Esta história aconteceu já há algum tempo, mas ainda me deixa com muita saudades e, por diversas vezes eu me masturbo recordando de tudo o que aconteceu.!!! Próximo da minha casa, eu tinha um vizinho chamado Bruno. Era um rapaz com 18 anos, branco, cabelos castanhos claros e encaracolados, olhos azuis e com um corpo atlético, assim como o meu, mas o que mais chamava a atenção nele, era a sua bundinha, cheinha, redondinha, arrebitada, perfeita! Por muitas e muitas vezes eu ficava me imaginando comendo aquela bundinha, mas o Bruno não era ou não demonstrava ter, qualquer tendência homossexual. Normalmente nos sábados, eu, Bruno e mais uns tres amigos nossos, nos reuníamos na casa de um amigo, que também morava no bairro, e ele tinha uma mesa de sinuca. Esta mesa não ficava dentro da casa, mas em uma espécie de galpão, à parte do corpo da casa e, passávamos horas e horas jogando sinuca, tomando cerveja e batendo papo. Nestas ocasiões, normalmente estávamos de bermudas, mais à vontade, e quando o Bruno se inclinava para jogar, encostava seu tórax na mesa e empinava a sua bundinha para jogar, eu sentia um arrepio percorrer minha espinha e, podem acreditar, mais alguns outros também olhavam cobiçando aquela bundinha, já que muitas vezes, após olhar nesta direção e virar o rosto, às vezes eu via outros amigos que também desviavam o olhar e olhavam com aquele olhar de culpa, como se dissessem: "puta que pariu, que bunda gostosa". Não raro, durante o jogo, para caminhar em volta da mesa e como o local também não era tão espaçoso, uma roçadinha sempre corria, nada tão escrachado para não dar na vista, apenas o suficiente para sentir que além de tudo, aquela bundinha também era muita macia. E, de todos, eu começei a ficar mais assanhado para comer aquela bunda. Ficava até mais tarde, sempre acompanhando o Bruno e jogando contra ele, procurando ser mais "companheiro" do que os demais. De vez em quando ficavamos apenas eu e o Bruno ali, mas como não tínhamos privacidade suficiente, nunca tentei nada mais firme, apenas as deliciosas "encoxadas". No começo, senti que o Bruno, cada vez que eu com a desculpa de transitar em volta da mesa o encoxava, ele se sentia desconfortável e tentava se ajeitar para aquilo não acontecer, mas eu, desafiadamente, fazia de conta que não percebia e continuava a me movimentar, sempre procurando uma maneira melhor de continuar com aquilo. Começei a perceber que o Bruno, depois de um certo tempo, já não ligava mais quando eu, com a desculpa de passar, esfregava meu pau em sua bundinha, principalmente quando estavámos apenas nós, porém, quando tinham outros no recinto, ele continuava reagindo de forma um tanto áspera. Como eu percebi aquilo, procurava ficar mais tempo apenas com o Bruno, e, quando todos saíam para almoçar, eu e Bruno ficavamos "jogando". Com o passar do tempo, eu fiquei mais atrevido e, quando o Bruno se inclinava para jogar, eu, descaradamente, passava atrás dele, esfregando meu pau em sua bundinha e passava bem devagar, sentindo toda aquela maciez e ele não ligava, continuava com o taco mirando a sua jogada. Nossa, às vezes eu esfregava tão devagar, que meu pau crescia escostado naquela bundinha e tenho certeza de que ele sentia isso, já que muitas vezes literalmente armava a minha barraca por baixo da bermuda, mas nunca tocamos neste assunto e não nos encontravamos fora daquela situação. Porém, um dia, cheguei em casa com uma televisão que tinha acabado de comprar, e com ela ali ainda dentro do carro, na caixa, vi que teria dificuldade para transportar ela para o interior da minha casa e também iria necessitar de ajuda para instala-la. Logo que estacionei e percebi a necessidade de ajuda, olhei para fora e vi que o Bruno estava na frente da casa dele, e o chamei. Bruno veio e eu lhe disse se não poderia me ajudar a carregar a TV e também me ajudar a instala-la, o que de pronto ele se prontificou. Carregamos a caixa da TV para dentro da casa, onde eu a desembrulhei e a levamos para o meu quarto, onde a instalaria em um suporte na parede. No momento de parafusar o suporte, pedi para ele ficar segurando a TV enquanto eu apertava os parafusos, sendo que ele ficou na ponta dos pés, segurando a TV com os dois braços, já encaixada no suporte e eu novamente olhei aquele bundinha deliciosa e não resisti, me aproximei por trás dele, encostei meu pau em sua bundinha e começei a apertar os parafusos, me movimentando lentamente. Meu pau ficou duro como pedra e senti que estava cutucando aquela bundinha de forma explícita e ele nem se abalou, continuando segurando a TV sem pronunciar qualquer palavra ou esboçar qualquer reação contrária. Quando terminei de parafusar o suporte, desci meus braços segurando ele e disse que tinha concluído, puxando seu corpo contra o meu pau duríssimo. Bruno continuou de costas, deixando que eu sarrasse sua bundinha, sendo que eu o deitei de bruços na cama e deitei em cima dele, esfregando meu pau na sua bundinha descaradamente. Sua respiração ficou mais ofegante, mas não disse uma só palavra, apenas sentia que ele também dava umas pequenas reboladas, como se jogasse sua bundinha contra meu pau. Com uma das mãos, desci a sua bermuda, deixando a sua bundinha totalmente descoberta, e ela não deixava nada a desejar às minhas imaginações, ele tinha uma bundinha melhor do que muita mulher que já tinha conhecido. Botei meu pau para fora e começei a ficar esfregando meu pau na sua bundinha, de cima para baixo e de baixo para cima. Ele rebolava, demonstrando estar gostando. Abri a gaveta do criado-mudo e apanhei um creme lubrificante, me afastei um pouquinho, ensabooei meu pau com aquele creme e untei bastante seu buraquinho, enfiando um dedinho, depois dois e finalmente tres, sempre devagar e com jeitinho. Quando senti que aquele cuzinho finalmente iria ser meu, troquei meus dedos pela cabeça do meu pau, encaixando naquele buraquinho sedento e faminto. Devagar, forcei, forcei e forcei, até que seu anelzinho se abriu para passar a cabeça do meu pau. Ele gemeu baixinho e eu parei. Quando vi que ele já tinha se acostumado áquele invasor que estava tirando seu cabacinho e alargando sua preguinhas, continuei a forçar novamente e, aos poucos, acompanhado de seus gemidinhos, fui enfianddo toda aquela tora no seu cuzinho. Quando concluí a penetração inteira, tirei um pouquinho e voltei a colocar e assim começei a fazer, tentando não me concentar naquilo, senão eu gozaria antes de come-lo bem gostoso. Depois de um pouquinho de tempo, ele começou a se movimentar, cadenciado e sincronizado com meus movimentos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, acompanhando a entrada e saída do meu pau no seu buraquinho, além de estar se masturbando apenas com o contato do seu pau com a sua própria barriga e a cama. Eu, inteirinho deitado em suas costas, aproveitando o conforto de toda a extensão de seu corpo, principalmente o conforto de sua bundinha macia e seu buraquinho apertado e quente. Não consegui me segurar por muito tempo, logo eu estava enchendo seu cuzinho com meu leite, numa das melhores gozadas que eu já tinha dado em minha vida. Me recompondo um pouco, ajeitadamente, tirei meu pau do seu cuzinho e disse que era para ir ao banheiro se limpar, tendo o Bruno de imediato sentado no vaso, enquanto eu, entrava no box para tomar uma ducha. Ele começou a conversar comigo enquanto eu tomava banho, dizendo que aquilo não deveria ter acontecido, mas eu o tranquilizei, acrescentando que seria um segredo apenas nosso, e ele , receoso, pedia para que eu prometesse, jurasse, enfim, queria ter certeza de que eu não contaria para ninguém. Eu ouvia aquele barulhinho de quem tentava evacuar, mas apenas líquido saía. Disse para ele vir tomar um banho também e ele assim o fez, entrando no chuveiro junto comigo, esfreguei suas costas, usando um sabonete e uma esponja, limpamdo bem sua bundinha e seu buraquinho, também passei a esponja em todo o seu corpo, e depois lhe entreguei a esponja. Bruno não se fez de rogado e também me ensaboou inteiro. Quando estava ensaboando meu pau, ele endureceu novamente e ele continuou pegando. Tirei a esponja de sua mão, enxaguei bastante para sair toda a espuma e deixei a mão dele brincar com meu pau, que endurecia a olhos vistos. Segurei a cabeça dele e empurrei com firmeza mas sem ser agressivo, em direção ao meu pau e comecei a sentir aquele boquinha chupando e mamando no meu pau. Nossa, que delícia, eu puxava a cabeça dele e sentia meu pau entrar em sua boca até seu limite e empurrava a cabeça dele e puxava novamente, fazendo de sua boquinha mais um buraquinho sedento e meu. Ele disse para não gozar em sua boca, tendo eu consentido, mas, quando comecei a sentir que iria inundar sua boca com meu esperma, ele, pressentindo, tentou tirar sua boca, mas eu segurei firme e gozei como nunca naquela boquinha. Tirei meu pau e o vi engolir toda a minha porra, na hora senti que o não dele, tinha sido apenas da boca pra fora. Terminamos de tomar banho, saímos do chuveiro, colocamos as roupas e, antes de ir embora, Bruno novamente me olhou, como se implorasse para nunca contar isto a ninguém. Tranquilizei-o e disse que seria nosso segredo e assim o fiz. Jamais houve qualquer comentário ou insinuação e, quando jogavamos sinuca e qualquer um dos nossos amigos tentava encoxa-lo, Bruno continuava reagindo ríspidamente e com raiva, demonstrando que aquela não era a sua praia, apenas eu e meu pau, sabíamos que aquela bundinha cheia de predicados já tinha um dono.
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Caralho cara, suas historias me atam de tesão; essa com o Bruno então é de matar um de tesão. Poste mais historias e se puder coloque algumas fotos pra ficar mais rica ainda.
Comentou em 24/10/2014
Amei seu conto.Que delicia deve ser vc.Queria estar no lugar do seu amigo.Tenho uma bundinha gostosa tambem.Votado.