Ela me contou que já tinha dado a xaninha várias vezes pro pônei e que havia sido maravilhoso e que havia gozado muito e eu fiquei chocada mas, paradoxalmente, muito excitada e pensativa de como isto acontecia e, por fim, se isto era gostoso mesmo. Foi difícil conciliar o sono com as ideias de como seria fazer sexo com um pônei. Às vezes me assustava e me recriminava por estar tendo tais pensamentos, mas, às vezes me excitava muito estas ideias, ao ponto de ficar com a minha conchinha bastante umedecida. Bem, acabei querendo concluir que eram só pensamentos e que isto passaria. Mas, que nada, os pensamentos me perseguiam e, com eles, um desejo ascendente de ver e até de experimentar alguma coisa, assim como só pegar no pau e no saco, e pronto. Só isso já me dava enorme tesão.
Na manhã seguinte me levantei bastante sonolenta e, depois do café, minha prima me chamou para dar uma volta com o pônei, nunca tinha andado com um, então aceitei, mas, antes, resolvi conversar com o meu pai sobre o ocorrido, sem que ela soubesse, lógico. Eu tinha enorme confiança nele que sempre me estimulava a contar tudo que acontecesse comigo pra que ele pudesse me orientar quando fosse necessário. Desta forma ele nunca me recriminava e, com isso, ganhava, cada vez mais a minha confiança e segurança de me abrir totalmente com ele, inclusive sabia que eu não era mais virgem e como tinha acontecido. Assim ele me sugeriu que eu não me culpasse com nada e que tentasse concluir esta questão para que não continuasse, talvez, a ser perseguida por ela e prejudicada, dada a minha tendência obsessiva. Disse que eu aceitasse o convite da minha prima e que apenas observasse o que ia acontecer, sem me envolver fisicamente com nada e que depois nós conversaríamos sobre o assunto, com vistas a tentar concluí-lo.
Eu e minha prima andamos um tanto quando ela sugeriu que parássemos um pouco. Paramos perto de um riacho que tinha uma cachoeira linda, ela amarrou o pônei, e ficamos ali falando sacanagens, então ela se levantou, começou a passar a mão nele e logo vi o seu pau aparecendo, parecia meio tímido, saia só a cabecinha, ela pegou com a mão e passou a brincar com ele, logo ela se abaixou, começou a lamber e botar a cabeça na boca, ao mesmo tempo que o masturbava enquanto ele crescia na sua boca. Dava pra se notar que ela estava extremamente excitada e isto refletia em mim. Posteriormente se colocou de costas numa pedra que cobriu com um cobertor e atraiu ele pra cima dela – ele já estava bem treinado com tudo aquilo. Com o pau já muito duro e excitado ele foi se aproximando lentamente e permitiu que ela alinhasse a cabeça de seu pau com a xana dela e, aos poucos foi introduzindo aquele pauzão e mexendo cada vez mais rápido, por um bom tempo, e, enquanto isso, ela ia gozando até que ele esporrou abundantemente e ela gozou pela última vez. Fiquei extremamente excitada com tudo aquilo e, a custo, não entrei também na brincadeira. Fomos embora e ela foi se encontrar com meu tio no percurso da viagem que ele estava fazendo, e iriam voltar só no outro dia.
Meu pai estava com muita expectativa sobre o que havia ocorrido, como eu havia me conduzido e o que havia sentido. Contei pra ele, que ela havia transado com o pônei e que eu havia participado muito, mas sem nenhum contato físico e que cheguei a me colocar no lugar dela, em pensamento. Ele, com os olhos arregalados, me pediu para contar tudo, com os mínimos detalhes. Fiquei surpresa com os gestos dele que me parecia estar também sentindo grande prazer com a situação, mas acabei narrando minudentemente tudo e como eu havia me excitado ao ponto de ter que me controlar para não participar fisicamente também. Ele, com as mãos nas costas e dando voltas, por fim parou e me propôs que nós fôssemos ao local que havíamos estado com o pônei e que procurássemos ver o que ia acontecendo para não deixar esta situação em aberto. E assim fomos. Em lá chegando, comecei a alisar sua cabeça (cabeça de cima mesmo) e, aos poucos, seu pau foi crescendo. Meu pai estava muito ofegante e me disse para eu agir como eu entendesse que deveria dali pra frente, e eu disse que não iria fazer nada além do que já estava fazendo e ele assentiu com a cabeça.
Mas, eu não queria ir embora. Fiquei empancada em só alisar a cabeça do cavalo. Meu pai me chamou para irmos e eu pedi para ele esperar mais um pouco. O impasse tomou conta de mim. Meu pai, muito carinhosamente, e alisando a minha cabeça resolveu dar um pequeno empurrãozinho na situação e me sugeriu acariciar um pouco o pau e o saco do animal e que talvez assim, eu me contentasse e ficasse tudo resolvido. Só estava esperando aquele pequeno impulso para agir. Imediatamente comecei a seguir sua sugestão e o freio foi se soltando. Muito gostoso estava pegar naquele pauzão e naquele saco viril, cheio de porra. Vi meu pai com os olhos arregalados e com o pau a pino e pulsante. Rocei o pau do pônei entre meu pescoço e meu rosto, a alisá-lo, a masturbá-lo e, um tempo depois, o estava beijando, chupado e acariciando. Isto me deixou muito excitada, foi realmente algo diferente, especial, uma delícia. Não imaginava que este detalhe do pau no pescoço com o rosto me deixasse tão alterada. Olhei pro meu pai e ele assentiu novamente com a cabeça. Como nós estávamos ainda com a roupa de dormir – eu com um shortinho fino e sem calcinha e ele também só com a calça de um pijaminha curto e fino – passei a esfregar o cacete do cavalo na minha conchinha, por cima do short e logo diretamente nela.
Meu pai foi à loucura. O seu pau, que já estava pra fora, foi logo masturbado por ele. Achei aquela sena linda e extremamente excitante. Logo estávamos os dois totalmente nus, olhando fixamente um para o corpo do outro com muito tesão e admiração. Fiz o mesmo que minha prima, me coloquei de costas na pedra a qual cobri com o cobertor. Meu pai disse que estava muito preocupado com o volume do pau do cavalo e que ele podia me machucar. Levou-me para tomarmos um banho de cachoeira no riacho do qual já falei, para esfriarmos a cabeça. Tomamos um gostoso e refrescante banho e continuamos a nos olhar muito, com os olhos lânguidos e a boca aberta. Voltamos ao local anterior e ele observou que a minha ansiedade continuava a mesma, sugeriu, então, que ele, meu pai, me preparasse primeiro para depois tentar, aos poucos, ir colocando o pau do cavalo dentro da minha xaninha. E assim foi, meu pai começou a alisar todo o meu corpo, me dando beijinhos de vez em quando e me abraçando muito carinhosamente, o que me gerou mais tesão ainda e mais segurança pra continuar com o meu intento. Meio timidamente começou a passar a mão, bem de leve, perto da minha conchinha e da minha bundinha e, aos poucos foi encostando no meu grelinho e em tudo mais, inclusive no meu cuzinho. Que gostoso! Foi descendo a sua boca, dos meus peitinhos até beijar e chupar a minha conchinha bem molhada e ele disse que estava uma delícia e depois, safadamente, me beijou na boca, com mel e tudo e disse para eu sentir como ela era, além do mais, muito saborosa.
Estava tudo maravilhosamente bom, ahhhhh!!! Quando notei, o seu dedo começou a entrar na minha conchinha – fui às alturas. Depois enfiou mais um dedo e, por fim, mais um, mexendo sempre – que maravilha, meu pai assim comigo, aiii!!! Viu que eu já estava bem abertinha de desejo e, pra finalizar, enfiou um dedo no meu cuzinho para me excitar mais um pouco, segundo ele, e que pouco que nada! Pra completar, colocou a cabeça do seu pau em mim e ficou me comendo sem enfiar o resto. Isto me deixou completamente louca de desejo, até que, sem aguentar mais, me deu uma maravilhosa estocada, me levando ao delírio. Acho que me fodeu como nunca tinha fodido, me beijou muito na boca, me chamou de amor da sua vida, de sua putinha, de cachorra, de safada, me bateu na bunda até ficar vermelha – e eu querendo mais -, puxou meus cabelos, depois me virou e me fodendo muito, deu-me uns tapas no rosto, muito excitante tudo. Por fim, comeu o meu cuzinho com muito mestria. Apenas, após tudo isso, ele achou que minha bocetinha poderia estar mais ou menos preparada para tentar engolir um pouco do pau do cavalo.
Pegou o mesmo, com muita calma, e foi enfiando bem lentamente e perguntando se estava tudo bem, se eu estava gostando e se não estava doendo muito. Eu disse pra ele que estava uma delícia e que ele podia ir enfiando, até o ponto em que ele me entregou e eu comecei a masturbar o pau do cavalo dentro da minha bocetinha e meu pai, louco de tesão, chupava meus peitinhos, minha boquinha, encostava seu rosto no meu e me beijava muito – era um misto de cuidado, tesão e amor. Com o avançar da sacanagem, o pônei começou a me foder de costas, tirando e enfiando aquele cacete gostoso na minha boceta e eu, como minha prima, gozei várias vezes, até que ele esporrou abundantemente em mim, enquanto eu gozava pela última vez, misturando sua porra com a do meu pai que escorria da minha bunda. Durante a trepada fiquei masturbando meu pai, beijando em sua boca e fizemos lindas e safadas declarações de amor eterno que dura até hoje, 14 anos depois. O nosso sexo evoluiu muito e nada foi excluído, bem pelo contrário, muitas outras safadezas passaram a fazer parte. Coisas que não vou dizer mas que podem ficar na imaginação de vocês, que acredito ser bastante fértil. Acho até que vão conseguir alcançar alguns alvos e vão se excitar muito com este jogo. Boas partidas...!!!