Com o Fudedor no Drive In

Depois de um ano de relacionamento as coisas começaram a esfriar. O tesão que eu sentia pelo meu namorado não era mais o mesmo. Na ânsia de arrumar algo diferente do que a minha vida convencional e monótona, baixei dois aplicativos de pegação gay: Scruff e Grindr.

Passei cerca de 2 meses em busca de algum ativo que pudesse me satisfazer. Sou dono de uma bunda gostosa que faz com que muitos homens e mulheres fiquem com tesão em mim. Além de ser um cara boa pinta, branco, 1,84m, olhos e cabelo castanhos-claro, quase loiro.

Após muitas delongas, conversas fiadas, e propostas que nunca vieram se concretizar, puxei assunto com um cara que se dizia ativo no Grindr. O cara veio com um papo que não era assumido, e que não podia assumir nenhum tipo de relacionamento homo afetivo. Para nós, putinhas na cama e macho fora dela, ler e ouvir isso é maravilhoso. O papo foi rendendo e partimos do Grindr para o Whatsapp. A conversa foi esquentando e parecia que eu realmente estava falando com um macho que iria me fazer de putinha, do jeito que mereço.

Aguardei o retorno do cara para fazer uma sacanagem, e cerca de uma semana de conversa, eis que surge a oportunidade de sentar e mamar gostoso numa rola.

O cara disse que dava pra nos encontrar no horário de 12:30 num bairro da zona norte do Rio de Janeiro. Fiquei super ansioso e fiz questão de lavar o cuzinho, deixá-lo bem cheirosinho pro meu novo macho usar com quiser. Peguei meu ônibus e fui de encontro ao meu macho.

Cheguei no horário correto que combinamos e ele me mandou mensagem falando que estava próximo e que já chegaria. Nesse meio tempo meu cuzinho piscava de tanto desejo, sentia meu cú molhadinho do lubrificante que eu tinha passado.

O cara chegou num carro de cor cobalto e foi dirigindo em direção a um Drive In (Um estacionamento para pegação). No caminho até o local fui conversando sobre amenidades, mas não me contive e comecei a passar a mão na rola do macho e ele, me chamando de putinha, viadinho safado, que ia me arrombar por que era isso que viadinho merecia. A vontade que dava era de mamar o cara ali mesmo, com o carro em movimento. Chegamos até o local e aí o que estava quente, começou a pegar fogo!

Já me colocou pra mamar a piroca dele, que era de médio tamanho, gostosa de mamar e me deliciar. Fiquei por uns 15 minutos chupando, cheirando, cuspindo na rola dele, e o cara ia socando na minha garganta me fazendo engasgar. Segurou a minha cabeça e começou a forçar a pica dele até eu ficar sem ar. Viu lágrima escorrendo no meu rosto, e pra mostrar superioridade, quem era que estava mandando ali, deu uns tapas na minha cara me chamando de vadia.

Logo após isso, me colocou de quatro entre o dois bancos do carro e começou a fuder o meu cuzinho com força. O remelexo do cara era tão bom, que fazia aquele barulhinho de coxa batendo na bunda. E ele fez questão de enfiar o pau todo no meu cú e perguntou:

- Não era rola que você queria, sua putinha? Quem é o teu macho aqui?

- Eu respondia: Eu quem mando nessa porra! (Numa tentativa de afrontar o cara)

Tadinho de mim, em vão. O cara ficou mais agressivo e começou a fuder mais ainda meu cuzinho. Depois de fuder meu cú por uns 20 minutos, me puxou pelo braço e me colocou de frango assado no capô do carro e bombou! Bombou tanto que sem colocar a mão na pica, comecei gozar fartamente. O cara sentiu a contraída no rabo durante a minha gozada e logo era sua vez:

- Vai, ajoelha e mama minha pica, viadinho do caralho!

Eu como todo e bom macho boqueteiro, não pensei duas vezes e fui receber o nectar do amor. Recebi 4 jatos de porra na boca. O cara me fez beber todo o seu leitinho e mostrar a minha linguinha para ver se eu tinha tomado tudo. Finalizamos nossa foda cansados, suados, nos vestimos e ele me deixou no mesmo local onde me pegou. Me disse que tinha se amarrado no meu cuzinho e que não queria ficar sem me comer por muito tempo.

Recentemente ele me mandou mensagem, perguntando quando iriamos foder de novo. Tomara que seja muito em breve, adorei suas estocadas de macho.