Boa noite, este é meu primeiro conto de muitos outros que virão, a princípio fiquei receoso para escrevê-lo, mas, tomei coragem em virtude de diversos contos de inúmeros sites que devorava em minhas leituras cotidianamente. Primeiramente, vamos as minhas características e qualidades, meu nome fictício é Carlos, sou solteiro, branco, 34 anos, 1,69m, franzino, educado, simpático, saudável, não fumante, bebo socialmente, super discreto e gosto muito de viver a vida com intensidade e responsabilidade, respeitando sempre os direitos de cada um. A história que eu passo a narrar aconteceu já fez aproximadamente oito meses atrás, quando ainda estava namorando a minha ex-namorada Fabiana (nome fictício, 1,65m, 21 anos, branca, olhos castanhos, seios médios, xoxota bem aparadinha) que mora ainda com seus pais superconservadores que não aceitam atitudes errôneas em relação a sexo, que não seja a posição papai e mamãe, até mesmo para conversar abertamente sobre o assunto, bom, a minha história começava em uma dessa ida a sua residência à noite, quando aconteceu uma situação interessante, os pais dela estavam na sala assistindo TV e como a gente queria um pouco de privacidade, dirigimo-nos a cozinha para conversar, tendo uma porta entre nós separando os vãos, entretanto, quando passamos para cozinha começamos a nos beijar devido à tensão do momento, imediatamente, pressionava ela contra a geladeira sugando os seus lábios e pescoços, percebo que o meu pênis já estava duro em ponto de bala, latejando por cima da calça pedindo para sair, em virtude dos amassos que o tesão proporcionava um ao outro, abaixei a blusa tomara que caia que ela usava e comecei a sugar todas as dimensões dos peitos, mordendo-os as pontinhas dos biquinhos e pescoços, ainda não satisfeitos peço que tire a blusa e a saia que usava e ficasse deitada em cima da mesa de jantar, devido ao incomodo da posição que estávamos, a principio ela estremeceu porque poderia alguém abrir a porta e pegar agente no flagra, mas, atendeu a solicitação do seu amado, porém, ela pois a blusa tomara que caia que tinha tirado em sua boca, evitando assim produzir maiores gemidos que ela estava sentindo pelo momento da entrega total. Eu não perdendo tempo, retiro sua calcinha fio-dental preta deixando-a totalmente nuazinha em cima da mesa de jantar e caio de língua em sua barriquinha, até chegar em sua xoxota (que a propósito sou fanático em chupar xota) que a esta altura já estava em brasa de tão tesão que o momento proporcionava para nós, chupei como um bezerrinho a procura do leite, não demorou muito e ela começou a sentir as contrações do gozo que estava para chegar, gozando logo a seguir em minha boca por algumas vezes seguidas, devido ela ter múltiplos orgasmos, não deixava de tirar a peça tomara que caia da boca, evitando assim, os gemidos mais altos, a esta altura a minha vara de 16cm (normal) estava pedindo, suplicando atenções, ela, de imediato descer a minha calça e cueca até abaixo do joelho e retira-o e começava a fazer um delicioso oral como se estivesse tomando um saboroso sorvete de chocolate, não demorou muito, para que eu anunciasse que iria gozar em sua boca, ela prontamente para e direcionou para a abertura da xoxota, desse modo começava um aprazível papai e mamãe me levando as nuvens, fazendo-nos gozar concomitante, ainda, mole devido ao gozo, ela começou bolinar fazendo oral para que ele voltasse a atividade e não demorou muito para acontecer, estava duro novamente, terminei de retirar toda a roupa que estava vestido e avanço em sua direção, para cima dela que estava de quatro com as mãos apoiadas na mesa esperando que introduzisse a vara na xoxota, não pensei duas vezes, adentrei em sua xoxota totalmente úmida fazendo um vai e vem frenético e com o tomara que caia ainda em sua boca, após alguns minutos as contrações dos múltiplos orgasmos, começava ela sentir espasmo de gozo, informei que o meu gozo estava chegando, já não tendo como mais segurar por um período maior de tempo, ela prontamente retirou e começou a mamar ferozmente até beber todo o leitinho dele saído. Mas, uma vez, ela, não dando descanso para mim, continou sugando ferozmente fazendo com que ele voltasse a sua atividade anterior, depois de um determinado tempo, começava a dar sinal de vida e novamente adentrava em sua xoxota metendo sem piedade, contudo, quando eu já estava próximo para gozar novamente, solicitei que passasse manteiga em seu reguinho que iria introduzir a vara em seu canal fecal, a principio ela não queria ceder, devido ser virgem e iria doer muito, mas, minha insistência terminou sida atendida, porém ela implorou que se doesse demasiadamente tinha que parar, já que iria desflorar um ânus virgem, começava bem devagar devido o canal ser bastante estreito, consegui depois de algumas tentativas introduzir a cabeça da vara, com o passar do tempo e das dificuldades, consigo adentrar com ele por total, esperei que relaxasse um pouco a musculatura e a dor que ela estava sentindo e continuei no vai e vem concomitante, até gozar em seu canal fecal. Nos beijamos novamente, e ela chorando dizia que foi o máximo, que nunca tinha sentido aquilo, começamos a nos limpar e vestir as nossas roupas quando percebi que sua irmã Roberta (nome fictício, 1,60m, branca, magra, peitos pequenos e xoxota raspada) estava nos olhando pela fresta da fechadura da porta, disfarçadamente, fiz de conta que não tinha percebido e fui beber um copo de água e logo, seguimos para a sala, quando passo para a sala ela estava sentada na poltrona sozinha assistindo TV, já que seus pais já tinham recolhidos para dormir. Fiquei jogando conversa fora com ela e minha namorada e depois disperso-me dela com um beijo suave em seu rosto e falando no seu ouvido se ela tinha gostado do que viu. Ela riu e nada falou. Mas, isto é outra história. Sou do interior do Estado do RJ, Estou a procura de casais e mulheres do RJ e adjacentes, para curtirmos e compartilharmos momentos agradáveis, não com pessoas indecisas, caso, tenha gostado deste conto e queiram remeter fotos, e-mails ou telefone para agilizar um contato maior, estarão sendo respeitados sigilosamente todos os envolvidos. Estarei disposto a viajar e passar um final de semana em vossa(s) companhia(s). A propósito desculpem, pelos erros gramáticos.
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