Era uma tarde muito quente. Mesmo assim, minha mãe saiu como sempre e me deixou sozinho com a empregada. Dorinha não era de se jogar fora. Muito pelo contrário. Era uma mulatinha de 19 anos, magra, olhos vivos e sacanas, sempre com um shortinhos esfarrapado de jeans. Sempre me deu olhadas maliciosas: discretas, quando minha mãe estava por perto e totalmente escancaradas quando ficávamos sozinhos. Pois bem. Mais uma vez minha mãe saiu. Desta vez sabia que iria demorar como das outras vezes. Disse que iria no banco e depois no bingo. Fiquei vendo televisão enquanto Dorinha passava de um lado para o outro com aqueles shortinhos vagabundo. O chão da sala estava brilhando como nunca, mesmo assim Dorinha resolveu varrê-lo mais uma vez. Quando me olhou, não me fiz de rogado. Com uma cara bem sacana, puxei o calção pra baixo e mostrei meu pau duro: - Olha, Dorinha, como isso tá! Dorinha deu uma olhada e fez uma careta estranha. - Guarda isso. - ela disse. Não guardei. Fiquei chacoalhando o pau na cara dela. Ela virou as costas e sumiu para dentro da casa. Pensei comigo: "Já que ela viu meu pau, vou continuar com ele do lado de fora do calção. Só que agora vou ficar batendo punheta. " Foi isso que eu fiz. Dorinha passou mais uma vez e me viu estirado no sofá, batendo punheta. Ela deu uma olhada entre indignada e curiosa, e foi para a cozinha, sem falar nada. Eu me levantei e fui atrás dela. Dorinha estava na pia, de costas. Aquela bunda empinada na minha frente. A tentação foi querer lhe dar uma passada de mão, mas acabei dando apenas um beijinho no seu ombro moreno. Ela deu uma saracoteada como se tivesse sentindo uma quentura insuportável, se contorceu como uma cobra com tesão. - Não faz assim... - ela disse. Notei pela sua frouxidão que Dorinha estava fervendo. Voltei para a sala e esperei. Dorinha não demorou um minuto para aparecer. Desta vez, começou a espanar os móveis. Fiquei olhando para todo o seu corpo. Tirei o pau novamente pra fora e iniciei uma nova bronha. Dorinha percebeu, mas não arredou um passo. Ficou de costas para mim, esfregando o pano molemente em cima dos móveis. - Dorinha!- chamei. - Sim... Ela me olhou de uma maneira dengosa. - Dobra o corpo e arrebita a bunda, que nem aquelas garotas de boate. Sabe? - Sei, sim- ela disse suavemente e se virou. Dorinha dobrou o corpo e arrebitou a bunda em minha direção. Não acreditei quando vi a mulatinha me obedecendo. Já estava bom demais. Podia gozar só de ficar olhando aquele traseiro arrebitado. Mas sei como são as mulheres: depois que você começou a tratá-las como putas, deve continuar sendo o mais sacana possível e exigir muito mais delas. - Dobra mais... fica mais aberta.... Dorinha dobrou os joelhos e agachou como se estivesse dançando funk. - Rebola... - pedi, supliquei, estava quase chorando emocionado por ver Dorinha daquele jeito. Quando ela começou a rebolar o traseiro foi infernal. Ela se contorcia toda: ia até o chão, depois subia lentamente. A sacana dava umas olhadas para trás, pra mim, queria ver o que eu estava fazendo. Eu estava tão teso que se mexesse mais um pouco no meu pau, iria jorrar que nem uma baleia em alto-mar. Mas eu precisava sacaneá-la ainda mais: - Tira o shorts... mostra a bunda... Pensei: "Desta vez, sem chance. Dorinha não vai tirar o shorts. " Mais uma vez eu estava enganado. A mulata era mesmo uma sacana. Abriu o botão, puxou o zíper e foi tirando o shorts lentamente. Quando vi a sua bunda nua, na minha direção, quase chorei de felicidade. Era um bundinha linda, empinada, um pouco mais branca que o restante do corpo, mas tudo bem: era muito apetitosa. - Dobra mais o corpo... mostra o cu e a bucetinha... Mais uma vez, achei que ia ser ignorado, mas Dorinha não se fez de rogada: agachou e mostrou os dois orifícios do prazer. A xoxota era carnuda e estava brilhando por estar bem molhada. O cu era pregueado e parecia uma pequena flor selvagem. Eu não sabia o que fazer. - Posso dar uma enfiada? - perguntei. - Não. - ela respondeu e para a minha surpresa, puxou o shorts para cima, fechando-o totalmente. Como fui tolo! Por que não fiquei só olhando? Dorinha voltou para a cozinha. Fiquei desconsolado, com o pau duro na mão. Fui para o meu quarto. Tinha esperança que meu tesão passasse de alguma forma ou de outra. Dorinha me surpreendeu mais uma vez. Abriu a porta do meu quarto e ficou de costas, mostrando a bunda, mas sem tirar o shorts. Começou a rebolar sem eu pedir. Fiquei doido. Fui pra cima dela e enfiei a mão no meio do seu traseiro. Ela não disse nada, ou melhor, apenas murmurou: - Eu tô com tanto tesão... Fiquei sem saber o que fazer. Minha mão esquerda continuava enterrada no seu traseiro e a mão direita, alisando meu pau. Dorinha continuava rebolando. Puxei-a para dentro do meu quarto. Fechei a porta. Ela ficou manhosa. Queria sair de qualquer jeito. - Eu não quero que sua mãe me pegue dentro do seu quarto. - ela disse. - Não tem problema nenhum. Minha mãe vai demorar. Dorinha se deu por convencida. Sentou-se na cadeira do meu computador. - Você quer que eu te chupe? - ela perguntou, olhando para o meu pau. Nem precisou perguntar duas vezes. Coloquei o pau na altura da sua boca. Ela o engoliu lentamente, suavemente. Fiquei olhando para os lábios carnudos de Dorinha massageando minha pica. Apesar de nova, a garota era perita no assunto. Sabia chupar como uma puta experiente. Mal conseguia sentir seus lábios envolvendo meu pau. - Engole tudo. - pedi. Dorinha abriu a boca como se fosse um tubarão assassino. Depois foi engolindo meu mastro até vê-lo sumir por inteiro. Ela repetiu o movimento três vezes. Na terceira, eu disse: - Eu vou esporrar... Eu já estava sentindo que não ia dar mais pra segurar a explosão de porra. Dorinha deu um pulo: - Não vai gozar na minha boca, não. Ela se afastou. Tive que fazer um esforço enorme para segurar a porra fervente que subia pelo meu pau. Dorinha saiu do quarto e eu a segui, como um louco furioso. Ela foi para o banheiro. Pensei que fosse trancar a porta, mas ela tirou o shorts e ficou nua. Abaixou a tampa da privada e se sentou em cima dela. Esticou a perna esquerda e a colocou apoiada no bidê. A outra perna também foi afastada e Dorinha ficou escancarada na minha frente. - Me chupa! - ela disse. Olhei para a sua aranha caranguejeira. Tinha pêlos abundantes. Pareciam farpas pontudas e perigosas. Os grandes lábios eram tão grandes e carnudos quanto os lábios da sua boca. O cheiro de sexo era tão forte que entrava pelas minhas narinas. "Ainda bem que meu pau não tem nariz", pensei comigo. Afundei a boca na buceta escancarada de Dorinha. Minha língua entrou como uma adaga no meio da racha. Tentava não respirar, mas era impossível. O cheiro forte de suor, de buceta, de mijo, me deixaram ainda mais excitado. Dorinha tremia a perna por causa da posição que estava. Mesmo assim, ela empurrava a minha cabeça de encontro a sua buceta selvagem. - Enfia a língua toda... tudo... - ela pedia. Eu estava com o meu rosto grudado nos pentelhos de Dorinha. A língua estava enterrada por completo. Sentia a umidade da xota escorrendo sem parar. - Chupa o pinguelo. - ela disse. Pinguelo? Que porra seria aquilo? Ela me fez subir um pouco. Entendi. O pinguelo era o clitóris. Ela queria que eu golpeasse seu grelo com a ponta da minha língua. Fiz isso e Dorinha ficou louca. O seu rosto se contorceu todo. Ela estendeu a mão e com dificuldade pegou uma toalha e a mordeu. Queria abafar os gemidos. Só fazia humm... hummm... hummmm... Fiquei completamente enlouquecido. Já estava na hora de colocar o senhor Felizardo dentro daquela gruta úmida e peluda. Eu me levantei e disse: - Eu quero te comer. Dorinha se levantou, ficou de costas para mim, colocou a perna no bidê e arrebitou a bunda, exibindo a entrada da sua buceta. Alisei um pouco a bunda, mexi na buceta, enfiei um dedo, estava ensopada. Depois segurei o pau, dobrei um pouco os joelhos e tentei fazer o encaixe. Escapou. Dorinha dobrou o corpo, se arreganhou ainda mais. Finalmente consegui enfiar a rola. Mal entrou naquela carne fumegante, meu pau dobrou de tamanho. Preencheu toda a buceta e Dorinha deu um sorriso sacana e feliz. Comecei a estocar com força. Parecia um filme pornô. Meti com tanta violência que os nossos sexos pareciam que estavam grudados com cola. Um chiado intenso já se ouvia: chupt... chupt...chupt... Dorinha tentou resistir, mas quando apertei seus peitos, beliscando os bicos, começou a gritar como uma gata selvagem parindo. Eu sentia minhas coxas batendo com força no traseiro duro de Dorinha. Já estava todo melecado com a calda que escorria da sua xota. O chiado não parava: chupt... chupt...chupt... - Vou gozar... - Dorinha murmurou. Apertei mais os seus peitos, puxei o seu corpo pra trás e atochei meu pau até o fundo das suas entranhas. Dorinha gozou que nem uma puta no sábado à noite. Foi lindo. Ela tremia o corpo todo e apertava a buceta em torno do meu pau. Só não gozei porque estava sem camisinha. Eu me afastei um pouco, o pau saiu da buceta fazendo um estalo que parecia o estouro de uma garrafa de champanhe. Dorinha estava ofegante, suada, que nem uma leitoa. - Encosta na pia que eu vou bater uma pra você. - ela disse. Coloquei o pau em cima da pia. Era assim que eu fazia quando estava sozinho. Ela começou uma punheta rápida. Eu tentava resistir. Era esquisito. Não queria gozar. Queria prolongar o gozo ao máximo. Ficava passando a mão na bunda dela, nos peitos, na buceta. Mas quando ela pegou um dos meus mamilos e começou a chupar, meu velho, comecei a jorrar como se fosse lava de vulcão. A pia do banheiro ficou toda melada. Dorinha deu um jeito. Depois ela tomou um banho e se arrumou para ir embora. Começou assim as minhas transas com Dorinha. E só terminou quando ela arrumou um outro emprego para ganhar melhor. Uma pena. Ainda sinto muitas saudades das nossas transas no banheiro. Mas minha mãe já prometeu que logo vai arrumar uma nova empregada. Não vejo a hora disto acontecer...
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