Dei gostoso pro acavalado do marido da minha amiga



Dei gostoso pro acavalado do marido da minha amiga nosso hóspede

Me contaram esta história e por timidez me pediram pra colocar na net omitindo os nomes é claro.

Meu nome é Verinha e tudo ia muito tranqüilo na normalidade da rotina. A minha vida sexual à esta altura já era bem monótona, exceto em raríssimas exceções de algumas noites diferentes que aconteciam ao acaso. Meu marido até que se esforçava pra mudar as coisas, mas nunca dei muita importância pra isso, priorizava outras coisas no casamento. Na verdade sempre achei que estava satisfeita, até que fomos a uma festa de uns amigos antigos, por sinal, muito divertida, onde fizemos involuntariamente duas rodas de conversa, uma dos homens e outra das mulheres. Colocamos a conversa em dia e pouco a pouco foram indo embora os convidados e ficamos só eu, a Renata, a Márcia e a Cléo. Exceto eu, todas três eram muito assanhadas e descambaram logo a conversa pro lado sexual, acredito que já sob o efeito do vinho que tomávamos. Eu tentei mudar de assunto, mas me cortaram logo, dizendo que deixasse de ser boba, que esse era o assunto dos homens desde o começo da festa. Realmente comecei a reparar na cara dos safadinhos tentando disfarçar algo errado, cara de menino sapeca. Fiquei de butuca neles, não sei bem porque. Percebi que quando meu marido ía pegar uma bebida, eles começaram a conversar mais baixo e olhar disfarçadamente pra mim. Sempre cuidei do meu corpo e chamava muito atenção do homens, mas ao contrário da maioria das mulheres, isto me incomodava.
Minhas amigas me elogiavam, todas diziam que queriam ter o meu bumbum, que realmente se destacava, então cada uma começou a falar do que gostava e não gostava no corpo e me perguntaram o mesmo, pra não ser chata respondi, adoro meu bumbum (é uma delícia disse a Cléo rindo) e minhas pernas que são bem grossas. Começaram então a falar dos homens Eu não gosto de fazer propaganda do que é meu, mas elas falavam tudo, todas falaram que adoravam um pênis grande, a Renata e a Cléo disseram até que navegavam na internet vendo fotos e tudo mais, foi quando a Márcia disse, assim à seco, que o do Pedro tem uns 20cm, todas olharam pra ela com ar de inveja e de água na boca, inclusive eu, já entrando na onda, todas caímos na risada. E por aí a conversa foi, a Renata visivelmente mais alterada me perguntou se já tinha feito sexo anal, não quis conversar sobre o assunto e fiquei só escutando suas aventuras e fantasias sexuais delas. Queriam que contasse uma história, mas só aí me dei conta que nunca havia vivido uma aventura sexual, mas nem pudemos continuar, pois meu marido chegou me chamando pra ir embora.
Já no caminho, ele me falou que a Márcia e o Pedro iriam passar uns dias lá em casa, pois estavam de férias, mas tavam economizando grana e como morávamos perto da praia ele decidira dar essa forcinha. Disse que por mim não teria problemas, minha cabeça tava mesmo era nas aventuras todas que escutara, que havia despertado minha curiosidade como nunca. Nunca fui de conversar sobre isso, tampouco ver algo assim na internet ou algo parecido, sequer concordava quando o Cleber locava filmes pornôs.
Bom, no outro dia, logo cedo, eles chegaram já com compras e malas nas mãos, todos animados, era domingo e todos fomos a praia. Quando começamos a tirar a roupa o Pedro assoviou me elogiando e o babaca do Cleber ficou rindo, não gostei nem um pouco e a Márcia me disse pra não esquentar que ele era gaiato assim o tempo todo. Eu tava curiosa pra vê-lo de sunga, disfarçando é claro, mas ficaram só bebendo e nós duas tomando sol. Foi quando a Márcia chamou todos pra um mergulho, quando vi o Pedro de sunga fiquei no mínimo nervosa e pior é que acho que ele foi o único a notar. Quando a gente tava dentro d’água eu tava com o maior cuidado de não molhar meu cabelo, quando vi o Cleber e o Pedro cochichando algo, o Pedro mergulhou e quando menos espero, ele me agarra, me levanta e me joga, me molhando toda. Fiquei puta, peguei minhas coisas e voltei pra casa. Na verdade, não tava chateada assim, não sei nem porque vim embora, fiquei lembrando quando ele me agarrou e como senti aquele corpo gostoso me agarrando por trás, senti até o volume do famoso pênis dele, embora que rapidamente. Quando estava na cozinha pegando uma cervejinha o Pedro aparece, procurei a Márcia e o Cleber com o olhar e como não os vi, perguntei por eles.   Eles não vieram, daqui a pouco chegam, pedi pra vir antes pra me desculpar com você, tinha falado antes pro Cleber e ele deu corda, foi mal.
Deixa pra lá, foi só o que falei. Quando me empinei um pouquinho pra pegar um copo na mesa que era grande, ele passou por trás em direção a geladeira, perguntando se podia pegar uma cerveja também, ao que respondi que claro. Não é que o danado se aproveitou pra roçar na minha bundinha com tanto espaço pra passar, fiz de conta que não senti nada e olha que ele passou devagar. Senti de novo aquela delícia e fiquei ao mesmo tempo excitada e embaraçada, pois era nítido que ele tava dando em cima de mim, não respeitando nem um pouco o Cleber, que por sinal acabara de chegar com a Márcia.
Passamos a tarde na praia e a noite ficamos vendo um DVD na sala, todos embaixo de um cobertor pois tava caindo um verdadeiro dilúvio e fazendo muito frio, o Cleber pra variar, dormiu no meio do filme e a Márcia levantou pra ir ao banheiro, alegando que algo não tinha lhe feito bem na praia. Tudo ia tranqüilo até que o Pedro pegou nas minhas pernas, olhei pra ele não acreditando e ele bem sério nem olhava pro lado, como se
tivesse concentrado no filme. De repente ele pegou a minha mão e colocou no seu colo, o que rapidamente puxei e me levantei, me afastando um pouco, ele pegou minha mão de novo e senti aquela coisa enorme em minhas mãos, aí não resisti e fiquei paralisada sentindo ela crescer e daí entrei no jogo e fiquei prestando atenção no filme, ele me fazia acariciar aquele mastro conduzindo minha mão pela cabeçona e descendo pela tora grossa e cheia de veias. Tava ficando gostoso, quando o Cleber acordou perguntando se tinha perdido muito do filme, não deu nem tempo de soltar e fiquei segurando até o Cleber dar uma bobeira quando me levantei dizendo que ia ver se a Márcia tava precisando de algo. Quando o Cleber levantou também dizendo que não agüentava o sono e fui deitar com ele, pensando naquela delícia que tinha acabado de segurar e não acreditando ainda na minha ousadia sem sequer sonhar no que tava me aguardando. A Márcia e o Pedro ficaram assistindo outro filme, pois tínhamos locado vários.
Acordei de madrugada e ouvi um barulho na sala, quando olhei a hora não acreditava que ainda estivessem assistindo filme e fui lá, mas percebi que tava passando um filme pornô, não sei com locaram e não tinha notado no meio dos filmes, vi a Márcia se deliciando num boquete carinhoso naquela tora enorme, me deliciei com a cena mas o Cleber fez barulho ao derrubar algo na cozinha, voltei pro quarto rapidamente e ficaram os três conversando na sala. Fiquei lembrando a cena de água na boca, mas logo adormeci. Passaram alguns dias sem rolar mais nada interessante e até fizemos uma despedida, pois iriam embora no outro dia de manhã. Fomos a uma boate, curtimos bastante e dancei muito com o Pedro, pois o Cleber não gosta, e no meio da multidão ele aproveitava, roçando muito em mim e passando a mão na minha bunda discaradamente, eu tava começando a me soltar, as tequilas já tavam fazendo efeito e eu começa a ficar menos tímida, menos recatada e com menos pudor. Teve um momento que o Cleber e a Márcia foram dançar e voltamos pra mesa, a boate era muito escura e sem receios o Pedro pegou na minha perna conversando disfarçadamente. Tava com uma saia curta e leve e sua mão estava um pouco acima do joelho, me acariciando sutilmente e eu nem aí, de repente ele subiu um pouco a mão que já estava no meio da minha coxa. Como tava muito barulho ele falava no meu ouvido, coisas engraçadas. Eu ao mesmo tava gostando, excitada com a situação, mas também tava preocupada procurando o Cleber e a Márcia na pista, foi quando a vi de costas e o Cleber atrás dela, colado, dançando e cochichando em seu ouvido também, acariciando suas pernas no ritmo da música, não sei bem porque, mas aquilo me deixou mais excitada ainda, acho que o Pedro percebeu, pois nesse momento ele pegou minha mão e colocou no seu colo, não resisti e comecei a acariciar aquele pau que começou a crescer na minha mão, ele colocou pra fora mas soltei, nisso ele tentou me beijar e me deu muito medo, tentei me levantar e ele me puxou e terminei caindo no seu colo. Agora estava de frente pros dois dançando e como tava muito escuro onde estávamos, aproveitei um pouco rebolando naquele pau grande e grosso, o danado ainda segurou meus seios com as duas mãos e tentou me beijar de novo, me levantei num pulo, dizendo que só beijava meu marido e fui pro banheiro.
Quando voltei eles tavam pagando a conta e rindo bastante. Voltamos pela orla que a essa hora estava cheia de prostitutas, o Pedro que veio dirigindo encostou chamando uma como se já a conhecesse, conversou rapidamente e disse mostra pra eles. Até então eu tava voando, o Cleber e a Márcia riam bastante, olhando pra mim que tava meio boiando na estória, o Pedro disse: dizem que eu tenho o pau grande, mas olha só pra isso e aquela mulata meio esquisita colocou pra fora uma tora muito grande com uma cabeçona rosada, ainda mole. Ele ainda falou: pega márcia eu deixo. E não é que ela pegou mesmo, rapidinho mas pegou, ele já tava pra lá de Bagdá, eu disse nem olhem pra mim, rindo e me divertindo bastante, fomos o resto do caminho lembrando da cena até chegar em casa.
Ainda ficamos bebendo na sala e como tava faminta disse que ia preparar uns petiscos e o Pedro se ofereceu pra me ajudar e fomos pra cozinha. Quando tava escolhendo algo na geladeira ele levantou minha saia, dei uma olhadinha sapeca pra trás, me empinei um pouquinho e perguntei se ele gostava da minha bundinha, ele me agarrou e eu o empurrei e ficamos naquele clima de brincadeira de criança, com ele tentando me pegar, até que ele me puxou sentando numa cadeira e eu sentei de frente no seu colo, comecei a cavalgar, chamando ele de cavalinho, tentando levar tudo na brincadeira mesmo, quando ele levantou minha blusa e começou a mamar meus seios, já tava zonza de tesão, quando alguém gritou perguntando pelo tira gosto. Voltamos disfarçadamente pra sala e algum tempo depois fomos todos dormir. O Cleber apagou e dormiu logo feito uma pedra, ainda tentei algo com ele mas parecia morto mesmo, eu tava totalmente carente, e quando pensei que ia dormir chupando dedo ... , começo a sentir carícias nas minhas pernas, olhei pro Cleber e ele lá morto, só podia ser o doido do Pedro, nem abri os olhos, qualquer coisa tava dormindo e ele que se entendesse com o Cleber caso ele acordasse. Ele suspendeu meu quadril, me colocando de quatro, fiquei com o busto e o rosto colado na cama, na altura da barriga do Cleber. Ele puxou esticando minha calcinha, enfiando-a mais ainda na minha xoxota, dividindo-a em duas e começou a me lamber, que delícia. Depois ele tirou a calcinha com bastante cuidado pra não acordar o Cleber e pude sentir sua língua me levando a loucura, tava com tanto tesão, que primeiro mordi o travesseiro, depois meti a mão no calção do Cleber e comecei a punhetá-lo, ele nem se mexia e seu pau só ficou bambo. Eu queria mais, o Pedro começou a pincelar seu pau na minha entradinha e não suportei, dizendo mete, mete, mas ele parou e saiu, fiquei sem entender e desci o procurando, terminei na cozinha sem entender nada, quando ele apareceu. Disse que pensou ter ouvido a Márcia o chamando, mas ela tava no maior sono, eu que tava sentada, ele ordenou que me ajoelha-se no chão e colocou seu pau pra fora, comecei a punhetá-lo admirando aquela tora e doida pra cair de boca. Quando comecei a beijar aquela cabeçona, ele puxou me deixando de boca aberta dizendo que só me deixaria chupar se eu tirasse leite dele e tomasse todinho. Nunca gostei disso, tinha até nojo, mas estava totalmente dominada. Sem falar nada, comecei a beijar aquela cabeçona de novo, depois a passar a língua naquela chibata grossa e cheia de veias, descendo até o saco e chupando aquelas duas bolas cabeludas, depois segurei seu pau com as duas mãos e comecei a mamar gostoso, bem lentamente, como se tivesse beijando apaixonadamente, pensando que era injusto a Márcia ter tudo aquilo só pra ela. Senti crescer ainda mais na minha boca e as veias incharem, nisso ele ordenou que eu dissesse que queria gagau, cai de boca novamente e chupei com mais força e comecei a falar coisas impensáveis pra minha postura, pelo menos com meu marido, coisas como: me dá gagau, quero tirar leite dessa tora e beber todinho, me enche de porra ...
Senti um jato forte na minha boca e sua pomba a pulsar, engoli achando o gosto estranhamente delicioso, era viscoso, ácido e abundante, escorria por sua vara e pela minha boca. Eu lambia tudo deixando seu pau limpinho e olhei pra ele meio sem graça, meio com ar de vitoriosa, meio envergonhada. Continuei chupando seu pau que diminuiu um pouco mas já tava agigantando de novo, era muito maior do que o do Cleber e mais grosso também. Ele me levantou e me deitou na mesa abrindo minhas pernas e retribuindo a chupada, a esta altura, já tava solta e acariciava meus próprios seios, quando ele começou a pincelar aquela picona na minha xoxota enxarcada, eu soltava uns gemidinhos involuntários e ele foi colocando devagarinho, primeiro aquela cabeçona, depois fui devorando aquela pica toda sem dificuldades, ele segurava minhas pernas e metia gostoso e eu ali parecendo uma galinha sendo recheada, mas que recheio gostoso, ele passada a língua na minha boca e sugava meus seios, já tava quase gozando quando ele tirou e me virou de quatro, deu umas duas pinceladas ao que respondi me empinando o máximo que pude e ele atolou de novo, me senti sendo comida verdadeiramente e gozei como nunca. Normalmente quando gozo, perco o tesão, mas daquela vez era diferente. Ele tirou e se sentou dizendo que tava com as pernas bambas, não perdi tempo e dei uma nova mamadinha e sentei naquela tora e o cavalguei, primeiro suavemente, sentindo toda aquela tora, depois freneticamente fazendo-o gemer, beijei sua boca pra não fazer barulho. Ele me tirou, me virou e me sentou de novo, dizendo que adorava desse jeito, beijando minha nuca, segurando meus seios, eu fiquei com uma mão no seu pescoço e outra na minha xaninha, que delícia, ficamos assim um bom tempo, até que ele me arrastou pra sala, nus, que loucura. Me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho, aí quem ficou com as pernas bambas fui eu, já imaginava o que ele tinha em mente, tinha feito sexo anal com o Cleber uma vez mas não curti muito e uma vara daquelas no meu rabinho, eu não agüentaria. Foi colocando primeiro um dedo, depois dois no meu rabinho, lambendo minha xoxotinha, depois colocou seu grosso polegar, que delícia, sem pedir permissão foi colocando a cabeça devagar, eu dizia que não segurando seu pau, mas ele tirou com certa violência e empurrou a cabeçona que entrou com dificuldade, ficamos imóveis e eu sentindo um misto de ardor e um prazer novo, passei de não! Não! pra não pára! não pára! enfia tudo no meu rabo, mas devagarinho! Nem precisava pedir, ele sabia comer um cuzinho como ninguém, fui devorando aquela tora com meu rabo aos poucos e quando vi já tava sentindo suas bolas batendo na minha xotinha, estava vendo estrelas e gozava feito uma louca. Ele tirou devagar e sentou no sofá, me puxou, colocou os dedos na minha boca e lambuzou seu pau com minha saliva, segurou a base de seu pau e me aprumou me sentando devagar naquela vara, que delícia, já tava zonza. Não demorou muito, sem tirar de dentro me carregou pro chão e deitou de costas, comigo em cima, também de costas, ele era muito bom nisso, metia sutilmente no meu cuzinho e acariciava minha xoxota. Ele nos colocou de lado e já bombava sem piedade, eu segurava meus seios e chupava sua boca, dizendo me come, come meu rabo, meu rabo é todo seu, eu que nem gemia fazendo sexo, parecia outra pessoa, ele não agüentou e senti aquele leite quente no meu rabinho desfolado num gozo que parecia não ter fim. Olhei aquele pau também desfolado e me senti novamente vitoriosa.
No outro dia acordei irradiando felicidade e me despedi dos dois já morrendo de saudades, sem imaginar que aquilo era só o começo e muito ainda estava por vir.

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5487 - Verinha e a Loucura no Cinema - Categoria: Fantasias - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela128566

Nome do conto:
Dei gostoso pro acavalado do marido da minha amiga

Codigo do conto:
5310

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2005

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6

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