Homem ou Pai? escolhe...

Ola, Há algum tempo que não escrevo nada mas, nem por isto temos deixado de curtir um montão... e hoje vim aqui compartilhar uma pequena experiência porque, me excita muito ver que outras pessoas compartilham dos mesmo desejos que nós...
Eu tenho lutado para vir morar com o papai pra poder estudar numa escola conceituada aqui no Rio mas a mamãe não quer deixar. Diz que não vai dar certo e que eu não vou me adaptar, além dela ter muito medo da criminalidade no RJ. Meu pai está muito bem instalado aqui no Aterro e nunca aconteceu nada mas... eu confesso que também fico com um pouquinho de medo porque, uma coisa é vir e ficar aos cuidados do meu pai e outra é zanzar pela cidade sozinha, indo e vindo da escola e fazendo outras coisas.
Bem, vamos ao que interessa! Noutro dia vim pra casa do meu pai e como sempre, quando passamos pra dentro de casa agimos como amantes e curtimos intensamente. Quando estou na casa da minha mãe, sigo minha vida normalmente e faço o meu socialzinho saindo para algumas festas e convivendo com amigos.
Cheguei em casa e, quando passamos pra dentro, papai me deu as calorosas boas vindas. Muitos beijos, muitos amassos que foram interrompidos pela necessidade de preparar algo pra comer. Assim que terminamos, papai foi pra sala e eu vi que ele estava um pouco diferente comigo... eu disse que iria tomar um banho ele soltou apenas um “ahan” e nem se ofereceu pra ir comigo. Tomei meu banho já com os pensamentos fervilhando de tesão para começar o nosso final de semana bem gostoso. Quando saí, coloquei apenas um camisetão e calcinha. Vim para o sofá e me sentei ao lado do papai. Ele continuou olhando pra TV. Eu perguntei se tava tudo bem e ele foi logo desembuchando que não tinha gostado de umas fotos que tinha visto no face. Eu me lembrei que foram as de um aniversário em que um colega da escola me abraçou e colou o seu rosto colado no meu me abraçando por trás.
Pela primeira vez eu notava em meu pai aquele vestígio de homem e de ciumento que nunca foi. Talvez por estarmos tão conectados agora, ele se sentisse realmente como o meu homem.
Eu não comentei, mas esse colega que m abraçou é gay. Adorei ver meu pai com ciúmes! Perguntei que mal tinha? E ele começou a murmurar e a reclamar que não tava certo, ser encoxada daquele jeito... colocar a foto no face... e mais um monte de desculpas sem sentido.
Eu comecei a fazer carinho no meu pai e fui descendo a mão. Ele disse que não queria fazer nada naquele momento porque estava zangado. Eu respondi tudo bem mas que EU não estava zangada e que ele podia continuar a conversar comigo.
Ele bem tentou mas eu coloquei minha mão em suas coxas e notei logo o sinal positivo do seu pau. Eu não me aguentava e escorregava a mão pra cima do pau que já estava duro. Então eu me levantei e tirei a minha camiseta e fiquei com os meus peitinhos, que meu pai adora, à vista. Ele começou a gaguejar. Minha calcinha era justinha, de algodão... do jeitinho que deixa ele fica maluquinho...
Coloquei uma perna por cima da sua perna e só então ele fez silêncio. Eu já sentia o seu pau muito duro na minha panturrilha. Não perguntei nada e fui desabotoando o bermudão e fiquei de joelhos na sua frente... o tom da respiração dele já estava diferente... puxei bermuda com cueca e tudo e aquele meu objeto de desejo saltou quase falando o quanto me desejava e o quanto sentia saudades.
Meu pai é um completo garanhão e conquistador. Ele só não sabe que também herdei essa veia da conquista da parte dele.
Me deitei no sofá e coloquei minha bundinha sobre sua coxa e o seu pau ficou entre as minhas pernas... eu perguntei o porque ele não tinha gostado da foto... ele olhou pra mim com cara fechada e disse que simplesmente não tinha gostado. Daí eu comecei a implicar... Você tá achando que ele é meu namorado? Meu pai se virou rapidamente com um olhar fulminante e perguntou se era. Eu sorri e peguei sua mão e trouxe até o meu peito... Ele manteve os olhos vidrados nos meus, e não tirou aquele semblante de dúvida e possessão e eu, a cada momento, a cada mexida ficava mais excitada. Ele voltou a perguntar... e então Ju? É seu namorado? E eu sorri novamente sem pronunciar uma palavra enquanto pegava na lateral da minha calcinha puxando pra baixo. Ele me ajudou e a retirou por completo. Ele tinha a minha bucetinha mesmo ali na sua frente... Exalando o perfume que ele tanto amava sugar. Eu me ajeitei e segurei o pau dele bem preso entre minhas pernas e comecei a mexer devagar. Ele já podia sentir o quanto eu estava molhada... e o seu pau já brilhava de tão duro e reluzente. Então decidi provocar. Papai, e se ele for meu namorado e eu fizer essas coisas com ele? Meu pai me olhou com fúria. Consegui notar o fio de raiva nos seus olhos. Ele só disse que seria natural que isto acontecesse um dia mas que ele queria ser o primeiro a saber. Entendi que o que ele queria dizer era que não me dividia com ninguém e que me queria só pra ele!
Peguei o seu pau e o encaminhei para o meu buraquinho que não ofereceu nenhuma resistência... foi deslizando até ficar todinho dentro de mim... Eu me ergui e beijei sua boca. Estava sentada de lado no seu colo e comecei a mexer devagar. Ele me olhava como quem esperava uma resposta... aquele olhar piedoso mas de completa culpa por estar numa situação que não podia cobrar nada sem se incriminar... Então eu arrisquei... Você tá me olhando como se fosse meu pai fazendo perguntas sobre meu namorado. E ele voltou a perguntar: mas é o seu namorado? E eu retruquei: E você é meu pai? Ele ficou um tempo em silencio e respondeu que sim... eu falei que pai não fazia aquilo que ele tava fazendo comigo. Que naquela hora ali, ele era meu homem, ele era meu namorado e que indiferente se aquele fosse ou não meu namorado quem estava comigo ali agora era ele. Meu pai ficou estático... Minhas palavras levavam a acreditar que eu tava com o cara... eu continuava rebolando e coloquei mais lenha na fogueira... e então? Você é o homem que vai fazer do outro corno ou vai continuar com perguntinhas?
Esse homem ficou doido... me atirou no sofá e mais uma vez eu pensei que iria levar uns tabefes... mas ao invés disto ele se ajoelhou no chão e caiu de boca na minha rachinha... Parecia que ele queria vir pra dentro de mim por ali... nunca senti uma lambida tão eufórica... ele chupava, lambia, mordia minhas pernas e os grandes lábios da minha bucetinha e eu só delirava e gemia muito... meu pai que era todo carinhoso estava um animal... apertava forte as minhas pernas e ofegava muito... então ele se pôs de joelhos e ajeitou o pau na entrada e foi entrando denovo... elevou minhas pernas por cima dos ombros e meteu forte... eu sentia o seu pau como nunca havia sentido antes... ele estava todo dentro de mim... puxava bem atrás e entrava todinho denovo e batia bem no fundo e pegou um ritmo muito acelerado e contínuo... eu gozei uma, duas e três vezes e ele continuava bombando... até que ele começou a gemer e eu senti o seu pau inflar dentro de mim. Ele não goza dentro, só fez isso quando começamos mas ele não quer que eu tome anticoncepcional e nem a pílula do dia seguinte, maaaaas nesse dia... ele endireitou o seu corpo e me segurou com força. Seu pau sumiu dentro de mim e eu pude ver a sofreguidão que ele levava no rosto e começou a gemer alto e a jogar jatos fortes pra dentro de mim... eu sentia cada contração daquele pau gostoso que foi diminuindo até que ele abriu os olhos e me olhou fixamente... Eu sorri e falei baixinho: quem é você? E ele respondeu correspondendo o meu sorriso: Sou seu macho, seu homem... por instantes me esqueci que você é minha filha e te comi como uma mulher, como uma outra qualquer... eu achei ruim a forma que ele falou mas entendi porque eu tinha provocado aquilo e ele só quis me mostrar que também consegue ser indiferente... Eu então falei que meu amigo era gay e que o único homem da minha vida era ele... Ele sorriu e me chamou de sacana... Me deu um longo beijo apaixonado e fomos tomar banho para continuar o fim de semana. Eu pedi a ele pra se esquecer que era meu pai quando fossemos transar porque aquela transa tinha sido a melhor de todas até hoje!