Osvaldo o Guarda Noturno



comecei a escrever contos recentemente já publiquei 4 sendo 3 fictícios e 1 real, comecei minha vida sexual muito cedo, tenho muitas histórias que aconteceram comigo e muitas outras fictícias rodam minha cabeça, como moro em uma cidade do interior isso me deu a possibilidade de conhecer vários caras e ter várias experiências que aos poucos irei compartilhando com vocês.
o conto/relato real começa quando tinha 18 anos(idade alterada), era sábado de madrugada umas 4h, eu voltava pra casa estava no meu amigo Gustavo que morava a 4 quadras pra baixo de casa me despedi dele e fui indo pra casa, quando estava na esquina da quadra de casa, vejo o guardinha do bairro vindo de moto, essa seria a primeira vez que o veria na rua, sempre escutava só a sirene que tinha na moto para ele fazer as rondas, quando de repente ele para a moto, e tira o capacete era um homem de 30 anos corpo normal não muito belo, mas tinha uma voz rouca de macho e uma barba que o deixava bem atraente e ele me fala
- E ai cara o que faz até tarde pra rua, tão novo assim deveria estar em sua casa.
- Estou vindo da casa do meu amigo, moro ali - e apontei minha casa -
- Mudou faz pouco tempo aqui? nunca tinha te visto
- Eu disse que Não que já fazia uns 2 anos que residia naquela casa
e comecei a perceber que ele estava a toda hora alisando seu pênis por cima da calça, ele ao perceber que eu estava olhando, colocou a mão no bolso e tirou um cigarro e me ofereceu eu aceitei mesmo tendo o meu naquela época estava começando a fumar, então ele desceu da moto e sentou nela de frente pra mim e me perguntou quantos anos eu tinha , meu nome, um verdadeiro interrogatório, respondi a ele e perguntei a ele tudo que ele tinha me perguntado, ele disse que se chamava, Osvaldo, tinha 30 anos e estava louco pra ficar comigo, eu me assustei e perguntei como ele sabia que eu era gay, sempre fui e sou até hoje bem discreto, o safado já tinha me visto antes com meu amigo e assim que eu sai do portão do Gustavo ele investigou sobre mim, dei um sorriso sem graça e disse
- Então aonde podemos ir ?
- Tem um lugar ali -e apontou ao "pasto do Quilito" na verdade não era bem um pasto e sim um grande terreno com muitas árvores, arbustos mas todos da cidade o conhecia por esse nome, e eu morava em frente a ele-
- E a sua moto?
- Sobe ai que tem um lugar que da pra entrar com ela, ele me entregou o capacete eu subi, e ele deu a volta e foi pra rua detrás desse "pasto" e entrou nele, logo a frente tinha umas árvores com um arbustos em volta, quem olhava não enxergava nada até porque estava de madrugada e era uma escuridão total, ele parou a moto a desligou e descemos, ele pegou minha mão me puxou e começamos a nós beijar, ele sugava minha língua, mordia meus lábios um beijo bem molhado quente muito bom, eu logo que fui puxado pra perto dele sentia que ele ja estava bem excitado, e sentindo ele se esfregando em mim junto aqueles beijos intensos não demorei a ficar excitado também, ficamos ali +/- uns 10 minutos se beijando e se esfregando, eu comecei a abrir sua calça, ele percebendo minha iniciativa começou a abrir a minha, ficamos nús e se esfregando ele mordia minha orelha meu pescoço, ele estava meio tímido resolvi agir desci chupando lambendo todo seu corpo até chegar no seu pau, e que pau mediano uns 19 cm não muito grosso, dei uns beijinhos na cabeça antes de começar a chupar aquele caralho, comecei só pela cabecinha devagar e comecei a acelerar, ele louco de tesão dizia
- Porra muleque, que boca gostosa, sabe fazer o trabalho bem em AAAAAH, e tirava o pau da minha boca e me dava umas "cacetadas" na minha bochecha
fiquei uns 10 minutos chupando ele, levantei e comecei a beijar lo novamente, e foi a vez dele, ele mordeu minha orelha dizendo que era a vez dele retribuir desceu passando a língua no meu corpo pegou no meu pau e disse,
- Eita é meio grandinho pra sua idade
na época eu estava com 16 cm o meu também não é grosso, ele chupava meu pau com maestria de quem já era experiente, claro que não podia deixar de elogiar estava louco e meu pau pulsava em sua boca
- Nossa AAHH que delicia AAAAH chupa gostoso vai UUUUH
depois de ele terminar de chupar voltou a me beijar, estavamos nos esfregando eu só passava a mão em suas costas coxas, não sabia se ele era passivo então não me atrevi a passar a mão na sua bunda, mesmo ela sendo branquinha redondinha e e grande, ele pegou a minha mão e colocou nela, ai eu pirei, eu sorri com ele me beijando ao perceber meu sorriso sacana, ele logo se virou se apoiou no banco da moto e arrebitou aquela maravilhosa bunda, claro que caí de boca, naquela delicia durinha e lisinha, linguei, soquei a língua, babei toda nela para deixar la bem lubrificada, o cu dele ja piscava pedindo rola, quando o puto disse
- Cara você faz milagres com essa língua AAAAAH agora quero ver se também faz milagre com esse pau, UUUUH mais vai com cuidado que faz tempo que não dou,
- Pode deixar vou com carinho
comecei a pincelar seu cu com meu pau, parei na entradinha, e comecei a fazer um movimento de vai e vêm forçando a entrada, quando a cabeçinha entrou ele deu um gemido forte de dor, que eu parei de forçar a entrada, foi quando ele foi pra trás contudo e acabou de enfiar o resto, agora era ele que fazia o movimento de vai e vêm com sua bunda rebolava movimentava ela no meu pau,
- Ta gostando ta putinho, rebola mais AAAAHh que delicia porra, rebola rebola AAAAH
- Me fode Caralho, soca com força UUUUUUHAAAH
obedecendo aquele pedido irresistível comecei a bombar forte e mais rápido, e ele começou a vir movimento de vai e vêm eu ia pra trás ele ia pra frente quando eu voltava pra frente com tudo ele vinha pra trás com mais força e eu daca tapas na bunda dele, e masturbando ele com força e rapidez, até que ele anunciou que iria gozar, ele deu 4 jatos longos que voaram longe, contraindo seu cu, aproveitei agarrei sua cintura e comecei a meter mais forte, não deu outra meu pau ja estava quase liberando leite, anunciei que iria gozar, ele disse goza dentro me enche de leite puto, senti meu pau pulsando e esguichei tanto leite, como nunca havia soltado antes, que o gozo começou a escorrer por sua perna,
- AAAAAAAH caralho que foda gostosa, gozei como nunca
- Porra garoto me deixou de pernas bambas em
e ele me lascou um beijo, nos vestimos de volta montamos na moto e ele me levou pra casa, estava quase amanhecendo umas 5:10 já desci da moto ele tirou o capacete entreguei o que estava usando pra ele, quando ele disse
- Tem que ir mesmo ?
- Infelizmente sim, já esta amanhecendo
- Podemos nós ver mais vezes, me perguntou
- Claro que sim, final de semana é mais fácil pra mim,
dei um beijo nele e disse até mais, entrei em casa já imaginando como seria a outra vez, e foi deliciosa como essa primeira, ele me rendeu e rende até hoje quando nós nos vemos um bom sexo e muito tesão.

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Comentários


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carleo Comentou em 13/09/2014

Adorei seu conto, fiquei com muito tesão e com vontade de dar tb. Vc é de onde?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Osvaldo o Guarda Noturno

Codigo do conto:
53116

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/09/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0