Lendo os contos do site, me veio á mente um lance que aconteceu a alguns anos e que comprova como sou louco por rola. Em uma época que eu estava desempregado, resolvi pegar um trabalho de pesquisa como bico. Fui designado para fazer pesquisas domiciliares em Santo André. Me animei, pois já havia ido em uma sauna de clube por lá, que as vezes rolava uma trepada. Mas tinha que ser muito discreto, pois não era uma sauna gay. Muito bem, trabalhei o dia todo, até que quase no final fui fazer a tal pesquisa numa casa muito simples, e quem atendeu foi um rapaz baixinho e muito feio para os padrões impostos pela sociedade. Enquanto conversava com ele, ficava pensando em como deveria ser difícil para ele encontrar uma boa foda. E de repente esses pensamentos foram me dando muito tesão e eu senti meu pau dar sinal de vida. Mas eu estava trabalhando e precisava manter a discrição. Terminado o dia eu estava todo quebrado de cansaço e logo pensei em dar uma relaxada naquela sauna. Quando vou a sauna dobro a toalha ao meio e me enrolo, deixando assim ela mais curta o que me deixa mais tesudo, e com a bunda mais gostosa, o que chama bastante a atenção dos machos casados que lá frequentam. Chegando lá, fiquei circulando um pouco e ela estava bem vazia,fiquei meio decepcionado e fui até o meu armário para pegar um cigarro e quando entro na sala dos armários dou de cara com o rapaz que eu havia entrevistado. Ele me olhou e sorriu e eu retribui e disse um olá. Percebi que ele me olhou de cima a baixo e se fixou na minha bunda e me veio novamente o pensamento sobre como seria difícil para ele arrumar uma trepada. Peguei o cigarro e fui pra área de fumantes. Quando retorno ao armário eu o encontro de novo e ele fica me olhando e mexendo no pau por baixo da toalha. Olhei fixamente e quase não puder perceber seu volume. Quando me virei para sair, percebi que ele veio atrás de mim, então parei na porta e com um olhar de vagabunda, olhei para trás e empinei a bunda apoiando nas laterais da porta. Ele, muito safadinho, mais que depressa enfiou a mão por baixo da minha toalha e começou a alisar minha bunda. Perdi toda e compostura, levantei a toalha e falei....quer meter? Ele sem responder abriu sua toalha e tirou seu pequeno pau já durinho e veio com tudo. Apesar de nessa época eu ainda ter trepado pouco, senti o pau deslizar com facilidade. Deixei ele bombar um pouco e como ele estava sem camisinha, saí da frente dele e fui para a sauna a vapor. Ele ficou sem entender nada. Depois de um tempo, voltei fui no armário e peguei uma camisinha e entreguei a ele, que novamente estava de olho na minha bunda.Ele colocou, ficou meio larga, mas pelo menos estava encapado o bichinho. Outra vez me apoiei na porta e empinei meu rabo e ele meteu de novo, agora me segurando pela cintura. Parecia mesmo que ele estava há muito tempo sem meter, tal era a pressa do rapaz.Mais uma vez deixei ele bombar um pouco e saí. Bom e assim foi a tarde toda, até que na hora de eu ir embora deixei ele meter até perto do gozo, mas falei pra ele gozar nas minhas pernas, o que ele fez logo em seguida. Durante todo o tempo não falamos nada, além das minhas instruções, éramos como dois desconhecidos que nunca tinha se visto. Me troquei e voltei pra casa aliviado, afinal eu tinha tomado uma bela sauna, dado o rabo e ainda fiz uma boa ação.
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