Chantageando a Gostosinha Da Rua II (Comendo o cuz
Chantageando a Gostosinha Da Rua II (Comendo o cuzinho da gostozinha)
Ao amanhecer de domingo, emprestei o carro de meu primo, e fui até o ponto de ônibus pegar Larissa. Ela se atrasou um pouco, quando chegou trajava uma saia e um top vermelho. Antes que questionasse sobre o shortinho, ela explicou que não podia por na frente de sua mãe, mas que estava por baixo. Uma vez dentro do carro, mandei que tirasse imediatamente a saia, o que ela fez. Estava fantástica, o shortinho de tão pequeno, mostrava parte de sua bundinha maravilhosa. Dirigi para um ponto mais deserto, e pedi para ela baixar o sohrtinho para que eu pudesse ver o seu bikini, ela obedeceu e eu percebi que ele era um pouco largo, então fomos a uma loja e comprei um bem minúsculo, e obriguei ela a vestir. Ficou maravilhosa e bem gostosa que deu vontade de comê-la ali mesmo. Na praia ela tirou o short e o top, percebi que ela ficou bastante envergonhada, entramos na água em um lugar mais afastado e então, puxei ela para encostar em mim de frente e comecei a beijar-lhe, mas percebi que ela estava com bastante vergonha. Passava a mão de leve na bucetinha. Após algum tempo, pedi para que ela deitasse na praia para se bronzear para mim, enquanto fiquei bebendo umas latinhas de cerveja, observando aquele corpinho maravilhoso que agora era todo meu, passei bronzeador em todo seu corpo. Já era mais de meio dia então almoçamos em um restaurante e decidi levá-la a um motel mais barato que eu já conhecia, pois ficara bastante excitado com aquela visão durante toda a manhã. Chegando lá ela ficou bastante nervosa, dei uma pequena gorjeta à recepcionista pelo fato de ela ser de menor, mas conseguimos entrar sem problemas. No quarto de motel, fiquei tranqüilo para fazer o que quisesse com ela. Primeiro pedi para que tomasse um banho, em seguida mandei que ficasse só com a parte de baixo do bikini, mostrando os lindos peitinhos para mim. Após ela sair do banho, peguei-a pelos braços e beijei-a por alguns minutos, em seguida mandei que se ajoelhasse na minha frente, ela ficou meio sem jeito, então pus as mãos em sua cabecinha e fui empurrando levemente pra baixo. A menina ficou com o rosto em frente a minha cintura, então, pedi que tirasse minha rola para fora. Ela tirou ingenuamente, sem saber o que fazer ficou me olhando. Ordenei: - abre a boca!!! Ela disse - Não! Por favor.... Segurei firme pelos cabelos e ordenei com mais intensidade: - Abre a boca agora! Você é minha putinha, tem que me obedecer!! Então ela abriu a boquinha soluçando, fui metendo devagar, mas não cheguei a meter tudo para ela não se engasgar. Fiquei fazendo um vai-e-vem com a cabeça dela, enquanto ela respirava com dificuldades. Então eu gozei pela primeira vez dentro daquela boquinha. Ela quis tirar da boca, mais eu segurei fortemente até acabar de gozar, então eu ordenei: - Engole tudinho, se cair uma gota tu vai ter que lamber. Ela lagrimando bastante, ainda resistiu, mais logo engoliu meu esperma. Mandei que fosse ao banheiro lavar a boca, em seguida mandei que ficasse nua e deitasse na cama. Peguei-a na posição de “frango assado” e empurrei até o talo na buceta dela que só fez gemer. Fiquei bombando devagarzinho, sempre aproveitando bem aquele espetáculo de menina, enquanto ela era minha. Antes de gozar, tirei o pau e ordenei que ficasse de quatro, o que ela atendeu prontamente. Coloquei na buceta dela só para melar mais um pouco e comecei a passar no cuzinho. Ela sabendo o que eu pretendia fazer, virou-se implorando que eu não fizesse isso. – Não!! Por favor, ai não!. Dizia ela - faz o que quiser mas ai não, eu não vou agüentar...eu gritei com ela: - Fica quietinha, senão nosso trato acaba aqui! Mas ela não se virava de jeito nenhum, e continuava chorando e implorando para que eu não comesse seu cuzinho. Eu não queria mais bater nela, e, então tive uma idéia. Peguei uma corda numa mochila que levara comigo e amarrei as mãos dela na cama. Ela me olhava desesperada, enquanto eu amarrava ela debruço na cama, mantive suas pernas bem abertas. Não agüentava mais de tanto tesão olhando para aquela bunda tão cobiçada no bairro, e que eu estava prestes a descabaçar, então resolvi deixar ela com a boca livre para gritar e gemer a vontade. Pus um travesseiro por baixo de sua cinturinha para empinar a bunda, fui por cima dela, mas mesmo com as mãos amarradas, continuava a tentar escapar da enrrabada. Tive que segurar forte em seus cabelos, e amassar o rosto dela contra o colchão, e então com ela quase imobilizada, comecei a procurar o cu dela com a cabeça da pomba, até que meu pau encontrou o cobiçado buraquinho virgem. Comecei a forçar a entrada no cu dela. Ela fechava o cuzinho ao máximo, mas aos poucos a rola foi sumindo dentro daquele cuzinho, enquanto eu vibrava com as contrações do cuzinho apertadíssimo dela enquanto ela mais gemia de que gritava. – huunnn!...huunn!...ai mamãããe. – Huuuuummmm...para por favor para, eu chupo...eu faço o que tu quiser...hummmmmm, aaaaaiiiii. Eu tentava acalmar Larissa sussurrando em seu ouvido: - Calma minha filha que só vai doer no início, faz força como se tivesse no banheiro que dói menos. Quando meu saco encostou na bunda dela, fiquei parado por um tempo esperando o cu dela alargar, enquanto isso continuava a gemer muito. - Hummmm, aaiiiiii. Para por favor!!! Isso me dava ainda mais tesão, e eu dizia: - Isso putinha! Agora tu vai ser minha por completo, geme na minha rola, pode gemer pode chorar, pode gritar.... que eu vou gozar dentro desse cuzinho quente e apertado!!! Então quando ela se acalmou mais, eu soltei as mãos dela da cordas e comecei o movimento de vai e vem nu cuzinho dela, dando tapinhas de leve em sua bunda, comi o cu dela por uns quinze minutos. Hora eu bombava, hora eu ficava tirando e botando devagarzinho. Tirava o pau até ficar só com a a cabecinha dentro, sentindo as contrações do cuzinho dela, mandando ela ficar contraindo o cuzinho pra mim. Agora ela só gemia baixinho, mandei ela rebolar um pouco a bunda pra mim gozar, ela rebolou um pouquinho. Derrepente seu corpo estremeceu um pouco e ela soltou um gemido mais forte. Senti que ela tinha gozado, e conclui que ela já estava gostando da putaria. Gozei dentro daquele cu i tirei o pau, fui ao banheiro lavei, e quando voltei vi que ela tinha vestido o bikni e estava tentando vestir o shortinho. Mandei que ela tirasse tudo de novo e ela obedeceu. Estava com um rostinho mais alegre, seu medo havia passado. Fui deitando ela na cama e fiz um papai-mamãe bem devagarzinho olhando para seu rostinho bronzeado. Ela agora não oferecia mas nenhuma resistência, parecia aceitar de vez seu destino e até estava visivelmente gostando. Gozei dando urros de prazer em sua bucetinha apertadinha, e ainda continuei metendo bem devagarzinho por mais uns 20 minutos, ela gozou novamente, então percebi que ela havia entrado de vez na brincadeira, quando terminei, continuei deitado ao lado dela. Ela perguntou se já podia se vestir e eu disse que podia, ela então se vestiu. Saimos do motel e no carro, numa rua mais afastada, fiz ela chupar meu pau novamente que havia endurecido de novo ao ver ela com aquele shortinho. Deixei ela perto de casa e disse que telefonaria para marcar o próximo encontro...
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