SLAVE TO LOVE - Uma noite alucinante - Parte 1



Estacionei a pick-up numa área de camping próxima de onde vinha aquele burburinho. Eram quase meia noite e eu dei uma olhada no espelho retrovisor interno. Ajeitei a máscara de Batman e constatei: estava irreconhecível. Desci do carro e ajeitei a capa e cheguei a uma conclusão: não era um homem morcego da envergadura de Michael Keaton, mas enganava bem. Tive horas de malhação o que me proporcionou um porte físico até que razoável, já que até há pouco tempo era um magricela que recebia toda sorte de apelidos. Eu estava caracterizado de Batman por que iria participar do baile de máscaras anual da minha cidade. Era fim dos anos 80, e esse tipo de festa era comum na minha interiorana cidade. Mas a razão de eu estar ali ia além. Eu estava ali numa missão pessoal. Eu estava ali para fazer um flagrante. Meu nome é Diego, tenho 23 anos, e deixem-me contar um pouco dessa história. Eu namoro uma linda garota, a Janice, de 18 anos, e é a coisa mais gostosa deste mundo. Após meses de romance e de noites (e dias) inesquecíveis de transas, uma amiga minha, a Maria, insinuou que Janice estaria me traindo. Como todo apaixonado não acreditei. Comecei a achar que Maria estava a fim de mim, e estava inventando aquilo para insuflar uma crise no meu namoro. Mas ela várias vezes mandou eu abrir o olho. Até que ela disse que Janice iria participar do Baile de Máscaras. Como eu não gostava daquele tipo de festa, disse a Janice que não gostaria de ir, que preferia ir com ela para um motel e transar a noite toda. Janice pareceu adorar a ideia. Só que na véspera, ela mandou dizer que estava gripada e que não poderia sair comigo. E mais: como ela não poderia sair da cama, exigiu que eu também ficasse em casa, lendo um livro, vendo um filme, etc. Foi ai que a suspeita se abateu sobre mim. A Janice era colega de sala de aula da minha irmã Selena, para quem eu perguntei se ela fora a escola naquele dia. Minha irmã, que é mais nova dois anos, disse que não, que Janice não aparecera na escola naquele dia. Fiquei mais aliviado.
Selena até tirou um sarro com minha cara, dizendo que eu era inseguro, entre outras coisas. Eu estava realmente inseguro.
Conversando com Maria, disse a ela que Janice não iria ao baile, mas ela me disse que era mentira, que ela iria sim, que ficou sabendo que Janice comprara uma fantasia de Mulher Maravilha. Ai foi o fim. Desconfiei de vez. Maria ainda me sugeriu:
- Diego, por que você não vai ao baile? Compre uma fantasia e vá. Só vendo para você acreditar em mim.
Maria era linda pra caramba. Era branca, tinha 22 anos como eu e era uma parceira e tanto. Mas eu gostava dela como gostava da minha irmã. Eu era louco por Janice e nem percebia as intenções de Maria.
- Você ficaria um charme vestido de Batman. Ah, eu quero saber de tudo que aconteceu, tá?
E foi assim que vim parar aqui. Apresentei o ingresso na entrada e entrei. Era uma bagunça só. O sistema era open bar, e daí você imagina a “beberança” que era. Servi-me de um suco de frutas qualquer e olhei em volta. De cara, vi três mulheres-maravilha. Mas nenhuma delas era a Janice. Esbarrei numa Mulher Hulk que me piscou, cheia de malicia. Sorri de volta e tratei de me afastar dela.
O som estava uma loucura, e eu tentava localizar a “minha” Mulher Maravilha naquele inferno. Capitão América vomitava próximo a um balcão. Quase tropecei num Flash, caído num canto, totalmente borracho. Até para ingerir uns gorós ele era veloz. Deu naquilo. Quando levantei a cabeça, foi então que vi.
Era Janice, num canto. Eu conhecia aquele corpo.
Apesar da maquiagem pesada e da peruca, reconheci aquele rosto. Aquelas pernas. Aquela bundinha. Era ela!
E meu coração disparou ainda mais quando um Conde Drácula aproximou-se dela e ela se abraçou a ele, e trocaram o beijo mais erótico do mundo. Erótico, aliás, para eles. Para mim foi como se o chão sumisse aos meus pés. F. d. p., cheguei a exclamar. Então era verdade. Fiquei paralisado. Janice, pelo que vi, tinha sarado milagrosamente da gripe. Soltei uma série de xingamentos e então decidi acabar com aquela sacanagem. Eu iria arrastá-la de lá e não sei se não iria sobrar uns sopapos naquele belo rostinho, para ela deixar de ser sem vergonha. Em seguida faria o Conde Drácula engolir os seus caninos. Quando fiz menção de ir até lá, alguém deu de encontro em mim. Eu já estava puto da cara, e já ia mandar praquele lugar quando vi que fora uma linda Mulher-Gato que esbarrara em mim.
- Desculpe – disse ela, a voz meio aflita.
- Tudo bem, disse eu, sem saber o que fazer.
Ela sorriu. E era um sorriso lindo. Estava tão bem caracterizada que parecia a própria Michele Pfeiffer do filme de anos depois.
- E ai, gostando da festa? – foi a primeira pergunta que me ocorreu.
- Posso ser sincera? Achei que iria ser uma coisa com mais glamour. To achando um... um inferninho... – sorriu ela.
Gostei daquela sinceridade. Olhei em direção a Janice. Drácula, naquela altura, já devia estar sugando litros de sangue da “minha” Mulher Maravilha.
- Eu também, disse eu. Tô achando isto aqui cheio demais.
Ela sorriu e se afastou. Eu fiquei ali, louco da vida, olhando a cena que se desenrolava a alguns metros. Após um longo beijo, o desgraçado do Conde pegou minha Janice pelos braços e a arrastou em direção a uma porta nos fundos.
Com toda certeza, ele ia comer minha garota. Senti o sangue ferver. Minha testa formigava. Decidido a acabar com aquilo, abri caminho em direção a tal porta. Quando ia chegar até lá, dei de encontro com ela! De novo, a Mulher Gato! Parecia capricho do destino!
- Ui, que coincidência! – exclamou.
- É mesmo.
- Desculpe mais uma vez.
- Imagine. Foi eu quem esbarrei em você. Desculpa eu.
- Bem, e ai, continua achando um saco isto aqui? – perguntou.
- Muito mais.
No meu intimo, nasceu um enorme desejo de vingança. Janice não iria me fazer de otário, me botar uns chifres e ficar só por isso. Teria que haver um troco. E a oportunidade estava ali na minha frente.
- O que você acha da gente sair daqui e fazer uma ronda? Afinal, somos super-heróis, não? Se não me engano, vi o Coringa se esgueirando por ali... – disse eu, apontando para a saída.
Ela sorriu, divertida. Pelo jeito, estava doida para sair dali e respirar um ar puro e dar um alivio para os ouvidos.
- Acho uma boa ideia – disse ela.
Parecia que tinha simpatizado comigo e me achado confiável. E o melhor é que eu gostei do jeito dela. Parecia alguém que eu conhecia, mas eu nem fazia ideia quem fosse.
Antes de sair, peguei uma garrafa de champanha que sobrara por ali e dois copos descartáveis. Saímos. Era noite de lua cheia.
- Só falta aparecer um lobisomem para completar a noite – brincou ela.
A mulher-gato era bem espirituosa, por sinal. Iluminado pela claridade da lua, pude perceber que, além daquela qualidade, ela tinha um belo corpo, realçado pelo uniforme colado ao corpo. Aliás, era um corpão! Era uma graça. A bochecha, a única parte visível, era alva. Os lábios eram levemente carnudos, realçados por um batom vermelho.
- Veja, o sinal do morcego – apontei para a lua.
Ela caiu na gargalhada.
- Você é divertido – disse ela. Me lembra alguém que eu conheço.
Fico de frente para ela.
- Engraçado. Você também me lembra alguém.
Ela, parecendo levemente ruborizada, olha em direção ao enorme galpão onde explode a festa.
- Eu daria tudo para ouvir uma musica mais suave... – diz.
- Bem, podemos resolver isso – disse eu. Vem comigo?
Ela me acompanha. Saímos pelo portão e a levo em direção à pickup que eu havia emprestado de um amigo especialmente para aquela ocasião.
Havia outros veículos um tanto afastados dali. Alguns deles estavam balançando. Com certeza acharam a festa um saco e estavam ali se divertindo um pouco.
Entrei na cabine e minha “parceira” ficou me esperando. Tinha várias das famigeradas fitas k7 e me caiu à mão uma do Brian Ferry. Melhor não poderia ser. Coloquei pra rodar. E a suavidade de “slave to love” encheu o ar. Para garantir, coloquei no “repeat”.
Minha parceira pareceu gostar daquele som envolvente.
- Permita-me? – perguntei, estendendo minha mão para ela.
- Hmmm, você parece tão cavalheiro quanto um Bruce Wayne – disse ela.
- Quem sabe eu não seja o próprio?
Peguei a garrafa que havia deixado sobre o capô. Os copos haviam sumido. Dei uma leve chacoalhada, e logo mais ouvimos o espoucar da rolha. Dei o primeiro gole no gargalo mesmo e ofereci a ela, que não se fez de rogada.
- À essa lua cheia maravilhosa – disse eu.
Ela bebeu e tossiu, em seguida. Pareceu pouco habituada àquilo.
Sorrimos, e eu a envolvi pela cintura. Ela encostou o rosto no meu ombro e então dançamos. A sensação de sentir aquele corpo no meu era agradabilíssima. E a música amplificava aquela doce sensação. Por um instante, Janice, o Conde Drácula, tudo sumiu da minha mente. Havia apenas eu, o luar e aquela Mulher Gato linda, ali, toda simpática. No fundo, éramos dois peixes fora dágua naquela festa.
- Adoro essa música – disse ela. – Me lembra aquele filme.
Também me lembrei do filme. O Mickey Rourke fodeu pra caramba a Kim Basinger ao som dessa música.
- Acho que tem tudo a ver com este momento – disse eu, olhando-a naqueles olhos que saltavam por trás daquela escura máscara.
Me senti incrivelmente atraído por ela. E percebi que aquela atração era recíproca.
Ela não disse nada. Pressionei suavemente sua cintura, trazendo-a um pouco mais de encontro a mim. Ela não se retraiu. Aproximei minha boca da dela e então nos beijamos. Foi um beijo suave, cálido, gostoso. Sorvi daqueles doces lábios sem pressa, enquanto Bryan Ferry e sua voz de veludo dava uma aura “cool” àquele instante.
- Mulher Gato, você salvou minha noite – não resisti e sussurrei.
- Mesmo? Por que será? – sorriu ela.
- Depois de conto. Prefiro repetir a dose – respondi, trazendo-a de encontro a mim, mais uma vez.
Eu já não pude evitar. Estava em ereção. E ela pode sentir todo meu ímpeto, pois colamos nossos corpos e agora o beijo foi mais intenso, mais ardente. Ela recebeu minha língua ansiosa dentro da sua boca, correspondente com o mesmo ardor. Sua virilha roçava a minha, e sentiu que ela gostava demais daquele contato.
Olho para ela. Quero saber quem é aquela gata encantadora e que me fizera esquecer minha dor de cotovelo. Faço menção de retirar sua máscara, mas ela retém minha mão.
- Melhor não, diz ela. Vamos ficar assim: nem eu nem você tiramos a máscara. Assim ficará perfeito –completa ela.
Ficaria perfeito de qualquer jeito, pensei. Sem compromisso. Viver apenas aquele momento.
Voltamos a nos beijar. Minha mão já explorava suas costas. Encostamos na carroceria da pick up, e meu membro duro resvalou forte na sua virilha. Ela se abraçou forte a mim.
Achei o zíper perto da sua nuca e fui descendo. Ela não se opôs. Desci até o início das nádegas. Enfiei a mão por baixo do tecido e explorei suas costas. Ela tinha a pele macia. Ela usava sutiã, o qual desprendi. Novamente, ela não se opôs. Sinal de que estava tão a fim quanto eu. A parte de cima do uniforme afrouxou e ela permitiu que eu a desnudasse ali. Os seios, médios, viçosos, bicos totalmente rijos, ficaram ali, expostos. Beijei-a no pescoço e fui descendo, até beijar aqueles mamilos tesos com uma voracidade enorme.
Ela gemeu alto quando fiz aquilo. Estava excitada. Muito excitada. Busquei a garrafa de champanha e derramei no seu colo. Ela se contorceu toda. O liquido se espalhou pelos seios. Beijei-a no pescoço, nos ombros, e retornei aos mamilos, agora encharcados de bebida. Mordisquei de leve. Ela reagia movendo o corpo, projetando os quadris de encontro ao meu, sentindo toda a protuberância do meu calção.
Minhas mãos forçaram para baixo o uniforme que estava preto à sua cintura. Ela mesma desceu até o meio das coxas. Vibrei quando vi aquela calcinha preta contrastando com a brancura da sua pele. Demais! A cena era de enlouquecer. Que corpo tinha aquela gata! As coxas brancas, grossas, macias. Sim, macias, pois passei a mão a vontade ali.
Resolvi tirar o meu uniforme, deixando apenas máscara. Com certa dificuldade, mas consegui. Fiquei apenas de cueca.
Meu carro estava a uma distância razoável dos outros, e não poderíamos ser vistos por ninguém. Arranquei as botinhas da Mulher Gato, beijei seus pés delicados. Aliás, subi a boca por aquelas pernas, coxas, e rocei o rosto naquela parte em que a calcinha estava inchada.
Aspirei o seu perfume. Perfume delicioso e inebriante.
Subi pelo seu corpo e voltei àqueles seios. Ela gemia a cada beijo, à cada leve mordidinha.
Peguei a champanhe e bebi com vontade. O liquido escorreu pelo meu queixo, molhando o meu tórax.
Ela pegou a garrafa das minhas mãos e fez o mesmo. Bebeu, e em seguida, colou sua boca na minha. Nos beijamos desenfreadamente. Ela me lambeu o queixo, o pescoço, meu peito. Sua mão roçou meu membro, duro como aço dentro da minha cueca.
- Quero você – sussurrei.
Ela não disse nada. Peguei a capa de Batman e estendi no macio e aparado gramado. Ela sentou-se junto comigo. Eu trouxe a garrafa junto, deixando-a próxima de nós. Eu queria fazer bom uso dela.
Abraçamos-nos e nos beijamos sofregamente. Minha mão se enfiou entre suas coxas, chegando até sua calcinha, que já descobri toda molhada. Senti a maciez daquela região, meus dedos se insinuando, pressionando. Ela arqueou os quadris quando a toquei ali.
Mordeu-me o lábio inferior, mas sem me ferir. Ela pressionava as coxas na minha mão invasora, prendendo-a.
Comecei a descer sua calcinha, ela facilitando, erguendo o corpo. Desci aquela pecinha pelas suas coxas.
A claridade da lua permitiu-me ver sua vulva coberta de fartos pelos. Meu membro doía de duro, ainda mais quando eu me deparei com aquela cena.
Era demais.
Sempre gostei de uma bucetinha cabeluda, e eu tinha ali a mais bela que jamais vira na minha vida.
Fiquei olhando, admirando.
Peguei a garrafa e comecei a molhar o seu ventre, descendo, descendo... Encharquei aquele monte de pelo. Ela estava com as coxas juntas, e o liquido ficou retido ali, pronto para ser degustado. Comecei a lamber, tal qual um cão sedento, o seu ventre, até chegar ali. Eu estava muito, mas muito inspirado. Me senti o próprio Mickey Rourke traçando a deliciosa Kim Bassinger. Não tinha o gelinho, mas tinha a champanhe, que bebi, enfiando minha boca naqueles pelos úmidos.
O néctar que escorria da sua grutinha era infinitamente mais doce que a bebida. Suguei com volúpia, com uma vontade impressionante. Ela abriu as coxas e minha língua se abateu sobre aquela flor úmida em cheio. Ouvi seu gemido incontido.
Ela cerra as coxas sobre o meu rosto. Não dou trégua, e a chupo com extrema vontade.
Faço-a ficar de bruços. Ela permite. Beijos suas nádegas, entreabro-as. Derramo um pouco do liquido ali.
Ela arqueia o corpo, emite um “ui” gracioso. O liquido escorre por aquele vão. Inicio sugando-a por baixo, até chegar àquele orifício, onde minha língua ansiosa se detém, sentindo na ponta as pregas se contraírem. Fustigo com maestria, com paciência...
Com uma das minhas mãos, libero o meu mastro. Pego sua mãozinha delicada e a direciono àqueles 20 e tantos centímetros de pura ereção. Ela geme alto quanto o toca. Ela me acaricia, me leva às nuvens.
Chegara a hora. A hora de fazê-la minha. A hora de possuir aquela grutinha sequiosa, molhada, ardente. Beijo-a mais uma vez ali, prendo seu grelo erétil entre os lábios. Ela move o corpo, parece desesperada de tesão.
Me enfio entre suas coxas, e manuseio meu pau naquela entradinha, e forço. Ela está tão lubrificada que a cabeça entra fácil. Sinto o calor delicioso daquele aconchego. Entro um pouco mais. Ela era bem apertadinha. Devia ter transado pouquíssimas vezes.
Ela solta um longo gemido, a medida que vou metendo, bem devagar. Entro quase tudo. Depois, inicio o meu vai e vem, que intensifico rapidamente. Entro e saio com volúpia. É uma loucura sentir aquela bucetinha envolvendo meu pau naquele entra e sai delicioso.
Saio dela, e a coloco de quatro. Caio de boca novamente entre suas nádegas, naquele vão lubrificado. Minha língua se enfia, percorrendo, detendo-se naquele cuzinho. Ela geme alto, parece não se conter mais. Que se danasse o mundo se alguém nos visse ali.
Em minutos, estou novamente dentro dela. Já não me seguro mais e ejaculo forte. Inundo aquela bucetinha com minha porra.
Só então me lembro de não ter colocado camisinha. Tudo foi acontecendo espontaneamente que deixei a prudência de lado.
Cai sobre ela, ela ainda movendo o corpo, meu pau entrando e saindo. Rolo de lado, e ela se aconchega a mim. Uma brisa fresca sopra, tornando tudo mais gostoso.
Pego a garrafa e bebo um gole. Passo para ela, que faz o mesmo. Ela derrama um pouco sobre o meu peito, e solta um sorrisinho quando arqueio o corpo.
- Agora é sua vez – diz ela.
O liquido escorre sobre o meu ventre. A garota parece incansável.
Me beija a boca com voracidade, depois desce seus lábios pelo meu tórax. Ela derrama ainda mais da bebida sobre mim. Aqueles lábios descendo pelo meu ventre.
Meu pau já está em plena ereção quando ela encharca toda a minha virilha. Sua mão tenta abarcar meu membro. Aquela mãozinha delicada ali é de matar qualquer um de tesão. Ela o esfrega, faz uma punhetinha desajeitada, me leva a loucura.
Não dá pra evitar o gemido quando ela começa a lamber toda a extensão do meu mastro. Percebo que ela é inexperiente, e isso a torna ainda mais gostosa.
Ela olha para mim, e dá um sorrisinho sacana.
- Você judiou de mim. Agora é minha vez.
Ela enfia a cabeça dentro daquela boquinha. Me chupa desajeitadamente.
- Caramba. A Mulher Gato... aaah... chupando meu pau... aah
Ela apertou de leve meu saco, desceu sua língua até ali, lambendo as gotas de champanhe...
Ela então monta sobre mim, sentando-se e deixando-se penetrar devagar. Minhas mãos acariciavam ora aquelas grossas coxas alvas, ora aqueles seios róseos. Ela sentou até o fim, e começou a mover aquelas ancas, me deixando quase sem fôlego. Ela cerra os olhos. Sussurra frases entre gemidos. Sinto que aquela gata curte demais aqueles momentos de torpor sexual... Ela senta devagar, parecendo se deliciar a cada centímetro introduzido naquela bocetinha deliciosa. Aquela tortura demora minutos, até que ela desmonta e começa a esfregar meu pau, loucamente.
Não deu para segurar. Comecei a gozar desenfreadamente, a porra sendo expelida para o alto, ela olhando aquilo tudo com um prazer alucinado.
Não satisfeita, voltou a sentar-se novamente sobre ele, até as bolas, emitindo um gemido alucinante, meio abafado.
Aproxima seu rosto perto do meu, os bicos dos seus seios me espetando deliciosamente.
- Me fode... me fode gostoso – pede ela.
Girei sobre ela, e aquele papai e mamãe que fizemos foi inesquecível. Gozei dentro dela com intensidade, e ficamos ali, atracados, em silêncio. Ela movia as ancas, ainda deixando-se penetrar, meu membro ainda endurecido.
Até que ouvimos tiros vindo do salão.
Saltei e tratei de vestir o uniforme.
Gritos se ouviam. Algumas pessoas saiam de dentro do salão, esbaforidos. Ela teve dificuldades em recolocar seu uniforme. Achei sua calcinha e entreguei pra ela. Ela se abraçou a mim e me beijou, com paixão. Ela coloca sua calcinha na minha mão.
- Presente pra você.
Eu vibro. Era o meu troféu.
Finalmente, nos vestimos.
- Eu preciso ir – disse ela. – Estou com algumas amigas.
- Como é o teu nome? – perguntei.
- Mulher Gato – disse ela.
- Fala sério. Preciso te ver de novo.
- Deixe as coisas acontecerem – disse ela. – Tchau.
Ela saiu apressando o passo. Fiquei ali, sem saber o que fazer. Quando decidi procurá-la novamente, ela já havia sumido.

Nos dias seguintes, não conseguia mais fazer nada que não fosse pensar naquela gata. Por incrível que pareça, nem me lembrava da Janice.
Quem era aquela mulher? Pior que ela me parecera bastante familiar. Deveria ser alguém que eu conhecera, mas com quem não convivia. Meu círculo de amizades não era amplo, mas eu tinha várias conhecidas, garotas lindas daquela faixa etária, dos 19 a 23 anos. Brancas e com o corpo delicioso como aquela misteriosa mulher-gato.
Só de lembrar, eu já ficava excitado. Que loucura, as vezes até achava que fora um sonho. Um sonho doido de bom.
Recebi a visita da minha amiga Maria. Como sempre ficávamos no quarto. Ela, claro, estava muito curiosa para saber como fora o baile de máscaras.
Deitada na minha cama, como sempre fazia, ela me fazia perguntas. Eu contei tudo, sobre Janice e o Conde Drácula. Omiti, claro, sobre a mulher-gato.
Maria me olhou com ar triunfante.
- Eu não te falei? Seu otário...
- Pode me xingar. Você tinha razão.
- Mas... não aconteceu mais nada?
Olhei para ela, e ela me pareceu bastante ansiosa.
- Não, claro. Depois que vi os dois, sumi de lá. Eles que sejam felizes.
Maria sorriu.
- Fico com pena de você.
Ela está usando uma minissaia, e suas pernas e coxas estão generosamente expostas. Olho descaradamente.
- Hmm, você está estranho. Pensei que ficaria arrasado.
Me aproximo dela. Maria é linda e gostosa pra caramba, e parece que me dou conta disso naquele instante.
- E por que ficaria?
Ela senta-se na cama. Fico ao lado dela.
- Sei lá, você estava todo apaixonado...
- Não estou mais – digo, ao mesmo tempo em que acaricio seus cabelos ondulados.
- Você está muito estranho, repito – diz ela, a face ruborizando.
Realmente, nunca fora carinhoso com ela.
- Por que será?
Ela vira o rosto para mim e eu a encaro. Olho aquela boca com avidez. Aquela sensação...
Eu a beijo e ela corresponde. Deitamos na cama e ela fica sobre mim. Minhas mãos sobem sua minissaia e se enfiam sob sua calcinha. Ela me beija sofregamente, parecendo ter esperado por aquele momento por uma eternidade.
Ela então, de súbito, sai de cima de mim. Meu pau arde de duro.
- Ah, não senhor. Eu não vou ser o teu consolo – diz ela, e sai pela porta.
Fiquei ali sem entender nada. Mas uma suspeita remoia a minha mente.
FIM DA PRIMEIRA PARTE

Foto 1 do Conto erotico: SLAVE TO LOVE - Uma noite alucinante - Parte 1


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Comentários


foto perfil usuario bacaba

bacaba Comentou em 17/09/2014

Mais um Excelente conto! Espero que não demore a continuação! E estou ansioso também pela continuação do conto "DOCE TENTAÇÃO - AS PAIXÕES DE DUDA". Nota Um Milhão para o conjunto das suas obras!

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 12/09/2014

Muito bom, pena que você não concretizou o flagrante na sua Janice ia render muita adrenalina, a mulher gato você poderia pegar depois e vingança que a vitima não fica sabendo é meia boca. Mesmo com estas divergências de ponto de vista o conto é bom tem meu voto.

foto perfil usuario leandrooliveira

leandrooliveira Comentou em 12/09/2014

Muito bem escrito. Envolvente. Parabéns ! Aguardo pela segunda parte.

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henriqueadvsp Comentou em 11/09/2014

conto maravilhoso, ansioso pelo próximo capítulo

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cota português Comentou em 11/09/2014

Muito bom.

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morena gostosa Comentou em 11/09/2014

Parabéns! Texto muito bem escrito. Continue escrevendo para o nosso deleite!

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anninhamaria Comentou em 11/09/2014

Uau! Amei esse lance de superheroi, e gostei de lembrar do filme "Nove e meia semanas de amor". Maior barato! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rmbaccardi

Nome do conto:
SLAVE TO LOVE - Uma noite alucinante - Parte 1

Codigo do conto:
53181

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/09/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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