A GRANDE ARMA DE DANIEL - II

O ônibus avançava em sua viagem noite adentro. Daniel dormia com ar de inocente. Nem parecia aquele homem sedento por sexo de uma hora atrás. Depois de tudo o que aconteceu pintou em mim uma sensação de desconforto. Eu, um homem de 30 anos ser enrrabado daquela maneira...numa poltrona de um ônibus. Pensava em minha mulher, em minhas filhas. Pintou um complexo de culpa, uma dor moral, mas havia também o desconforto da dor física. Realmente, apesar de ter sido muito excitante a experiência, fiquei com o cu ardido. Além disso, tinha a sensação de que Daniel ejaculara 1 litro de porra dentro de mim, pois fui ao minusculo banheiro do ônibus, logo depois da transa, e vi sair pelo meu rabo muita porra. Eu forçava e via aquele líquido grosso sair do meu cu. Qdo. voltei pra poltrona fiquei sentindo que o meu cu não voltava ao normal, parecia que estava dilatado. Assim, sentia o resto do líquido escorrer vagarosamente causando-me, ao mesmo tempo, excitação e nojo. Acordei Daniel. Falei que não queria mais ficar com ele no mesmo hotel como havíamos combinado. Falei pra ele sobre o sentimento de culpa que estava tendo. Contei-lhe inclusive que até agora sentia meu cu dilatado e lubrificado com a porra incessante e que aquilo estava me incomodando. Daniel riu-se discretamente e após um breve silêncio disse-me: Pois isso que vc acaba de me falar só veio me trazer excitação. Liguei a luz de leitura sob o guarda volume direcionando-a para a virilha de Daniel. Constatei que o volume que seu mangalho duro fazia estava a ponto de rasgar seu moletom e disse-lhe: Você é uma ereção ambulante. Ele riu descontraidamente me dizendo: Seu cu deve ter realmente engolido 1 litro da minha porra, afinal eu esporro bastante e gozei em vc. três vezes. Acredita? Falou-me algumas coisas que amenizaram o complexo de culpa e logo após senti suas mãos invadirem minha calça. Fiquei surpreso. Achava que ele iria querer agora ficar na condição passiva. Mas, sua mão foi invadindo, invadindo, passando por meu pau que já estava durão, passou pelo saco e se alojou com seus longos dedo na portinha do meu cu. Ele num sussurro disse. Seu cu relmente está lubrificado. Meu pau está duro, o que estamos esperando? Em poucos minutos esqueci meus grilos e já estava novamente peladão e debaixo do cobertor. Senti novamente o calor daquele cabeção se alojando entre as minhas nádegas. Ele pressionando e procurando achar a portinha do cu. Ele sentiu quando a cabeça do seu pau tocou a portinha do meu cu e pressionou forte para entrar logo. Senti que a penetração iria ser muito dolorida pois meu cu estava literalmente arrombado. Pedi que parasse. Dessa vez, não aguentei nem a cabeça. Nisso ele pergunta se eu me incomodaria se ele desse uma cuspidela no meu cu. Eu disse que chuparia seu pau e lhe deixaria bastante ensalivado a ponto de escorregar pra dentro do meu cu, (agora com fome daquele pintão). Chupei deliciosamente aquele exuberante trofeu. Engoli-o até onde pude. Era realmente muito grande, não dava pra chegar até a base pois além de grande era muito grosso. Depois da chupada, seu pau ficou lubrificado com minha saliva e com a sua porrinha que já começava a sair, tamanha sua excitação. Ele abriu minha bunda e (fiquei surpreso) começou a chupar meu cu. Chupou e deixou bem ensalivado. Depois voltou a cuspir e, com os dedos, enfiou pra dentro do meu cu o que estava em excesso. Ajeitou-se na poltrona, segurou minha bunda arregaçando os dois lados. Fiquei esperando o bichão entrar. Eu estava tão excitado que certamente não iria sentir nehuma dor. Senti o primeiro toque(sentindo o calor de sua pele quente no meu cu úmido) Senti a pressão progressiva. Minha bunda arreganhada. Eu extremamente excitado fui sentindo a cabeça entrando. Senti um forte ardor. Aquela coisa toda me rasgando. Quis pedir pra parar mas meu desejo foi maior e fui suportando. Ele deu uma paradinha pois sentiu que eu me contorcia. Perguntou-me: Tá doendo? Balancei positivamente com a cabeça. Ele ficou parado un segundos e depois ficou movimentando levemente, num vai e vem, só com a parte que já estava penetrada. De pouquinho em pouquinho pressionava mais e fazia seu mangalho invadir o meu corpo. Senti sua respiração ficar ofegante e o seu esforço para prender um grito. - Já? - perguntei-lhe. Ele me respondeu com uma ação: retirou um pouco seu pau da minha bunda. Pude sentir a grande quantidade de porra que escorria a proporção que ia tirando seu pintão de dentro de mim. Senti também o seu pau latejando e ainda esporrando. Era uma porra abundante e deliciosmente quentinha. Com aquela abundância de lubrificante natural ele foi com muito carinho metendo todo aquele falo monumental de 23 cm. Senti deliciosamente, com dor e tudo, meu cu invadido por um pauzão gostoso, enterrado em mim até sua base. Senti os seus pelos pubianos roçarem minha bunda. senti em minha bunda, também, as suas bolas batendo. Com o pau todo dentro de mim ele retirou suas mãos de minhas bundas e começou a dar estocadas com mais intensidade e a espalhar o esporro da primeira gozada nos meus mamilos. Começou a lamber a minha nuca e a dizer sussurrando em meus ouvidos: Goza, Goza, Goza junto comigo vai. Coloquei sua mão direita sobre meu pau e disse-lhe: Toma, sente em tuas mãos que o meu leite morninho também já tá chegando. Isso aumentou nele a excitação e, no mesmo momento que eu esporrava ele deu um grito sufocado - Gozei de novo Porra!
Conseguimos então driblar os sonolentos passageiros e fizemos uma noite maravilhosa enquanto viajávamos. Depois de nos limparmos, ficamos conversando e ele me falou que se eu tivesse desistido de ir pra outro hotel, ficando com ele no mesmo quarto, ele iria me proporcionar a melhor de todas, me levando à loucura. Ele faria uma massagem pra diminuir a dor e deixar meu cusinho bem relaxado. Iria me fazer dar vazão ao meu lado feminino sentindo-me uma mulher em seus braços. Será que eu vou querer? O que que você acha?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A GRANDE ARMA DE DANIEL - II

Codigo do conto:
5255

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2005

Quant.de Votos:
4

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