim e eu não conseguia desviar o olhar, estava hipnotizado por aquele rabo.

Acendi o carvão e me juntei a Lúcia e a Dona Marlene na piscina, enquanto Carla pegava sol de costas expondo sua deliciosa bunda. Tive que dar um jeito de fazer com que não percebessem minha ereção ao tirar a bermuda. Mergulhei e abracei minha namorada por trás, ela usava um biquini como o da mãe, de médio pra pequeno, Preto, que contrastava com sua pele clarinha, ao sentir minha rola dura ela sussurou no meu ouvido, meio que me zoando.

- Hummmm que isso amor, tá assim por mim ou pela cachorra da sua cunhadinha ?
- Que isso gata, é claro que é por vc
- Ah, fala a verdade, olha o tamanho do fio dental da minha irmã, ela é muito putinha, né não ? Lúcia levou sua mão pra trás e ficou apertando minha rola disfarçadamente.
- Gata sua irmã tá em casa, não tem problema nenhum, e o que é bonito é pra mostrar mesmo, ela, vc e sua mãe são 3 gatas lindas !
- Safado, tá com tesão na cunhadinha e na sogrinha né ... falou isso metendo a mão por dentro da minha sunga
- Que isso amor, não rola, ainda mais que eu sei que vc ia ficar beeem chateada comigo ...
- Ia ficar chateada sim, mas prefiro que vc sinta tesão por elas do que por qualquer vagaba da rua ...
- relaxa, gata e fica aí brincando gostoso com a minha piroca ... sussurrei enquanto Lúcia tocava uma punhetinha bem lenta ...

- Mãe - falou Carla - separa esses 2 aí se não eles vão acabar gozando dentro da piscina ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Rapidamente Lúcia colocou minha pica pra dentro da sunga enquanto dona Marília chegou rindo muito e nos afastando.

- Separa, separa, ainda é muito cedo, vcs começaram a namorar num tem nem um mês, podem parar com essa sacanagem - era óbvio que elas não viram o que estava rolando, era apenas zoação, porém Dona Marlene ao se meter entre a gente enquanto falava, ficou com a bunda colada no meu pau que estava estourando a sunga.

- Caaaaarla do Céu, ou eu tô enganada, ou eu senti uma coisa dura e bem grandinha na minha bunda enquanto eu separava esses 2 safadinhos.

- Credo mãe, que indiscreta - disse Lúcia

- Desculpe Dona Marlene é que sua filha é linda e eu sou homem, é difícil resistir, mas só estávamos encostados ... eu disse.

Carla gargalhava:

- Coitado mãe, ele ficou sem graça.

- Que isso gato, não precisa se desculpar, eu entendo perfeitamente, Lúcia, minha filha, você tá é muito bem servida, heim ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Nisso chegaram meu sogro e Renato.

- Felipe - gritou meu sogro - dá uma ajudinha aqui ...

- ihhhh ... kkkkkkkkkkkkkkkkk - Carla riu ainda mais

Saí da piscina disfarçando para meu sogro e Renato não verem minha ereção, mas não fiz nenhuma questão de esconder meu pau duro rasgando a sunga da minha sogra e da minha cunhada que não perderam tempo e secaram sem nenhuma cerimônia.

- Hummm que gostoso, é bem grandinho mesmo heim Lúcia ? - disse Carla baixinho
- É tudo pra mim tá - respondeu Lúcia rindo.
- vocês não prestam - disse dona Marlene rindo também.

Coloquei a bermuda e fui ajudar a colocar a cerveja no gelo, limpar a carne, preparar os espetos, mas no fundo só pensava nas putarias que poderiam rolar ...

Minha sogra e minha cunhada estavam me saindo 2 safadas e minha namorada parecia não se importar muito, meu tesão tava a mil.

O sol tava quente, o churrasco da melhor qualidade, meu concunhado e meu sogro bebiam feito gente grande, minha sogra e minha cunhada iam mais devagar, minha namorada e eu não bebiamos, eu particularmente só pensava em fuder, o dia havia sido de muita putaria velada.

Jogamos bola na piscina e minha cunhada e minha sogra aproveitaram e disfarçadamente roçaram muito a bunda e a coxa na minha pica completamente dura. Minha namorada várias vezes pôs meu pau pra fora e ficou punhetando na piscina, num dado momento eu sentei na borda e ela ficou com os braços apoiados nas minhas pernas e a cabeça deitada na minha perna esquerda, quando dava uma brecha ela botava minha caceta pra fora e mamava um pouquinho, minha adrenalina ia a mil nessa hora, o perigo de sermos flagrados era muito grande.

Uma certa hora estávamos os 3 homens conversando quando a Carla soltou:

- Amor, vc podia vir aqui na piscina de vez enquando me dar um beijinho né, pow, o Felipe vem toda hora, o Sr. tb né seu Orlando, a Mãe também gosta de um carinho de vez enquando.

- Pow, cara - me disse Renato - tú tá inflacionando o mercado...
Eu apenas rí e ele emendou:

- Seu Orlando, essa sua filha tá danada, ela não me dá um descanço, ultimamente eu tenho corrido dela ...

Todos rimos juntos e Seu Orlando mandou:

- Ihhhh, rapaz, isso é de família, Marlene tb não é mole não, o pior é que eu já tô com 55, já não tenho mais esse gas não ... - e continuou:
- Tá vendo Felipe, a Carla puxou a mãe, se a Lúcia tiver puxado também, se prepara, malandro que não vai ser mole. É que vocês tem só 1 mês de namoro, tão se conhecendo ainda ...

Eu rí concordando, mas por dentro eu pensava: Se conhecendo ??????? meu véio, sua filha é uma cachorra, nesse um mês de namoro eu conto nos dedos os poucos dias que não comi a sua filha ... kkkkkkkkkkkkkkkkk

O tempo começou a esfriar, eu e Lúcia saímos da piscina, tomei um banho enquanto lúcia me esperava no quarto, saí apenas de short de futebol sem cueca, quando entrei no quarto encontrei Lúcia e Carla apenas de biquini. Deitei no beliche de baixo liguei a TV e fiquei assistindo, Lúcia entrou no chuveiro e Carla deitou no colchão de bruçus com as pernas abertas me proporcionando uma visão completa, o biquini era tão pequeno que dava pra ver as preguinhas do cuzinho com fiozinho tapando só o buraquinho mesmo.

- Cunhada, eu acho que eu vou ver TV lá na sala, se o Renato entrar aqui agora vai dar merda.
- Porque ???
- A visão do seu corpo é tentadora demais, não consigo olhar pra TV, tô hipnotizado ...
- Sério ???
- Seríssimo, na verdade nem posso mais ir pra lá agora.
- Porque ???
- Olha isso, vê se eu tenho condições de ir - alisei a pica por cima do short mostrando a Carla o volume que fazia.
- Noooooosssssa, realmente não dá, meu marido não vai vir aqui, tá bebendo com o papai, o problema é a Lúcia chegar e te pegar assim com essa piroca linda e dura, cheia de tesão pra me fuder gostoso.
- Pisca o cuzinho pra mim, pisca.
- Hã ??? vc é louco ... dá pra ver ele daí.
Só balancei a cabeça afirmativamente
Carla deu um sorriso sacana e falou:
- Safado ...
Botei o pau pra fora pela perna do short e comecei a punhetar de leve, Carla olhou fixo por um tempo com cara de tarada.
- Guarda essa porra, a Lúcia desligou o chuveiro, vou sair pra ver se vc consegue abaixar essa rola, seu cachorro.
- Vai sua vadia ...
Carla deu uma risada e disse:
- Nem adianta, não vai rolar nada entre a gente, vc é meu cunhado, tá.
- OK - respondi.

Carla saiu rebolando mais do que o normal.

Lúcia entrou vestida com um pijaminha que consistia em uma camisa de mangas compridas, e um shortinho, me deu um beijo e disse:

- Amor, vamos pra cama de cima, tô com muito frio.

Subimos.

Deitamos de conchinha e comecei a beijar a nuca de Lúcia que se arrepiava toda e gemia baixinho, botei a piroca pra fora e encaixei nas suas coxas e comecei a brincar com o dedo no seu grelinho.

- Ai amor, vc é louco, minha mãe pode chegar, guarda essa pica, guarda tesão ...
- Que chegar nada, gata, se ela chegar nem vai perceber, puxa a coberta ... ssssss ummmm que buceta quente, amor ... - escorreguei a caceta lentamente explorando cada centímetro daquela bocetinha suculenta.

- Lúúúcia - berrou Carla, minha cunhada que caminhava apressada da sala pro quarto. Entrou como um furacão e ao chegar nos viu na cama de cima do beliche de conchinha debaixo das cobertas e foi logo falando:

- Hummmm, o que vocês tão aprontando aí em cima, heim, seus safadinhos ? - seu sorriso sacana estampava a maldade de seus pensamentos. Seus cabelos molhados e seu perfume indicavam que havia acabado de tomar banho, vestia uma blusa de pijama também de manga comprida e um shortinho de seda bem molinho, ao abaixar pra procurar algo numa de suas mochilas pude perceber que não havia marca de calcinha no short.

- A gente não tá aprontando nada - falou Lúcia com minha pica toda encaixada na sua xotinha lisinha, ela havia afastado o shortinho soltinho junto com a calcinha pro lado pra facilitar o vai e vem lento e cadenciado da minha piroca - tá um frio da porra, a gente tá só se esquentando, vc devia aproveitar e fazer o mesmo com o Renato. - completou Lúcia na maior cara de pau.

- Puta que pariu, que marido que eu fui arrumar, tá lá na sala com o papai enchendo a cara de cerveja vendo o jogo do Flamengo, como se já não tivesse bebido o suficiente o dia inteiro na piscina. Bom, já que vcs não tão aprontando nada, tão só se esquentando, eu fico com a consciência tranquila de não estar interrompendo nada ... ahahahahahahahaha ...

- Como assim ? Perguntou Lúcia
- É que a mamãe tá te chamando lá no quarto ...
- Ah, porra, o que que ela quer ? - Lucia habilidosamente desencaixou a buceta do meu pau que continuou pra fora do short.
- Ah Lúcia, não vou falar na frente do meu cunhadinho né ... Vai lá ... e deixa eu aproveitar e me esquentar um pouquinho com ele aí debaixo dessas cobertas ... ahahahahahaha ... tá muito frio ...
- Ei, tá maluca, perdeu a noção ?
- Ah, para de palhaçada, é meu cunhado, é da família.
- Tá bom, mas olha lá heim - falou enquanto ia descendo acreditando que eu tinha guardado o pau, o que eu definitivamente não tinha feito.

Lúcia desceu e Carla subiu. Se aninhou de conchinha, sentiu uma espetada e imediatamente me olhou nos olhos, olhei fixamente pra ela, foram poucos segundos que duraram uma eternidade, a conexão estava estabelecida, quando Lúcia fechou a porta, começamos a nos beijar, era um beijo lento, babado, de muito tesão, nossas linguas duelavam, desci para seu pescoço, sua orelha, Carla estava toda arrepiada, levou sua mão pra trás e me olhando nos olhos segurou minha pica com firmeza, começou uma punhetinha lenta e cadenciada sem parar de me olhar.

- Quero mamar.
- Mama, tesão ...

Carla virou-se de frente, nos beijamos novamente, já não ligavámos mais pras consequências, foda-se, Carla desceu e começou a chupar minha pica freneticamente, era como uma criança que tem em suas mãos seu primeiro picolé, saboreava cada pedacinho da minha rola, ora mamava só a cabeça, ora tentava engolir tudo chegando a engasgar algumas vezes.

Ouvimos passos, Carla rapidamente voltou a posição de conchinha. Lúcia e sua mãe entraram no quarto, Dona Marlene foi logo perguntando:

- O que é isso ??? que intimidade é essa ??? - Foi Lúcia quem respondeu:
- Ah mãe, pára né, a Carla queria se esquentar um pouquinho e eu deixei, o que é que tem?
- O que tem é que o marido dela tá na sala com seu pai assistindo ao jogo, se ele entra aki, isso pode pegar mau, Felipe, entenda, não é maldade nem nada, mas sabe como é né ? - Lúcia mandou:

- É claro que não tem maldade nenhuma, mas a senhora não viu que papai e Renato estão roncando lá na sala completamente bêbados, eles nem vão perceber.

Sorrateiramente enquanto a conversa rolava Carla colocou a mão pra trás por baixo das cobertas, pegou minha pica, apontou pra sua bucetinha e foi se chegando pra trás enquanto eu forçava minha pelvis de encontro a sua bunda, meu pau entrou todinho e Carla começou a contrair a buceta como se estivesse mastigando meu pau, uma sensação incrível começou a percorrer meu corpo, aquilo era demais pra mim, as contrações, a adrenalina, era inacreditável que elas não tivessem percebendo o que tava rolando, Carla falou enquanto mastigava minha rola com a buceta:

- Pois é mãe, são 2 babacas, tão lá bêbados. Aqui tá tão gostosinho, mãe, você devia provar, antes de ficar criticando, esse meu cunhadinho é tão quentinho ...

Aquilo tava demais, tava muito difícil manter o controle da situação.

- Essas minhas filhas são 2 doidas, meu genro, depois de resolver isso aki com a Lúcia eu vou querer provar desse calorzinho também, heim.

Lúcia, que procurava alguma coisa na sua mochila disse:

- A mãe, vai sim, meu gatinho é muito quentinho ... Toma mãe, achei uma calcinha pra você, kkkkkkkkkkkkkkkk
- Ai que vergonha, filha, falar isso na frente do meu genro.
- O que foi sogrinha, esqueceu de trazer calcinha ? Relax, isso acontece, não precisa se envergonhar.
- Ai filha que pequena, vocês não se sentem incomodadas não usando essas calcinhas tão pequenininhas que ficam entrando na bunda ?
- Ai mãe, eu adoro ter alguma coisa entrando na minha bunda, já que não pode ser outra coisa porque meu marido é um frouxo, que seja pelo menos a calcinha - disse Carla sem parar de mastigar minha piroca com a buceta e todos nós começamos a rir. Aproveitei o momento de descontração e comecei a bombar bem de leve a bucetinha de Carla.
- Lúcia, pega mais uma e vamos lá no quarto pra eu experimentar.

Lúcia pegou outra e as duas saíram.
Carla virou-se, me deu um beijo, subiu na minha pica e começou a cavalgar freneticamente enquanto eu mamava seus pequenos peitinhos que cabiam certinho na minha boca. Cavalgava ao mesmo tempo em que contraia a buceta, derrepente começou a arquear o corpo pra trás anunciando um orgasmo alucinante, apos gozar, me beijou demoradamente, ordenei que virasse e ficasse de quatro, era minha vez de gozar antes que elas voltassem.

Carla empinou a bunda como uma puta, que visão incrível, a marquinha do fio dental sumindo no seu cuzinho, comecei a socar e com o polegar fiquei massageando a entrada do seu cuzinho, Carla começou a jogar o corpo pra trás, eu já não me reconhecia mais, era um animal, comecei a gozar fartamente na bucetinha de Carla.

Cai ao seu lado, Carla rapidamente começou a mamar minha pica recolhendo o restinho de porra que ainda escorria deixando minha rola completamente limpa.

Desceu do beliche e saiu em direção ao banheiro.

- Carlaaaaaaa, vem aqui no quarto da mãe - Gritou Lúcia
- Tô indo - Carla saiu do banheiro correndo.

Fiquei relaxando e pensando na putaria que acabara de acontecer ...
Levantei, foi ao banheiro, dei uma mijada pra sair o restinho de porra, lavei bem a pica, fui à cozinha, bebi uma água, e voltei ao quarto, chegando lá encontro Dona Marlene deitada na cama de cima do beliche já debaixo das cobertas.

- Tô só te esperando, quero ver se meu genrinho é quentinho mesmo como minhas filhas dizem, a Carla tá apaixonada, falou pra Lúcia que vai te roubar dela ... kkkkkkkkkkkkkk
- É ruím, heim, no máximo posso pensar em emprestar - disse Lúcia e emendou em seguida - nem pensar tá, pode ir tirando o cavalinho da chuva. kkkkk
- Puxa ... - disse Carla, como se estivesse decepcionada.

Subi no beliche e me posicionei atrás da minha sogra de costas pra parede, joguei a coberta por cima de nós 2 diante dos olhos atentos das suas 2 filhas. Encoxei minha sogra que retribuiu pressionando a bunda no meu pau.

- E aí minha sogra, a calcinha ficou boa, ou preferiu ficar sem calcinha ?
- iiiihhhhh, tú tá ficando muito soltinho heim - disse Lúcia
- Pow, amor, é com todo respeito - enquanto falava passei meu braço pela cintura da minha sogra e comecei a alisar seu abdome, ela tava com uma camisola de seda, enquanto a alisava ela ia pressionando cada vez mais a bunda no meu pau que estava começando a dar sinal de vida ...
- Ficou ótima a calcinha meu genro querido, fiquei me sentindo muito gostosa !
- Tá vendo amor ...
- sei ... - respondeu Lúcia que deitou-se de bruçus ao lado de Carla no colchão de ar pra assistirem TV.

Cheirei os cabelos e o pescoço de Marlene e disse baixinho:
- Hummmm, cheirosa ...

Ela olhou pra trás e sorriu, foi o sinal verde que precisava, comecei a alisar seus seios por cima da camisola, percorria todo seu corpo, dos seios aos joelhos lentamente, cada vez que subia minha mão eu levantava mais um pouco sua camisola, enquanto suas filhas assistiam tv e os cornos roncavam na sala, sentia a respiração de dona Marlene cada vez mais profunda, os bicos dos seus seios estavam muito duros e eu brincava com eles fazendo movimentos circulares com meus dedos. Marlene empinava cada vez mais a bunda pressionando meu pau que a essa altura já estava muito duro. Numa dessas idas e vindas da minha mão, botei a pica pra fora, Marlene me olhou com os olhos arregalados, como se estivesse espantada, apenas levei meu indicador a boca, pra que ela ficasse em silêncio. Levantei sua camisola e encaixei minha pica na sua bundinha e Marlene levou a mão pra tras e pegou no meu pau, punhetou um pouco, abriu as pernas e encaixou na portinha da sua buceta, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e senti o tufo de pentelhos, desci mais a mão e senti seu grelo protuberante totalmente entumecido, comecei a acariciá-lo enquanto forçava a pica pra dentro da sua grutinha completamente melada, entrou tudinho, fiquei ali parado, apenas brincando no seu grelinho. Marlene começou a ter pequenos espasmos, como não podiamos fazer barulho, empurrava e tirava a pica de dentro de Marlene bem lentamente, ela me olhava com cara de puta e balançava a cabeça negativamente sussurrando:

- Safado
- Gostosa
- Fode, gostoso
- delícia de buceta
- vou gozar gostoso nessa piroca.

Derrepente Marlene começou a apertar as pernas uma contra a outra, num movimento de contração que denunciava seu orgasmo, ela me olhava com uma expressão de extremo prazer com os olhos apertados e a boca semi-serrada. Aquela visão, aquela cena, aquele clima, o perigo eminente, tudo isso foi tomando vulto até que eu não aguentei mais e gozei deliciosamente, enchendo a buceta de Marlene com meu leite quentinho. Permanecemos assim de conchinha até que meu pau amoleceu e saiu de dentro de Marlene que rapidamente segurou com a mão a porra que escorria de sua buceta pra não sujar o lençol e me olhando nos olhos lambeu toda a mão, deixando-a limpinha. Voltou com a mão ao meu pau, limpou o que deu e sugou novamente me olhando nos olhos.

- Filha, seu namorado realmente é uma delícia de tão quentinho, adorei !!! mas agora vou te devolver ele, preciso levar o bebum do teu pai pra cama - desceu do beliche e foi até a sala.

Minha cabeça dava voltas, não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer, comi minha cunhada e minha sogra nas barbas da minha namorada, era demais. Dei um tempo e desci com a desculpa de que ia dar uma mijada, fui ao banheiro, tomei outro banho, deitei no beliche e apaguei, estava exausto.

Acordei no meio da noite com o corno do meu concunhado roncando que nem um porco no colchão inflável.

- Lúcia ... Lúcia ... Lúcia - chamava com cuidado pra não acordar ninguém
- Oi - respondeu meio sonolenta
- Vou praí - desci e deitei ao lado da minha namorada - não consigo dormir com esse corno roncando igual a um porco.
- porra, tá foda mesmo ...
- hummm, mô, vamo continuar o que a tua irmão interrompeu - nisso já fui alisando seu peitinho, descendo a mão pela bucetinha ...
- ai gato, e se eles acordarem ?
- a gente não faz barulho
- aí, será que a gente consegue - falou Lúcia já botando meu pau pra fora e iniciando uma punhetinha.
- isso minha cadelinha, brinca assim gostoso com a minha pica, brinca ...

Comecei a beijar seu pescoço, descer pelos peitinhos, baixei seu shortinho e comecei a chupar sua bucetinha, Lúcia se controlava pra não gemer, percebi que Carla tava acordada assistindo a tudo, mas fingi que não a tinha visto. Chupei a entrada da grutinha de Lúcia, chupei seu cuzinho, sua bucetinha lisinha babava muito, me concentrei no seu grelinho e assim arranquei dela seu primeiro orgasmo, continuei chupando bem devagarinho até que ela se recuperasse, então voltei com toda pressão, Lúcia não resistiu por muito tempo e gozou muito novamente. Fiquei em pé com a pica pra fora, Lucia sentou na cama e começou a mamar minha pica, num determinado momento comecei a fuder sua boquinha enquanto Carla assistia a tudo, olhei pra ela que me encarou e mordeu os lábios, lentamente retirou a coberta, abriu a perna, afastou o shortinho e começou a se tocar me vendo fuder a boquinha de sua irmãzinha. Coloquei Lúcia de 4, sua posição favorita, de frente pra parede e comecei a socar fundo na sua bocetinha, Carla acelerava os movimentos no seu grelo, quando estava perto de gozar parava de acariciá-lo e enfiava 3 dedos na buceta. A visão era perturbadora demais, comecei a socar mais forte, Lúcia começou a gozar alucinadamente.

Eu queria mostrar pra Carla tudo o que eu fazia com a sua irmãzinha, então tirei da buceta, cuspi no seu cuzinho, e comecei a botar lentamente meu pau no cú da Lúcia, Carla estava hipnotizada, enquanto eu socava e tirava o pau do cú de Lúcia, comecei a bombar mais forte, Lúcia com o dedinho no grelo gozou mais uma vez, agora com minha rola toda atolada no seu cuzinho, olhei pra Carla que estava gozando forte, tirei a pica do cú de Lúcia pra que Carla pudesse ver o tamanho do estrago, em seguida coloquei pra dentro novamente, soquei com força aquele cú até que não aguentei mais e gozei muito gostoso no rabinho da minha namoradinha safada. Carla nos olhava estasiada gozando pela segunda vez enquanto o corno do seu marido não parava de roncar.

Levantamos, fomos ao banheiro e tomamos um banho juntos, Lúcia queria fuder mais, mas eu tava acabado. Fomos dormir. O domingo prometia !


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Comentários


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mcnn Comentou em 01/09/2014

MUITO BOM




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Ficha do conto

Foto Perfil domf
domf

Nome do conto:
ESQUENTANDO NAMORADA CUNHA E SOGRA NO BELICHE.

Codigo do conto:
51366

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/08/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0