Me chamo Leonardo, moro no Rio de Janeiro, tenho 36 anos de idade, sou moreno-claro, 170m, 80kg, másculo. Sou um homem casado e respeitado chefe de família. Tenho um ótimo relacionamento com minha esposa e uma vida sexual intensa. Mas afinal de contas, sou homem e como tal, não sou santo. “Outro dia, estava no trabalho sem muito que fazer e, como sempre, pensando besteira. Resolvi então escrever relato sobre um casal que saí, onde o marido gostava de ser passivo para outro macho. Me empolguei escrevendo o tal conto e me deixei levar pela emoção e lembrança. Estava eu com o pau duraço, escrevendo e revivendo os deliciosos momentos na minha fértil imaginação. Abri a calça, liberei o bichinho para dar uma respirada, pois a calça jeans estava machucando. Coloquei a camisa por cima, a fim de evitar um possível flagrante. Nem percebi quando um colega de trabalho de nome André se aproximou por trás e leu parte do que escrevi. Fiquei meio sem jeito, afinal, esse é um tipo de assunto que não se abre para qualquer pessoa, ainda menos para colega de trabalho. Ele fingindo não ter visto nada, me deu o recado que tinha que dar e saiu. Não toquei no assunto e o dia acabou sem maiores inconvenientes. Que bom, pois era uma sexta-feira e o final de semana prometia. Trabalho com manutenção de equipamentos hospitalares e na segunda-feira havia um trabalho meio complicado para fazer e tínhamos que fazer em dupla, aliás, quase sempre vamos em dupla. Iríamos pra lá André e eu. Passaríamos o dia inteiro fora. Fui até o banheiro da empresa e vi o André saindo do box dos sanitários, estranhei, pois André dizia que não conseguia “fazer” num banheiro que não fosse o da sua casa, mas tudo bem, um dia a necessidade obriga, não é mesmo?”. Saímos para a execução de tal tarefa que deveria ser difícil. Felizmente as coisas saíram melhor do que o esperado e, o tal serviço, rapidamente foi feito. Resultado: tínhamos o dia inteiro livre, já que o carro da empresa só nos pegaria as 17:00 hs e ainda eram 10:30hs. Notei que durante o rápido tempo em que levamos para resolver o problema, André por duas ou três vezes, se colocou na minha frente, de forma que sua bunda roçasse no meu pau, que logo deu sinal de vida. Numa dessas “encostadas”, ele sentiu a dureza da pica que insistia em não baixar, mas nada falou, nem eu. Estávamos numa cidadezinha do interior do Estado do Rio, que já conhecíamos de longa data e não tínhamos muito o que fazer. André sugeriu que fossemos almoçar mais cedo e procurar um pousada, já que não havia dormido bem durante o final de semana devido a uma festa que havia na casa de um parente e, queria descansar. OK. Aceitei a idéia. Seria bom descansar um pouco em plena segunda-feira. Almoçamos e fomos. Ficamos num quarto com duas camas de solteiro e sem banheiro no quarto. Fui até o banheiro, que ficava no corredor, quase de frente ao quarto, tomei um banho rápido e retornei. Tirei a roupa e fiquei só de cueca para não amarrotar a roupa. André voltou do banho, mas não se despiu. Deitou na sua cama e ficou conversando comigo. Perguntei se não iria dormir e, ele me disse que despertou depois do banho. Perguntei se não se incomodava de amassar a roupa e me disse que não. Nada mais falei. Me concentrei na televisão, que exibia o repórter local de meio-dia. Via sem muito interesse, já que pouco do que exibia ali me interessava. Quando ele me disse: “sabe que não consigo tirar da cabeça o que li no seu conto. É verdade o que escreveu?”. Respondi que sim, é verdade André. Adoro foder o cuzinho de um macho e fazer com que vire minha mocinha na cama. Se ele estiver usando uma calcinha fio dental então, hummmmm. Me deixa mais tesudo ainda. Então ele abriu o jogo comigo também e me disse que sempre teve vontade de fazer isso. Vestir uma calcinha e se sentir uma mulherzinha na frente de um macho, mas nunca teve coragem ou oportunidade. Meus olhos brilharam e o pau subiu. Rsrsrs. Chamei ele até minha cama e mandei que se sentasse ao meu lado. Disse que poderia realizar sua fantasia comigo, pois sou muito discreto e sigiloso, portanto, ofereceria total segurança e, ele por me conhecer bem e saber que não sou de jogar conversa fora, se declarou. Disse que se preparou para a situação e que se houvesse uma oportunidade colocaria em prática. Abriu a calça e que surpresa a minha ao ver André com uma calcinha linda. Seus olhos não desviavam do meu pau que estava a essa altura duro feito pedra. Liberei o pau de dentro da cueca e direcionei sua mão trêmula até ele. André então começou a me punhetar bem gostoso. Mandei então que colocasse na boca. O que ele imediatamente obedeceu. Chupou feliz feito uma criança que ganha um pirulito. Ver meu amigo só de calcinha na minha frente me deixava muito excitado. Gozei gostoso na sua boca e ele sorveu cada gotinha do meu leite quente. Nos abraçamos e nos beijamos. Deitei minha menina na cama e comecei a acariciar aquele corpo gordinho, de poucos pelos. Coloquei minha mulherzinha deitada de bundinha pra cima, deitei em cima dela e fiquei beijando sua nuca, sua orelha, seu pescoço e fui descendo, passando a língua e roçando o pau, que voltava a endurecer. Cheguei na bundinha, deliciosa com aquela calcinha enterradinha e dei uma palmada. Depois um beijo. Então, puxei a calcinha pro lado e enfiei a língua no cuzinho, até então inexplorado. Minha gatinha gemia baixinho e dizia: “Isso meu macho, me faz sua. Quero ser sua mulher na cama meu macho”. Molhei bastante e enfiei um dedinho, depois dois e fiquei brincado naquele rabinho virgem. Então, fui na minha bolsinha, que me acompanha sempre, peguei o KY e uma camisinha. Botei minha gata de quatro, coloquei a camisinha, lubrifiquei bastante o cuzinho dela e apontei a pica na direção do buraquinho apertado. Forcei a entrada, ela deu um gemido e uma empinada na bunda, dando a entender que queria tudo dentro. Fui devagar empurrando a pica até encostar os pelos do saco na bunda dela. Parei os movimentos e fiquei parado com a pica todinha dentro do cuzinho dela, que gemia baixinho e me incentivava. “Vai meu macho, me fode, me faz de tua puta, me arromba, como é bom! Realiza meu sonho de ser mulherzinha. Isso, me fode mais”. Essas palavras me excitavam ainda mais e comecei a bombar o rabo dela, aumentando as estocadas gradativamente. Sentia a pica bater no fundo do rabo de Andréia, que gemia feito uma puta no cio. Mudamos de posição e me deitei de costas, com o mastro em riste (adoro foder de 4, mas uma putinha pra ser uma putinha de verdade, tem que sentar na pica e rebolar gostoso com o caralho atolado no rabo) e, mandei minha gata sentar. Ela se posicionou, segurou na base do pau e deixou o corpo arriar, soltando um gemido quando a vara alcançou o fundo do buraco. Agora foi sua vez de ficar paradinha. Nada fiz até que ela mesma resolveu se movimentar, subindo e descendo, agasalhando todo o pau dentro do buraquinho e tirando quase tudo. Hummmmm, que delícia. Avisei que queria gozar e ela me pediu que gozasse novamente em sua boquinha. O que prontamente atendi. Gozei muito dentro daquela boquinha gostosa. Quando demos conta da hora, nos aprontamos rapidinho, pois tínhamos que ir ao local combinado, aonde o carro iria nos buscar. Nos despedimos com um longo beijo e saímos. André me confessou que estava com o cuzinho ardendo, mas feliz. Ficamos nessa brincadeira por bastante tempo. Sempre que saíamos juntos, corríamos com o serviço para acabar logo e virarmos marido e mulher. Mas não paramos aí, pois éramos muito amigos. Eu ia sempre na casa dele e quando Márcia, sua esposa, não estava, a fêmea da casa era ele, que virava minha Andréia. Comi muito aquele cuzinho na cama do casal, na cozinha, no banheiro. Sem despertar suspeitas, e ele usava todas as roupinhas dela pra mim (calcinhas, saias, shorts, vestidos, sandálias). Ficava um tesão. Linda! Cada lingerie sexy que colocava ficava ainda mais gostosa, minha doce Andréia. Hoje Andréia, não trabalha mais comigo, pois foi transferida para o sul do país. Nos falamos com freqüência e ela me diz que nunca mais deu o cuzinho e coloca calcinha só pra se ver no espelho, mas está ansiosa para chegar o final do anos, quando vem de férias e serás com certeza, minha mulherzinha novamente. Quem gostou do relato e quiser ser minha mocinha pode comentar.
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