SEM ELE SABER

SEM ELE SABER.
Barbie35
São 2,30 da manhã, meu marido viajando eu sozinha, resolvi ligar o computador e caí neste site, li alguma coisa e resolvi compartilhar a minha história. Meu nome é Karina tenho 35 anos, 1,65 mts sou morena clara, cabelos longos, olhos azuis, peitos médios, coxas grossas, bunda média arrebitada que alias são muito elogiadas meu marido o Carlos tem 40 anos, 1,70 mts, moreno malhado, gerente financeiro de uma multinacional na bela cidade que moramos no interior e eu sou proprietária de uma Boutique de alto padrão estabelecida bem no centro da cidade e a empresa que meu marido trabalho um pouco mais afastada. Temos uma social e sexual normal como qualquer casal da classe media, eu me visto sempre muito impecável principalmente pela minha função não deixo de ser até um certo ponto sexy, me agrada e também ao meu marido. Todo dia ele vem ao centro e almoçamos junto e vamos para seu escritório fazer o quilo, ficamos então trocando confidencias e colocando as fofocas em dia principalmente aos olhares gulosos que recebo quando estamos almoçando, como meus vestidos ou saias são um pouco curtos e minhas pernas muito bonitas os carinhas não tiram os olhos, quando nas sexta-feira que vamos tomar umas cervejinha em algum boteco e aí eu dou uma caprichado é que a coisa fica mais evidente ele não importa fica até envaidecido chega a dizer e aí moçada veja com os olhos e lambe com a testa quem come sou eu.
Com o passar dos dias eu comecei a gostar daquela exibição e passei a cada dia mais provocar quem estava nas mesas ao lado, em frente, sempre que notava algum gato interessado eu facilitava a ele a visão de minhas pequeninas calcinhas os caras ficavam loucos, cruzava e descruzava, abria as pernas, era aquela loucura e quando meu marido ia o banheiro sempre tinha um que vinha me cantar eu me deliciava com isto, nunca pensei ou precisei trair meu marido até que....
Um dia em que após o almoço fomos para o escritório que trabalhava meu marido e lá chegando notei uma nova mesa na sala dele, perguntei, pensando ser uma secretaria.
Quem ocupa esta mesa?
Um supervisor da matriz que está passando uns dias aqui o nome dele é Luiz Eduardo.
Acomodei-me em um macio sofá que fica em frente as mesas, logo entrou um rapaz moreno alto uns 1,80mts 75 kg olhos cor de mel, bem vestido e o meu marido Ka este é o Luiz Eduardo, Luiz Eduardo esta é a Ka minha esposa ele caminhou em minha direção, levantei ele pegou em minha e deu-me dois beijinhos, como vai, linda sua esposa Carlos, e eu fiquei um pouco pasma com os dois beijinho e pelo perfume que ele estava usando só sei que aqueles beijinhos mexeu comigo, senti-o um cara másculo, sentei-me de novo e nos três começamos um belo papo notei que o Luiz Eduardo olhava muito para o meu lado, quando percebi que, como estava vestida com uma saia um pouco curta e sentada naquele sofá ele deveria estar vendo minha calcinha, coisa que eu não fazia muita questão de esconder, aliás assim que percebi seu interesse cheguei até a dar uma facilitada, cruzando as pernas e até abrindo-as um pouco; chegando minha hora levantei despedi de meu marido o Luiz Eduardo levantou veio em minha direção abraçou-me e cochichou em meu ouvido linda calcinha que você usa, fiquei um pouco sem graça, mas disse obrigada.
Passei a tarde toda pensando no Luiz Eduardo, coisa que nunca tinha acontecido comigo, parece que o cara mexeu comigo e agora eu nunca trai meu marido e estava com outro na cabeça. A noite meu marido após tomar banho e no lanche perguntou e o Luiz Eduardo que achou dele?, respondi é um bonito rapaz pareceu-me ser gente boa. Pois é assim que ele chegou pensei até em lhe oferecer hospedagem mas como não sabia da vinda dele e não tinha combinado nada com você não falei nada, e eu pode traze-lo afinal nossa casa é tão grande. Assistimos um pouco de TV e fomos deitar fizemos um sexo gostoso o Carlos foi dormir e eu fiquei pensando o perigo que seria de o Luiz Eduardo vir hospedar em nossa casa mesmo assim fantasiei uma bela foda com ele ai meu Deus que isto.
No dia seguinte uma terça-feira o Carlos quando veio ao restaurante para o almoço estava acompanhado do Luiz Eduardo, coisa que até então não tinha acontecido, servimos e ao sentarmos o Luiz Eduardo sentou em minha frente, pensei o sacana tá querendo ver minha calcinha vou dar um castigo nele, após terminarmos de comer, os dois foram ao banheiro aproveitei e puxei a cadeira um pouco para o lado da mesa para poder ter oportunidade de fazer meu teatro, quando o Luiz Eduardo sentou já teve uma bela visão, o cara não sabia para onde olhar, minhas coxas a mostra, minha calcinha pequenininha que lhe dava o prazer de ver minha xoxota gordinha, neste dia não foi para o escritório, despedimo-nos ali e ele de novo no meu ouvido deste jeito você me mata.
A noite era umas 19,30 chega em casa o Carlos acompanhado do Luiz Eduardo com mala e tudo, Ka olha quem veio ficar com nos, e eu seja bem vindo Luiz Eduardo e já vendo o cara me comendo com os olhos quando percebi que estava vestindo um short curto de pano fino que entrava na minha xoxota separando os grandes lábios aquilo até eu achava bonito imagine ele, o Carlos subiu as malas e eu recebi outro abraço só que desta vez bem apertado que me fez sentir um volume em minha xoxota aquilo me fez arrepiar, o volume era grande a curiosidade aumentou. Nesta noite como não os estava esperando não preparei nada diferente para receber uma visita, mesmo assim tomamos um vinho, comemos tira-gosto de queijo jogamos conversa fora e fomos dormir, dormir maneira de dizer fiquei acordada pensando no perigo que estava no quarto ao lado, alias nunca um macho mexeu tanto comigo, eu que até agora só conheci meu marido, mas a tesão, a curiosidade me perturbava.
No dia seguinte não fui ao restaurante no mesmo horário deles tive uns contra tempos, só a noite lá pelas 20,00 hrs chega em casa o Carlos um pouco chateado e me diz Ka me ajude a arrumar uma mala a direção da matriz pediu que vá a São Paulo amanha.
E eu e o Luiz Eduardo?
Ele disse passou o dia em reunião quase não o vi, nem está sabendo desta ordem que recebi.
Esperamos uma meia hora o Luiz Eduardo chegou eu tinha preparando um jantarzinho, fomos comer e nesta noite fiquei mais comportada, conversamos sobre a viagem.
O Luiz Eduardo disse Carlos quando você sair eu volto para o hotel.
O Carlos só se a Ka quiser.
E eu mais que depressa não Luiz Eduardo pode ficar assim você me faz companhia.
Na manhã seguinte quando levantamos o Luiz Eduardo já havia saído o Carlos pegou o carro e saiu para São Paulo e voltaria na manhã de sábado e já imaginando que almoçaria junto com o Luiz Carlos dei uma pequena caprichada no visual, perdi meu tempo ele não pode vir almoçar ficou preso na empresa, a noite ele chegou com umas flores e uma garrafa de vinho, recebi-o vestida com um short bem curto e apertado uma blusa leve sem soutiem, queria ver no que dava, ele me abraçou deu dois beijinho e disse você esta linda, fiquei na minha e ele sem saber se atacava ou não eu não forcei ia deixar para o dia seguinte que estava pensando em arrasar, ainda bem que fui salva por um telefonema de outro gerente chamando-o para jantar que ele não teve jeito de negar e lá foi ele e eu fui dormir.
No dia seguinte sexta-feira, no almoço eu um pouco mais comportada naquele local não podia dar bandeira apenas lhe disse que chegasse mais cedo e mais disposto que iria leva-lo para conhecer um lugar bonito e tomar umas cervejinhas e ele preocupado e o Carlos não vai importar?   não vai não, já disse a ele que apenas recomendou não leva-lo em qualquer lugar.
A noite lá pelas 19,30 o Luiz Eduardo chegou, mandei-o subir e arrumar que ira fazer o mesmo, fui para meu quarto tinha escolhido um vestido de tecido esvoaçante, vermelho, pregas transpassadas na coxa direita de modo que se desse um passo mais longo minha perna ficava de fora já tinha colocando-o uma vez e achei bem provocante, por baixo coloquei uma calcinha bem pequena da cor do vestido um soutiam meia taça, dei uma olhada no espelho, tirei o soutiam e pensei é Carlos acho que hoje você vai ser corno, quando desci as escadas o Luiz Eduardo já estava esperando deu uma olhada e disse parece uma deusa, saímos fomos a um barzinho aconchegante que tem uma boa musica e reserva um canto para quem quer dançar foi o que fizemos assim que chegamos estava tocando uma musica lenta ele aproveitou para me apertar e eu a colaborar e a sentir aquele mastro cada vez mais volumoso a cutucar minha xoxota, aquilo era bom demais, voltamos a mesa ele aproveitou pela primeira vez a passar a mão pela minha coxa que ficava a mostra pela abertura do vestido e dizia deveríamos ter ido a um lugar onde teríamos mais liberdade, nos controlamos e umas três horas voltamos para casa e assim que entramos ele me atacou, deu-me o primeiro beijo e que beijo, colocou a mão no meu peito que já estava com os biquinhos durinhos, massageava-os com maestria em seguida enfiou a mão pela abertura da saia e foi direto em minha xoxota que mal estava coberta pela pequena calcinha e sugava meus seios um a um, tive um pequeno orgasmo quando enfiou a mão por baixo do tecido da calcinha, foi me puxando escada acima jogou-me na cama chupando meus seios foi descendo e junto o vestido até chegar as minhas coxas, alisava, beijava, chegou a xoxota, abriu minhas pernas e dizia que coisa mais linda me chupava com vontade, enfiava língua, ai, nunca foi chupada daquele jeito, fui as nuvens, logo deitou sobre mim, tirei sua roupa, posicionei aquela vara que media uns 18 cmt na entrada do meu prazer que e foi penetrando devagar ia sumindo, pensei que não aguentaria pelo tamanho, aquela grossura que me preenchia toda, acasalei aquele membro, cruzei minhas pernas sobre suas costas, rebolei, gritei, chorei, gozei duas ou três vezes foi a melhor foda da minha vida, dei um tempo e pensei tenho que aproveitar não sei se vou ter outra oportunidade e então passei a cavalgar aquela tora, subia, descia, via sumir e aparecer até não aquentar e cair exausta sobre seu peito.
Dormimos agarradinhos acordamos com o sol já alto o Luiz Eduardo deu um pulo e disse: tenho que ir embora e o Carlos não demora a chegar.
Como ir embora?
É volto agora de manhã para São Paulo, hoje não é sábado?
Sim, mas pensei que você ia ficar mais dias aqui.
Não, não posso meu tempo acabou, mas te prometo em breve nos veremos de novo.
Assim espero e se soubesse que iria embora no sábado não teria demorado tento para termos nosso prazer, que perca de tempo.
Tudo bem, minha mala já está pronta, dê um abraço no Carlos por mim, não posso espera-lo.
Só no Carlos?
Vem cá minha gostosa e me deu aquele abraço e aquele longo beijo.
Espero reencontra-lo em breve, foi ótimo.
Era umas 12,00 hs o Carlos chegou perguntando e o Luiz Eduardo?
Voltou para São Paulo, deixou-lhe um abraço.
Vocês saíram ontem?
Sim saímos, fomos naquele barzinho lá encima na saída norte.
E como foi?
Não muito bom, ele ficou um pouco sem jeito sem sua presença, demoramos pouco, tomamos umas cervejas comemos um tira gosto e voltamos para casa ainda cedo.
E lá em São Paulo como foi?
Tudo bem, na verdade era uma visita de rotina.
Vou subir tomar um banho e vamos sair para almoçar.
Eu fiquei esperando e pensando na linda noite que tive e com um pouco de remorso pelo que fiz, afinal o Carlos é um marido exemplar, mas como diz uma amiga não fiz com amor mas só por prazer, e que prazer, amor eu tenho pelo meu marido com ele sim é com amor.
Grande abraço a todos!.

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Comentários


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pp pinto preto Comentou em 22/08/2014

Delicioso conto, meu encheu de tesao. Parabens!




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53148 - SEM ELE SABER II - Categoria: Exibicionismo - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
SEM ELE SABER

Codigo do conto:
52198

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/08/2014

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