Quando eu era mais novo 3

Ola a todos. Venho mais uma vez contar as minhas aventuras com os caras do meu bairro.
Como relatado nos contos anteriores, eu havia me transformado na Putinga dos caras do meu bairro. Todas as tardes eu levava rolada no cuzinho e tinha a boca recheada por caralhos. Certa tarde eu estava na cabaninha com os meus amiguinhos como de costume, quando os caras mais velhos apareceram. Dessa vez vieram o betão, o Pedro, o Rogério e mais dois caras que eu ainda nao conhecia. Eles eram o Wagner uma baixinho troncudo de pau bem grosso como o do betão, só que menor e o tiago, que era conhecido como jegão devido a sua altura e o tamanho de sua rola que fiz questão de medir depois ela tinha exatos 30 cm mas nao era muito grossa. Eu já estava levando rolada do neguinho quando eles chegaram. Betão como sempre o mais safado já me colocou para chupar o seu colosso enquanto eu era bombado pelo neguinho. Tava muito bom. Eram 8 caras, nove comigo. A cabaninha já cheirava a sexo. Todos ficaram nus, e eu pude ver aquela selva de rolas a minha disposição. Eram paus muito bonitos. Fiquei chupando todos enquanto o neguinho se deliciava em meu cu. Rogerio pediu para me comer, neguinho saiu de dentro de mim e ele assumiu posição. Como sempre o Rogério metia devagar bem gostoso e quando eu me acostumava com sua rola ele bombava forte. Ele tava com um pouco de pressa naquela tarde então meteu com gosto gozou e foi bora, deixando meu cu ensopado com sua gala. Jegao veio depois e me fez chiar em sua pica. Era uma delicia. Sentia seu pau bater bem fundo em mim, eu um garoto franzino de quatro cercado por aqueles homens já formados e viris era uma cena maravilhosa. Jegao socava gostoso, nao muito forte mas bem ritimado e severo, estava me levando a loucura. Só nao gritava de prazer pois estava com a boca ocupada pelo pau do Pedro e do Wagner. Betão estava sentado ao meu lado assistindo a pica do jegao me furar a bunda. Depois de um tempo metendo ele cansou e passou a vez para o Wagner. Chorei de dor e tesão, pois seu pau era bem grosso e seu saco peludo estava me matando de prazer pois ficava ralando no meu períneo. Jegao se deitou na minha frente me oferecendo seu pauzao pra eu chupar. Tentei engolir inteiro mas nao concegui, pois era enorme. Mas me esforcei muito para isso. Eu estava em êxtase cercado por aqueles homens. Me sentia uma puta. Wagner socava gostoso também. Metia como eu gostava, fundo e forte. Uma delicia. Depois de um tempo ele dei espaço para o Pedro meter, ele meteu muito. Ele se deitou e pediu para eu sentar em sua pica. Sentei gostoso. Nessa hora alguem teve a ideia de meter mais um pau no meu cu. Protestei. Mas foi em vão. Logo estava eu sanduichado por dois caras. O responsável por me comer junto com o Pedro foi o neguinho. Seu pau foi entrando me rasgando todo. Eu tentava sair mais o betão me segurava para eu nao fugir e aproveitou para socar sua rola na minha boca, o que me impediu de gritar. Era muita dor. Meu cu já estava todo lascado, ardia, queimava, meus olhos estavam cheios de lagrimas mas eles nao se importavam com isso. Apenas riam e me incentivavam e aguentar as duas rolas na bunda. Depois de muito esforço, neguinho conseguiu colocar sua piroca junto com a do Pedro.e senti rasgado ao meio. Nao sentia mais as minhas pernas. E nao conseguia nem gritar. Foram minutos que para mim pareceram horas de sofrimento. Mas depois de muita dor, meu cu se acostumou e finalmente eu senti prazer com aquilo. O neguinho saiu de cima de mim e foi a vez do jegao entrar com tudo. Meu cu já estava largo, mas ainda assim doeu muito. E o pau dele era bem maior que os outros. Pegava bem fundo. Já não me importava mais com a dor. Só queria que eles terminassem logo. Pedro, que estava por baixo de mim, acelerou as metidas e gozou forte enchendo o meu cu de leite quente. A gala escorria pelas bordas do meu cu alargado pelas duas picas. Quando eles tiraram os paus, eu me senti um fantoche de tao aberto que estava o meu buraco. Com certeza caberia uma mao lá dentro. Betão nao quis saber se eu estava cansado. Me jogou de frango assado e socou fundo no meu cu. Seu pau entrou direto sem resistência nenhuma. Já nao sentia mais nada, só aquela pica macia entrando e saindo com uma certa fúria no meu cu. Seus bagos balançavam batendo em minha bunda. Jegao então sentou em meu peito e me colocou para chupar aquela vara enorme. Minha boca já doía de tanto chupar mas eles nao me davam folga. Chupava com muito esforço a pica do tiago jegao quando o Wagner colocou o pau na minha cara e ficou esfregando nela. Eu estava encharcado de suor meu e de meus machos. Era uma loucura. Betão castigava minha bundinha, eu com as pernas em seus ombros e o jegao sentado no meu peito, o Wagner esfregando o pau na minha cara, o Pedro com a rola na minha mao me fazendo punhetar ele, neguinho na outra mao. Eu era uma ilha cercado de rolas. O betão acelerou as metidas me fazendo ver estrelas. Seu pau batia fundo me fazendo entrar em tranze quando de repente eu senti algo muito forte que ate hoje nao sei explicar. Eu estava gozando pelo cu. Meu cu piscava descontroladamente, meu pau dava pinotes enquanto eu ejaculava rios do gala melando minha barriga e as costas do jegao. Betão adorou isso e gozou fartamente dentro de mim. Eu já estava recheado se porra, nao sei como cabia tanta gala em um buraco só. Quando betão tirou seu pau bambo de dentro de meu cu, eu nao tinha mais forças para segurar o mar de sêmen que estava alojado no meu trazeiro. Aquilo escorreu como uma cachoeira do meu interior. Eu nao controlava mais meu cu. Nao tinha mais como fexar meu buraco. Ate fiquei com medo de nao voltar mais ao normal. Depois disso eles ficaram de joelhos ao meu redor e todos se masturbaram me dando um banho de porra. Eu estava todo melado de gala. Fiquei jogado no chão mais uma vez com todos os meus machos ao redor com os paus já moles, murchos me olhando com aquelas caras de exaustos. Foi outra tarde maravilhosa. Depois de me comer muito, eles se vestiram e foram embora um a um por ultimo ficaram eu e o betão que me convidou a ir tomar um banho na sua casa que ficava mais próximo do campinho. Coloquei minha roupa ainda sujo de porra e segui ele. Como estava escuro, ninguém notou minha cara toda esporrada. Entrei e ele me mostrou onde ficava o banheiro. Fui tomar um banho e lavar o meu cu que estava em brasas. Quando alguem chamou na porta. Era o Paraíba, pai do paraibinha que era amigo do betão. Eles ficaram conversando e eu com medo de sair do banheiro e ele me ver ali e estranhar a situação. Betão veio ate o banheiro me chamar dizendo que estava tranquilo, que o Paraíba já havia saido. Fui com ele para a sala. Ele me pediu para sentar e me ofereceu um copo de suco que aceitei pois estava com muita sede. Tomei p suco enquanto ele me disse que iria tomar um banho pra tirar o suor. Fiquei sentado assistindo TV. Ele saiu do banheiro ainda pelado com aquela pica maravilhosa balançando no meio das pernas grossas. Sentou no sofá comigo e me pediu para dar mais uma chupada. Nao me fiz de rogado, apesar de estar com a boca dolorida de tanto ter chupado pica a tarde toda. Ajoelhei entre suas pernas e me pus a chupar. Ele foi procurando meu cu com aquela maozona grossa e pesada. Abaixou minha bermuda me deixando com o cu exposto livre para seus dedos vasculharem meu interior. Depois de muito chupar seu pau ele me pediu pra meter novamente. Eu nao aguentava mais dar. Mas deixei. Ele disse que seria rápido. Fiquei de quatro em coma do sofá e ele em pé no chão. Socou com gosto no meu buraco arrombado. Senti um pouco de dor. Mas aguentei firme. Ele metia devagar, sem pressa. Eu de olhos fexados sentindo seu pau entrar em mim e seu saco balançar no meio de minhas pernas quando sinto outro pau batendo na minha cara. Me assustei. Era o Paraíba. Ele estava o tempo todo escondido assistindo a tudo. Tentei sair mas o betão me segurou firme dizendo pra relaxar pois o Paraíba era de boa e já estava querendo meu cu desde a ultima vez que ele contou que havia me comido na cabaninha. Relaxei. Apesar de ficar preocupado. Pois o Paraíba era pai do paraibinha que também me comia. E se ele já sabia, o bairro todo já estava sabendo também. Mas eles me tranquilisaram dizendo que ninguém sabia de nada. Só os caras que já haviam me comido. Foi quando vi de onde o paraibinha tinha puxado o tamanho da pica. O pau do Paraíba era imenso. Era quase do tamanho do jegao e grosso como uma lata de refrigerante, o saco parecia de um cavalo de tao pesado e farto. Botei ate onde deu na boca. Mas sobrou muito da pica do lado de fora. E bota muita pica nisso. Ele me pediu para chupar o seu saco. Coloquei uma bola na boca que quase nao entrou. O pau dele ficou em cima de meu rosto a cabeça passava de minha testa. Era muita pica. Betão bombando no meu cu logo gozou e o Paraíba que meter mas eu nao aguentava mais. Dai ele me pegou com força dizendo que viado nao tinha querer. Socou com tudo no meu cu que já estava lubrificado pela porra do betão. Como eu já estava arrombado pelas duplas penetrações que havia levado a tarde toda, o pau entrou macio. O Paraíba sabia como socar em um viado. Ele botava como um touro. Soca forte, fundo, com gosto. Suas bolas batiam nas minhas e ele bombava muito. Fui ao céu. Ele metia tao forte que me fez gozar novamente pelo cu. Ele ficou metendo ate anunciar que iria gozar. Arrancou o pau com tudo do meu cu e me fez engolir toda a sua porra. Nossa... Foi maravilhoso. Ele terminou de gozar bateu com a pica nanminha cara se vestiu e e disse ao betão: realmente betão. A putinha aguenta rola. E foi embora. Me vesti e fui pra casa. Depois disso passei uma semana sem ir no campinho pois meu cu estava em miséria todo inchado e vermelho. Quando voltei ao campinho, os garotos do bairro disseram que estavam morrendo de saudade de meu cu. E foram outras tardes de delícias que eu contarei em outra oportunidade. Bjus na cabeça das picas.