Deusa de Ébano



Deusa de ébano
Ela é daquelas negras com um corpo de matar qualquer um. Um par de peitos médios, suculentos e apontados para cima, uma bunda redondinha e dura e um par de pernas que...Nossa camaradas, demais! Vez por outra topava com ela no elevador do prédio em que morávamos. Ela era a babá de uma ex-aluna minha e quando nos encontrávamos sempre ficava no ar aquele ar de cumplicidade...Sacanagem mesmo sabem? Aquele de desejo correspondido e ainda não concretizado... Sempre fui muito respeitador com todos aqui do prédio, com ela não era diferente, mas sempre que nos encontrávamos eram aqueles sorrisos, conversas bobas e no máximo um aperto de mãos que demorava mais que o necessário. Eu ficava tão excitado a ponto de chegar em casa e ir direto pro banheiro tocar aquela bronha em sua homenagem. Tinha certeza que ela fazia o mesmo pois percebia que seus peitinhos ficavam com os mamilos tesos no curto trajeto do elevador em que estávamos juntos. (Depois ela me confessou que também ia direto bater uma siririca...rs).
No último feriado de páscoa não pude viajar com minha família por motivo de trabalho, o que achei ótimo pois podia galinhar à vontade e ainda levar as gatinhas pra comer em casa. Na quarta todos viajaram e eu fiquei pois tinha que trabalhar ainda durante todo o dia, a quinta feira e o sábado. Mas mesmo assim estava eufórico com a possibilidade de ficar sozinho em casa. Fui deixar todos na rodoviária ás 6:00 da manhã e fui por trabalho. Às 7:00 da noite estava chegando morto de cansaço em casa mas já pensando em um banho renovador e em cair na gandaia. Qual não foi minha surpresa quando vejo minha deusa de ébano na porta do elevador da garagem! Mas como, pensei, se ela não tem carro? Não importa, só em ver aqueles faroizinhos acesos e aquele cheiro de fêmea já paga a viagem. Ela me viu e segurou o elevador para subirmos juntos. Dei boa noite e arrisquei todas as minhas fichas. Disse-lhe que todos tinham viajado e que a estava convidando para um vinhosinho do porto pra acabar de chegar em casa. Aceitou sem pestanejar, pra minha felicidade...Aí foi só alegria. Ainda não tínhamos tomado nem a segunda taça quando nos atracamos no sofá da sala.
Ela era realmente um vulcão como eu havia sonhado. Sua língua macia procurava a minha em minha boca e passeava por todo o meu corpo. Tirei sua blusa e pude ver pela primeira vez os dois seios mais lindos que já havia colocado os olhos. Redondos, firmes e com os biquinhos rijos de excitação apontados para o céu. Fui ao delírio...Lambi, mordi, mamei, esfreguei-os pelo meu peito, barriga, pelo meu pau que há muito era punhetado por aquela fêmea deliciosa...Uma loucura. Do sofá caímos no tapete da sala em um sessenta e nove internacional. Digno dos melhores pornôs... Ela literalmente mamava meu caralho duro que nem uma estaca, e eu afundava boca, nariz e queixo naquela xoxota suculenta de carnes macias e inteiramente encharcada. Gozamos juntos, tamanho o nosso tesão, quando ainda não haviam passado nem dois minutos. Eu enchendo sua boquinha carnuda de esperma, que ela engoliu tudo e ainda continuou chupando, só parando para suspirar forte. E ela enchendo minha boca com uma verdadeira cachoeira do mel mais saboroso que já havia provado. Uma loucura amigos! Nós dois arfávamos, inteiramente suados mas não completamente saciados. Mesmo depois da gozada meu pau ainda continuava duro como pedra.
Ela se sentou ao meu lado com uma cara de cadela no cio, ainda limpando a boca com o braço. Olhou para mim com um sorriso safado em foi ajoelhando colocando a cabeça do bruto bem na entradinha de sua bocetinha. Aquilo era a realização de um sonho... Não queria que acabasse mais... Vagarosamente ela ia rebolando e engolindo centímetro por centímetro que mesmo estando ela muito lubrificada ainda dava um pouco de trabalho pois ela era muito apertadinha. Quando chegou na base, que nossos pelos pubianos se encontraram foi uma loucura. Ela parecia uma amazona. Cavalgando com maestria meu cacete rijo. Mudamos de posição várias vezes. Ora ela cavalgando por cima, ora ela por baixo com as panturrilhas em meu ombro e eu estocando com fúria e mordendo os biquinhos de seus deliciosos peitinhos ou beijando sua boca voluptuosa. Era o céu. Virei-a de costas para mim pois queria fodê-la olhando meu pau entrar e sair e ainda apreciar aquela bunda fenomenal. Fiz com que ela chupasse meu polegar direito e comecei a introduzi-lo em seu cuzinho. Ela foi ao delírio. Jogava suas ancas para trás como se quisesse que eu entrasse inteiro dentro dela. Loucura...uma foda dessas e não dizíamos nenhuma palavra compreensível...só murmúrios de tesão e suspiros...muitos suspiros.
Quando enfiei meu polegar todinho no seu cuzinho ela jogou-se para trás enterrando minha vara até os ovos e gozou. Huuuuuuuuuuummmm!!! Foi só o que ela disse, e caiu sobre o sofá tremendo-se toda. Incrível como aquela mulher gozava...
Fiquei louco! Como não tinha gozado ainda e admirando aquela bunda dura pincelei meu pau no mel que escorria em abundância de sua bocetinha e comecei a tentar a explorar aquele buraquinho que ainda piscava da gozada. A cabeça do meu pau mais parecia um cogumelo e eu até achei que não ia entrar, mas fui forçando... Com calma e paciência fazia pressão apenas para ela sentir, mas não com muita força, vagarosamente ia dilatando seu anelzinho, entrando milímetro a milímetro, sem pressa... Enfiava um pouquinho e acariciava sua bunda lisa e deliciosa, beijava sua nuca, apalpava seus maravilhosos peitos, voltava um pouquinho e começava tudo de novo, várias vezes, sem pressa... Quando passou a cabeça ela levantou a cabeça com uma expressão que achei que fosse de dor, parei um pouco e fui com a mão na bocetinha para lhe dar mais prazer do que dor...Foi como um choque elétrico. Eu tocando em sua boceta e ela jogando os quadris para trás engolindo metade da minha geba. Ai! Doeu até em mim, mas continuei firme, alcancei seu grelinho e fui introduzindo o resto até sentir meus pelos em sua bunda. Aí foi só cadenciar os vais e vens com as siriricadas que dava em sua boceta para gozarmos novamente de uma forma sensacional. Foi só eu começar a sentir o orgasmo chegando que cravei as unhas nas suas ancas e enterrei fundo naquele cuzinho gostoso e esporrei muito como se me esvaísse em porra.
Caímos sobre o tapete exaustos e fiquei ainda dentro dela até meu pau amolecer e sair por ele mesmo. Recompostos ficamos ainda deitados nos beijando e namorando, só lembrando os flertes que dávamos um para o outro e rindo de satisfação em ver até onde chegamos. Depois fomos tomar uma deliciosa e revigorante ducha onde fiz questão de ensaboa-la toda e completamente com muito carinho, ao que fui recompensado por mais uma deliciosa chupeta onde ela bebeu toda minha porra novamente.
O resto da noite foi inteira de sexo selvagem onde fizemos de tudo. Ela só foi embora de minha casa uma 4:00 da manhã deixando-me em petição de miséria e com seus dois buraquinhos e boquinha inchadinhos de tanto serem usados.
Foi uma das noites mais deliciosas de minha vida. Ainda repetimos a dose várias vezes. Quando ela ou eu estávamos sós dávamos logo um jeito de dar uma nem que fosse rapidinha. Continuamos nos encontrando de vez em quando, agora com menos freqüência pois ela casou e eu também. Adoro negras, mas como minha Deusa de Ébano nunca encontrei.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eros_psique

Nome do conto:
Deusa de Ébano

Codigo do conto:
5137

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/06/2005

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