Assim que me transformei em menina ganhei de um dos meus dois primeiros machos três presentes que me acompanham até hoje. São estes presentes uma calcinha fio dental com coração de veludo na frente, um soutian com um anel no lugar dos mamilos e uma micro-saia. Todos estes presentes são azuis e iniciei o seu uso imediatamente. No início eles cabiam todos bem em mim, mas com o passar do tempo foram ficando apertados e somente é possível usá-los depois de tanto tempo porque o tecido de todos eles é bastante flexível. Somente a saia entra com dificuldade em mim e depois que está no corpo ela fica tão justa que até entra no rego. Também ficou muito curta e não esconde mais a calcinha que está por baixo. Tenho boas recordações destes presentes porque muitas das vezes em que os usei fui muito bem comida e por isso guardo eles mesmo depois de tantas trepadas. Vou contar aqui algumas destas trepadas deliciosas. A primeira delas foi exatamente no dia em que ganhei os presentes. Naquela época eu e a menina que morava comigo mudamos de um apartamento para uma casa que ficava num dos bairros de Nilópolis (RJ). O Armando nos bancava e nos comia com muita freqüência e nos colocou naquela que era uma de suas casas. Eu tinha 14 anos e ela 17. Éramos ótimas amigas mas nós duas reclamávamos das ausências dele. Para ela era tranqüilo porque trabalhava no sex shop do Armando e via e dava para um monte de caras. Eu não podia sair sem ele porque ele tinha medo de ser acusado de corrupção de menores. Ficava lá esperando a boa vontade dele para me comer. Só que eu queria muito pika e chegava a chorar quando ficava um dia sem pika. No dia que ele me deu o presente pedi a ele para vir mais ou então para arranjar um substituto que me arreganhasse diariamente. Ele me fez chupar um pouco de pau e depois ligou para dois caras e disse que ia fazer um teste. Eu ia dar para um amigo dele de manhã e para um outro à tarde. Dependendo do que eles dissessem eu ia ter um pau por dia no mínimo. Disse que ia começar naquele mesmo dia. Daí a duas horas. Me animei toda e depois que todos foram embora fui me arrumar para esperar o primeiro macho. Depilei-me, me perfumei, coloquei a roupa nova, uma camisola branca bem pequena e muito transparente e fiquei vendo vídeos de sacanagem para lubrificar mais o rabinho que já estava piscando. Perto de nove e meia da manhã a campainha tocou e eu não tive duvidas de que era o macho. Abri o portão pelo interfone e a porta do jeito que estava e me deparei com dois garotos. Um que devia ter a minha idade ou um pouco mais que a minha idade e um outro mais velho, mas que devia ter menos de vinte anos. Me assustei e mesmo assim pude ver a cara de espanto dos dois. Acho que não estavam acreditando no que viam e ouviam: uma menina praticamente nua, toda maquiada e perfumada vendo filmes de sexo na tv da sala. Perguntei o que queriam e o mais velho disse que eles eram pedreiros e que estavam ali por que o Armando os mandou fazer um serviço na área. Não os deixei entrar, disse que ia fechar a porta e ligar para o Armando e assim fiz. Liguei imediatamente e ele me disse que esquecera de me dizer sobre a obra. Falou então que os pedreiros deveriam entrar e que eu quando recebesse os caras para as fodas deveria leva-los para o quarto porque eu gritava demais seno enrabada e se ficasse na sala eles ouviriam tudo da área. Depois do telefonema abri novamente a porta do jeito que estava e pedi que entrassem. Os dois entraram e ficaram de pé juntos e olhando para mim sem disfarçar a vontade de se jogarem em cima de mim. Olhavam meus peitos que apareciam por baixo da camisola e que pareciam querer pular por causa do soutian pequeno e muito apertado. Olhavam também as minhas pernas e bunda que estavam totalmente à mostra embaixo daquela saia curta, transparente demais e justa ao extremo. Enquanto eles se deliciavam olhando tudo o que eu oferecia eu ficava cada vez mais molhada e com o rabinho piscando cada vez mais acelerado. Ficava mais excitada ainda porque a televisão continuou durante todo o tempo ligada e as travecas do filme que passava estavam gozando embaixo da piroka de dois negões enormes gritando como loucas. Olhei para a bermuda dos dois e era fácil ver o volume crescido do pau dos dois. Fui para o lado dos dois e quando ia enfiar a mão nos dois paus o interfone tocou. Dei a volta e rebolei até o fone. O mais velho veio por trás e se encostou no meu rabo e meteu a mão no meu peito. Descobri no interfone que o homem que eu esperava chegara. Abri o portão e me virei dizendo para os dois que os levaria para a área e que a gente ia conversar muito depois. Abri a porta da cozinha mostrei a área e disse que eles deveriam ficar a vontade, neste momento o interfone tocou de novo e o macho que viera me arrombar perguntou se eu tinha camisinha, respondi que não e ele pediu para eu aguardar que ele fora comprar. Enquanto eu falava com ele os dois peões ficaram na cozinha coçando o pau e me comendo com os olhos. Desliguei o interfone, olhei para eles e dei uma empinada a bunda e uma reboladinha para tirar o fio da calcinha do rabo, como isto não foi suficiente enfiei a mão embaixo da saia, levantei um pouco a saia e ajeitei a calcinha. Repeti para eles que a gente ia conversar depois e eles pareceram não ouvir, foram voltando para o meu lado e o mais velho agarrou meu braço encostou-me no sofá enquanto o mais novo levantou a minha sainha. Ainda me segurando forte pelo braço o mais velho me inclinou para a frente e disse que se eu pensava que só porque era um viadinho de luxo não ia dar para eles estava enganada. Enquanto ele falava isto o outro retirou as calças e me deixou ver o pau duríssimo e em pé que pulsava enquanto era acariciado pelo moleque. O que segurava meu braço largou-me e abaixou as calças puxou o pau e mandou eu olhar o que ia me arrombar. Olhei com muito gosto e me inclinei mais para receber piroka. Ele encostou a cabeça da pika e não sei se porque estava com pressa ou porque era inexperiente não acertava o olho de forma alguma. Empurrava e estocava e nada de entrar. Aquilo foi me deixando mais molhada ainda e xingando sentei ele no sofá abri todo o rabo e me joguei em cima daquela pedra grossa. De inicio fui bem devagar mas depois comecei a foder o pau durríssimo e faminto com muita vontade. Subia e descia igual uma doida e o garoto embaixo gemia e tentava me botar de quatro para assumir o controle da foda. Agarrei o pau do outro moleque e iniciei uma punheta vigorosa. Embora estivesse adorando não podia perder muito tempo com os dois e queria ver leite logo. O que estava cravado no meu cu acabou me botando de quatro e quando fez isso comecei a rebolar feito louca. Rapidinho os dois se ajeitaram e eu ficava cada vez pingando mais de tesão com uma no rabo e com a outra pika na boca. Quase ao mesmo tempo o de trás me encheu de porra o cu e o da frente inundou minha boca. Bebi a porra toda lambi um pouco mais o pau e disse para eles se prepararem porque eu ia dar mais para eles daí a pouco. Os dois se ajeitaram ficaram perto da porta parecendo indecisos sobre o que fazer. Resolvi não me importar para a indecisão dos dois. Levantei a saia, retirei a calcinha ali mesmo porque ia ao banheiro dar uma arrumada para não receber o outro pingando porra. Os dois não estavam conformados com o adiamento e não paravam de me olhar e acariciar os paus. Eu estava morta de medo do interfone tocar e deles estarem ali ainda e não sabia exatamente o que fazer. Falei com os dois que botavam os paus pra fora de novo que eu havia marcado com um cara que era o primeiro dia dele e que eu não podia foder os três ao mesmo tempo. Eu ia dar para o cara e daí a no máximo três horas ia estar livre de novo. Acontece que conforme eu falava e me explicava eles pareciam me entender ao contrário e iam tirando toda a roupa e vinham para o meu lado. Os paus ainda não estavam duros totalmente mas já se encaminhavam para isso de novo e o mais velho sempre me xingando muito me disse que eles adoravam cu e que o meu era o melhor que ele já comera que nunca enfiara em alguém tão nova e com um cu tão apertado e que ele propunha que eu sentasse no amigo dele e chupasse o pau dele até eles gozarem ou o meu namorado chegar. Ele prometia que quando o cara chegasse eu seria livre e poderia dar à vontade. Conforme ele falava e se aproximava de mim as cassetas cresciam e ficavam cada vez mais duras e eu não consegui resistir. Me ajoelhei e agarrei as duas. Mamava uma e punhetava a outra e logo depois punhetava uma e mamava a outra e ia me revezando feito louca. Os dois eram muito novos e eu ainda não fora comida por caras novos daquele jeito. Dava para perceber que não eram tão experientes mas os paus piscavam e babavam de tão duros. Esqueci temporariamente o cara da manhã que fora comprar camisinhas e que estava demorando e a partir de alguns minutos engoli a piroka que me fodera e me empinei toda de quatro. Segurei o pau do cara mais novo e puxei ele para trás de mim. Me abri com as mãos e ele se encostou. Subi um pouquinho a bunda e quando senti que a piroka catucava o meu olhinho me joguei para trás espetando a cabeça na entradinha do meu cuzinho. Quando o garoto sentiu que a cabeça fora engolida pelo rabinho me segurou pelas ancas e mandou ver pau. Bombava igual louco e eu rebolava e mordiscava o pau que estava na minha boca. Eu sentia o pau entrando e saindo e não conseguia parar de urrar e mamar a rola dura do primeiro cara que me comeu. Ele era violento e puxava meus cabelos enquanto eu mamava e enfiava o pau todo na minha garganta e depois de um tempo passou a apertar meus peitos com força. Dava para perceber que ele estava louco para me ver sentada de novo na sua pika e adorava cuzinho pelo jeito. Enquanto eu mamava e ele me maltratava me fazendo sentir dor, me dando porrada na cara e me chamando de piranha arrombada e galinha fodida a piroka dele ia ficando cada vez mais grossa e dura. Enquanto isso o de trás enfiava até as bolas e de vez em quando parava e deixava o cacete pulsando dentro do meu rabo. Eu já fora comida por muitos cacetes. Mas aqueles dois eram sem dúvida os mais duros que eu encontrara desde que eu virara mocinha. Naquela época eu era ainda muito pequena e minha bunda e pernas ainda não eram tão grossas e grandes como hoje em dia. O que era exagerado até eram os peitos. E acho que porque era peituda demais os dois me fizeram sofrer mais ainda. Agarravam meus peitos, mamavam neles com força demais e depois que os dois acertaram uma outra posição para mim (me botaram deitada de frente e de pernas abertas e levantadas e o mais novo deles enfiou tudo de uma vez de novo e sem gel) o mais velho passou a esfregar o piru nos meus mamilos e foder o meio dos meus seios enquanto eu mamava as suas bolas e levava porrada na bunda. A coisa foi funcionando assim e eu até me esqueci porque me arrumara mais cedo porque tinha pika em excesso e o cara estava demorando tanto que eu julgava já estar sendo arrombada a pelo menos uma hora. Tudo ficou melhor quando o que me comia me colocou de novo sentada sobre o seu caralho e pediu para eu fazer cavalinho. Me levantei do colo, me virei para a frente abri bem o cu e deixei a piroka dele me arrombar de novo. O outro sentou-se no outro sofá e começou a tocar bem devagar uma punheta. O garoto que estava embaixo aproveitou os meus peitos duros na frente dele e enfiou a língua em mim. Eu subia e descia forte e dentro de pouco tempo comecei a sentir um fogo no cu e percebi que estava piscando tudo. Me enterrei na piroka que ficou latejando e gozei tudo pelo rabo. Gania igual uma cadela e gani mais ainda quando o garoto começou a levantar minha bunda com as mãos, subia e descia e gozava. Tinha um bom tempo que eu não esporrava e depois daquilo comecei a soltar porra pra todo lado. Fiquei completamente suja e o garoto não quis nem saber. Me botou de quatro e bombou mais forte ainda. Quando começou a gozar o interfone tocou. Eu estava perto do aparelho e pedi para ele continuar me fodendo enquanto eu falava. Era o cara. Disse para ele que estava no banho e que ele devia entrar e esperar na varanda porque não tinha ninguém para abrir a porta. Eu ia demorar só dois minutos. Deixei ele acabar de gozar. Como sempre lambi o resto da porra do pau e para não perder a viagem dei uma lambida no pau do outro. Convidei os dois para o chuveiro e tomamos um banho gostoso e rápido. Eles me ensaboaram e eu toda hora era espetada por um pau e segurava um outro. Depois que saímos eu recoloquei a calcinha e a saia e pedi para os dois ficarem na sala pelados. Abri a porta e levei um susto com o tamanho do cara. Era um homem de quase dois metros. Negro, roupa bonita e todo perfumado. Me deu um beijo na testa e disse que estava muito curioso para me conhecer melhor porque o Armando falava maravilhas do meu rabo e peitos. Reparei que não tirava os olhos dos meus peitos e não demorou muito para experimentar. Meteu a mão e com a outra levantou a minha saia. Daí disse: To precisando comer seu cu rápido sua vagabunda. É só colocar o pau pra fora que eu sento. Ele não esperou eu falar a segunda vez. Baixou a calça na varanda mesmo e me segurou no colo, forçando o meu olhinho com a sua cabeçorra. Ali na varanda mesmo o pau dele entrou. Eu não tive nem tempo de ver o pau, mas percebi que uma coisa enorme me invadiu. Gritei e falei que estava sem gel e daquele jeito ele ia me matar. Pedi para entrar e já avisei para ele que tinha mais dois lá dentro mais que a vez era dele. Expliquei o que aconteceu e ele nem ligou. Disse que era bom porque ele ia me arrombar com menos peso na consciência porque sabia que eu já fora aberta antes. Aí disse que o pau dele tinha 23 cm e que era melhor eu me abrir bem para receber porque era muito grosso. Entramos para a sala e ele perguntou se não dava pra irmos para o quarto. É lógico que dava. Chegando lá ele me apresentou a piroka. Era enorme e muito grossa. Enquanto o primeiro garoto que me comera naquele dia lambuzava meu cu de gel e enfiava o dedo todo lá dentro eu não resisti e caí de boca. Mamei muito. Depois me deitei de costas, ele me colocou dois travesseiros na altura da barriga me arreganhou as pernas e enfiou devagar. Senti a pika entrando toda e nada de acabar. Quando acabou de introduzir passou a subir e descer forte demais. Me agarrava o pau e atochava feio, empurrava com muita força e fazia a cama tremer toda. Falava no meu ouvido que só ia parar de comer meu cu quando eu chorasse de dor e estuprava mesmo. Ele não fodia. Batia com o pau no fundo do meu cu. Me segurava com o corpo e me violentava. Doía muito, só que eu estava longe de chorar. Chamava ele de puto e dizia que antes de eu chorar ele ia gozar muito dentro de mim. Os outros dois primeiro ficaram espantados e depois subiram na cama e passaram a esfregar o pau na minha cara. Agarrei o pau dos dois e mamava os dois para disfarçar a dor da curra. Sentia o cu se abrindo todo e o puto não largava e nem cansava, me puxava para o seu lado e socava tudo de novo me jogando com força na cama. Quando sentiu que eu não ia pedir arrego, me abriu mais o rabo e passou a tirar o pau e enfiar de novo com muita força doía mais ainda mais eu estava adorando e mamava os dois paus com mais força ainda. Pedi que fosse mais forte e ele obedeceu. Me puxou para cima. Me botou de quatro e enfiou tão forte que eu me desequilibrei e só não caí porque ele mesmo me agarrou pela bunda. Depois de muita curra ele alisou as minhas costas, diminuiu o ritmo e disse que eu nascera para dar o cu e que ele ia tirar a camisinha e inundar meu cu de porra para me recompensar pelo estrago. Pedi que enfiasse aquela benga preta na minha boca porque estava com sede e queria beber porra. Ele me obedeceu e ajoelhada na cama agarrei a cabeça com os lábios e comecei a tocar uma punheta. O garoto que só enfiara uma vez no início se encostou atrás e meteu de novo. Tentou imitar o negão enfiando forte. Como tinha excesso de paus e era minha obrigação deixar os três moles comecei a fazer uma punheta no outro cara que rapidinho me encheu o cabelo de porra. Passei então a me concentrar no negão e achava que não devia desperdiçar um pau daquele gozando no meu cu. Passei a só lamber porque queria foder ele de novo. Rebolei bastante até fazer o garoto gozar e então me deitei de novo de frente e com o cu aberto e o negão cacetudo deitou-se de novo por cima e socou forte até sentir que ia gozar. Ai fechou os olhos, mordeu uma das minha tetas. Meteu a mão na outra e soltou um jato que me fez rir de felicidade. Nada na vida era melhor que dar o rabo e ainda mais para um pauzão delicioso. Assim que os dois pedreiros foram trabalhar fiquei sozinha com o negão que não parecia querer parar só naquilo me chamou para um banho onde fui obrigada a ficar o tempo todo ajoelhada e mamando. No início a piroka estava mole ainda mas depois de algum tempo e muita mamada levantou de novo. Saímos do banheiro e fomos para a cama e eu continuei mamando. Meu rabo estava piscando mas eu estava toda ardida já. Disse para ele que não era mais possível para mim foder de novo. Mas ele pediu para que eu fosse justa com ele porque os outros dois gozaram cada um duas vezes e ele somente gozara uma vez. Era verdade e eu estava doida para dar mas doía e eu sabia que tinha outro cara para a tarde. Concordei e disse que só dava se eu mesmo sentasse e me movimentasse porque assim eu controlava a dor. Ele nem ligou para o que eu dizia. Deitou-se na cama, segurou o pau pela raiz e me mandou sentar e cavalgar. Abri o rabo devagar e como estava cheia de gel senti muito pouca dor com a entrada da cabeçorra. Depois me sentei toda e fiquei ali indo e vindo enquanto ele só gemia devagar e baixinho. Depois de bem fodido o pau, fiquei de quatro e comecei a mamar de novo. Agora era para ele gozar e eu esfregava bem o pau dele, punhetei muito. Quando uma mão cansava usava a outra e mamava demais. Após algum tempo ele começou a gozar me deixando com a boca toda cheia. Engoli tudo e me deitei para descansar. Ele colocou a roupa e disse que ligava antes de voltar. Deu-me o primeiro dinheiro depois de uma transa e depois deste dia sonhava toda noite com o negão, esperando o dia chegar para ser violentada. E isso era só a manhã. Dei muita sorte com o da tarde. Eu o recebi do mesmo jeito: calcinha no rego, sainha curta e soutian transparente. Ele era um velho que me sentou no seu colo acariciou meu olhinho dolorido, mamou mau pauzinho e enfiou muito gostoso. Era muito gentil e carinhoso. Me colocou no colo com a piroca dentro de mim e conforme eu gemia de dor e prazer ele punhetava bem gostoso meu pau. Também mamava muito meus peitos e enfiava a língua no meu ouvido o tempo todo. Agradeci mamando muito a piroka grossa dele e fui muito bem tratada pela língua dele no meu cuzinho. Aliás gozei com a língua no cu e sendo punhetada. O velhinho sabia meter de verdade. Fiz cuzinho doce e aproveitei meu jeito de menina inocente para seduzir o velho que ficou apaixonado por mim de cara. Babava por mim no fim do dia e prometeu voltar de novo depois. Adorei tudo mas estava cansada demais para curtir mais a benga do velho.
Se quiser cu apertado e só me falar!!!! Karol Vadia
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