O fato que passo a narrar aconteceu em 1987. Na época com 27 anos, fui morar em Ourinhos, interior de S.Paulo para exercer um cargo em uma empresa. No primeiro mês, fiquei hospedado num hotel até achar um lugar para ficar. Com a ajuda de colegas me avisaram de uma casa perto da empresa que alugava a sua edícula para funcionários da empresa. Ao conversar com o Sr. João e Dona Carla, consegui alugar o imóvel, mesmo não alugando para homens, mas como fui muito bem recomendado, me aceitaram com uma condição, não levar mulheres (na realidade não queriam putaria, pois a casa era familiar e queriam continuar assim).
Dona Carla tinha uns 55 anos, loira, simpática e aparentava ter sido muito bonita, pois ainda chamava a atenção. Já o Sr. João, tinha sofrido um acidente de carro a cerca de 10 anos e utilizava-se de cadeira de rodas. Palmeirense fanático, sempre que podia, conversava com ele sobre futebol e amenidades.
Bem, mas vamos aos fatos. Nos finais de semana, era dia da faxina e dona Carla vinha com certa frequência me ajudar, pois como ela dizia, homem não foi feito para isso. E virou rotina e aos poucos ela tanto limpava minha casa como lavava e passava minhas roupas. Com o tempo, ficávamos horas conversando e aos poucos ela foi se abrindo comigo. Um dia, Dona Carla me confidenciou que seu marido ficou impossibilitado em todos os sentidos depois do acidente. Minha mente fértil e minha juventude a flor da pele, foi a mil e passei a me imaginar comendo Dona Carla (e olha que ela tem uma bunda maravilhosa, bem saliente).
Uma noite, estava em casa assistindo um filme e dona Carla apareceu. Convidei para assistir comigo e ela aceitou. O filme não tinha nada de mensagem sexual, mas tinha algumas cenas bastante picante e como eu lembrei que ela estava sem “rola” a pelo menos 10 anos, meu pau subiu na hora. Fiquei meio sem jeito e tentei disfarçar, mas dona Carla é bastante perspicaz e me perguntou se tinha namorada. Falei que quando vim para Ourinhos, ela não gostou e acabamos o relacionamento. Neste momento, criei coragem e perguntei para dona Carla:
___ Carla, me desculpe perguntar, mas a sra. é muito bonita e jovem, como você me confidenciou que o Sr. João não....... bem, não consegue satisfazer uma mulher, como você ....
Nesta hora, acho que arrependi, mas era tarde, então continuei:
___ Se ele está assim a 10 anos e a sra tão jovem?
Ela olhou pra mim e disse que procurava não pensar para não sofrer mais que o necessário.
Fiz uma loucura, peguei na mão dela e disse que eu gostaria muito de ser mais que seu amigo e....
Ela levantou e foi embora.
Pensei, agora Fudeu! Ela vai contar para o Sr. João e o clima vai ficar uma merda.
Eu não a vi por uns 5 dias. Certa noite, por volta das 10 da noite, dona Carla bate a minha porta e disse que precisava conversar comigo.
____ Amauri, vc tem idade para ser meu filho e a sua proposta naquele dia foi absurda.
Percebi que ela estava no papo. Sentei ao seu lado e dei-lhe um beijo bem gostoso. Ela retribuiu (lógico que dizendo que não estava certo, mas continuava!!!!). Tirei sua roupa e pude ver que realmente ela era um tesão. Puxei dona Carla para o quarto e pude me deliciar daquele corpo maravilhoso. Deitei-a na cama e fui beijando cada pedaço de seu corpo. Fui descendo, descendo até chegar na sua vulva. Nooooooooossa, que cheirinho de sabonete phebo (a danada tomou banho antes de vir, já estava com más intenções). A chupei bem gostoso (depois ela me confidenciou que nunca foi chupada e que gostou muito). Subi e a penetrei. Ela tremia de tesão e com algumas intocadas ela gozou, chegando a gritar...... fiquei até preocupado do Sr. João escutar.
Gozei junto com ela. Ficamos na cama um tempo em silencio. Então, achei melhor começar o segundo tempo. Ela foi bem receptiva e começamos mais um vai-e-vem bem gostoso. Gozamos novamente juntos. Depois, ela disse que precisa ir embora.
A partir deste dia, ela passou a me visitar com frequência. Meu pau estava até esfolado de tanto trepar, mas o trazeiro, que eu almejava, estava difícil. Ela relutava, mas num sábado a tarde, consegui. Fiz ela gozar pelo cú e gostou! Depois virou rotina.
Certo dia, Carla foi ao supermercado e conversando com o Sr. João sobre amenidades, ele me confidenciou que sabia de meu relacionamento com a sua esposa. Noooossa, meu coração veio na boca. Fiquei olhando para ele e continuou dizendo que quando eu cantei a sua esposa, ele percebeu que ela estava diferente e perguntou o que estava acontecendo e ela acabou confessando a minha proposta para ele. Ele disse que na hora ficou puto comigo, mas depois, pensou em sua esposa e mesmo tendo ciúmes dela, ele achou melhor que seja eu do que um outro homem, pois não gostaria de perde-la e eu, como ele mesmo disse, queria apenas tirar uma casquinha e a liberou para seguir em frente.
Fiquei sem ação. Ele continuou dizendo que sua esposa não pode saber que ele me contou e que era segredo nosso. Falei pra ele ficar tranquilo que de minha boca ela nunca iria saber que eu sabia de tudo.
Fiquei morando em Ourinhos por 5 anos, até sair da empresa e ter que voltar a S.Paulo. Mas durante este período, comi aquela mulher em todos os cantos daquela casa. No fundo, queria que o Sr. João ouvisse sua mulher urrar na minha “rola”. E olha que ela urrava........
Amauri