de pai adotivo a cafetao parte 3



Um ano havia se passado desde a separação dos meus pais, e nesse tempo virei literalmente a mulherzinha da casa. Cuidava de tudo e ainda dava conta dos meus estudos. Nessa época, meu pai trabalhava numa metalúrgica, na região da Moóca, em São Paulo. Ele chegava em casa e já encontrava o balde de gelo com uma garrafa de cerveja em cima da mesinha de centro. Numa sexta feira, ele chega mais cedo do trabalho:

–Ufa, to cansadaço!

–Aqui, pai! A sua gelada! Tô terminando a janta!

– Opa! – Ele todo largadão no sofá, e propositalmente de pernas abertas.

– E o tio Marcos? Faz um tempinho que ele não vem aqui em casa e...

– Você tá doido pra incluir o seu tio na jogada, hein Danilo! Disse ele, rindo debochadamente.

– Ah, pai! Numa boa, eu até que já tentei, mas não tece oportunidade! [risos]

– Como não? Várias vezes eu tentei deixar vocês dois sozinhos pra “armar” um flagra!

– Mesmo assim, pai! Por mais que ele brinque e tudo mais, e mesmo que você fale que ele faria comigo, eu tenho um pouco de medo de “quebrar a cara”! Depois eu ia ficar muito mal se isso acontecesse.

– Que nada! O Marcão é tranquilo, Dan! – Ele acende um cigarro e continua:

– Sem vergonha! Só de falar nisso, olha o piruzinho dele! Tá durinho!

– Ah! Pai! Sem essa!

[risos]

– Toma aqui, faz o papai relaxar, anda!

– Oba! Nossa! Essa rola acorda rapidinho, hein pai! Aaauummmm! Que pintão gostoso! Huuuuummm...! Delícia!

– Isssss...! Boquinha safada! Merece uma boa dose de porra! Aaaahhhhhhh...! E um aumento na mesada! Isssssssss...! Chupa meu saco, toma!

– Hum...! Um aumento na mesada! Agora que eu capricho mesmo! Hum...! Hum...! Papai! que rola gostosa! Hum...! Hum...!

– É... até que é uma troca justa, Danilo! – ele fala em tom debochado – Então capricha aí, anda! Ahhhhhhh! To quase lá, vai! Oohhhhhhhhhhhh! Aaaahhhh! Eita chupada gostosa da porra! Aaarrrrrrrrhhhhh...! Aaarrrrrrrrhhhhh...!

– Bom é ficar com a cara melada com essa porra gostosa, pai! Huuummm...! E engolir também! Aauuummmm!

– Agora limpa aqui o meu cacete, vai! – Ele acende outro cigarro e dá uma boa golada na cerva.

– Adoro fazer isso, pai! Hummmm! Hummm!

– Isssoooooo! Oohhhhhh! Linguinha esperta!

– Pronto! Vai tomar seu banho, pai! A janta tá quase pronta!

– E você? Deixa o papai te fazer gozar, deixa!

– Quero guardar pra mais tarde!

– Safado! Sempre com segundas intenções, hein!

– Lógico!

[risos]

[…]

Mal tínhamos terminado de comer quando o telefone tocou. Meu pai correu pra atender:

– Alô! Ah! Oi Clarinha!

“Ih! O bicho pegou pro lado do tio!”

– Onde ele está? Sei... Pode deixar, liga pra ele e fala que eu já to indo. Ah! Lembranças pra tua mãe! Tchau!

– O que foi pai

– O Marcão foi levar a sua tia em Caçapava, e na volta o carro deu um probleminha. Ele tá num posto da Dutra perto da divisa de São José dos Campos e Jacareí.

– Eita! O bicho deve tá uma fera! Olha o apego que ele tem com aquele carro! [risos]

– Se eu bem conheço o seu tio, ele deve ter ficado pior por ver a sogra e aguentar as ironias dela. [risos]

– E por que ele levou a tia lá?

– Ah! Sei lá... Você sabe como a família da sua tia é. E o Marcão é quem sempre tem que dar um jeitinho. Vamos lá. Seu tio preferido tá sozinho num posto cheiinho de putas. Você vai deixar? [risos]

– Ah, pai! Qual é?

Fomos de carro até a casa do Seu Valdo, um mecânico conhecido deles. Não era propriamente uma casa, mas um cômodo espaçoso nos fundos de sua oficina.

– Ô de casa! – Papai bateu palmas e ele veio atender.

– Oxente! Fala, Mauro! Tá sumido cabra da peste! – Ele fala com seu forte sotaque baiano. Ô Danilo!

– Boa noite, seu Valdo.

– Boa! O que manda aí Negão?

Em poucos minutos meu pai explicou o que aconteceu e pediu pra que ele fosse com a gente buscar o meu tio.

– Ô porra! Eu num posso não! Mas se tu quiser, leva o guincho. Amanhã e depois eu num abro não!

Acabou que lá fomos nós, no guincho do Seu Valdo, buscar o meu tio.

– É! – disse meu pai, assim que entramos na Dutra – O baiano cresceu os olhos na tua bundinha, filho! [risos]

– Que é isso, pai! Até parece que está escrito na minha testa: “SOU VEADINHO! ME COME!”

[risos]

– Danilo, já te falei que o instinto do homem faz com que ele “fareje” sacanagem em tudo. E você exala sacanagem! Olha aí como eu to ficando! Só de falar!

– Pai, só porque você é um safado, não quer dizer que todos os seus amigos também sejam.

– A grande maioria é, Dan. Daqui a pouco vou ter que começar a cobrar por cada um que quiser levar um “papo” mais íntimo contigo!

[risos]

– Já vejo até o título das manchetes dos jornais: – De pai adotivo a Cafetão! [risos]

– Olha que eu sei de uma porção de caras que pagariam pra foder contigo, hein filho![risos] – Você até que ganharia uma grana!

– Conversa!

– To falando! Sempre fui um cara de mente aberta, sem preconceitos, você sabe disso. O pessoal sempre se sentiu mais a vontade comigo. E com isso, alguns “camaradas” acabaram me contando que adoravam comer bundinha de garoto.

– Ah! Mas o cabaço do meu cuzinho é seu, pai! E depois, do tio!

– Safado!

– Por vocês dois eu fico todo safado mesmo!

– Esse papo deu o maior tesão – Ele fala, parando no acostamento – Anda! Dá uma chupadinha aqui! – E já foi tirando a rola pra fora do shorts – Mas engole a porra e se cair deixa limpinho, hein!

– É pra já, papai!

Mais de duas horas depois:

– Acho que é aquele posto ali, Dan.

– Olha lá o tio!

[…]

– Ô Mauro, passei o maior apuro! Vocês demoraram pra caralho! – Ele olha pra mim – Oi Dan!

- Oi, tio! “Você nem imagina porque a gente demorou tanto!” - Que furada, hein?

Papai me pisca o olho:

– Depois você explica mano. Vamos! Me ajuda aí a guinchar a caranga!

– Tá certo!

Já na estrada, de volta:

– Pessoalzinho mais sem noção aquele lá do posto! – disse meu tio

– Você viu como aquela putinha ficou olhando pro Danilo e rindo?

– É! E eu só não fui lá e acertei ela pra não causar uma confusão, pai.

– Que nada, Dan! Ela ficou foi com inveja de você! Pode crer! Ela queria era estar no seu lugar, aqui no meio de nós dois!

– Conversa, tio Marcos!

– Verdade, não é não, Mauro?

Meu pai me olhando pelo retrovisor e piscando:

– É! Vai ver que ela pensou uma besteira mesmo!

[risos]

Alguns minutos depois:

– Mauro, trabalha amanhã?

– Não! Por que?

– O que acha de chegarmos até Guararema! Topa?

– Bora! E aí filhão? O que acha?

– Vish! Mas a gente saiu de casa sem nada e...

– Ah! Danilo! Sem essa! E isso lá é problema, porra! Bora lá! A gente fica na pousada do Orlando. É bacana!

– Tá bom! Vocês é que mandam!

Mais uma do tio Marcos:

– Aí garoto! É isso aí! A gente manda e você obedece, porra! Não é não, Mauro?

Meu pai, olhando pelo retrovisor:

– É!

E eu, entrando no joguinho dele:

– Então é assim, pai? Depois de tudo o que eu faço?

Dessa vez, ele me olha e eu, piscando o olho:

– Tá bom! Então que seja!

Passava das onze quando chegamos na tal pousada. Meu tio conhecia o dono e nos apresentou:

– Ô Almir! Esse aqui é meu irmão, o Mauro!

– Opa! – ele apertou a mão do meu pai.

– E esse é o filho dele, Danilo.

– Beleza, garoto! – Ele faz um aceno de cabeça e quase esmaga minha mão, apertando ela. – É a “cara” do pai, hein Marcão!

Todos rimos e meu tio fala:

– O Almir é fuleiro assim mesmo, pessoal. Mas é gente boa!

[risos]

– Bom, como vocês são de casa, acho que não vão se importar em ficar os três juntos num chalé! É que eu to passando por uma reforma e dos dois que estão vagos, um já tá reservado pra amanhã a tarde.

– Por mim tudo bem! – respondeu meu tio – e vocês?

– Sem problemas!

“Oba! Era tudo o que queria!”

– Deram sorte, rapazes! Esse chalé foi o último a ser reformado! Tá novinho de tudo! E vocês vão estrear ele!

Meu tio:

– Aí eu vi vantagem!

– Fuleiro! – disse o Almir, enquanto nos conduzia parar fora, em direção ao chalé – Desde a época do colégio só quer saber de levar vantagem, esse porra!

– Esse aí foi sempre assim, cara! Desde pequeno!

[risos]

– É aqui!

Eles ainda ficaram combinado com o Almir alguma coisa sobre levar o carro do tio Marcos até uma oficina, no dia seguinte. Eu entrei e olhei tudo. O chalé era todo decorado em estilo rústico. Tinha duas camas de solteiro e uma grande, de casal. Na pequena saleta, uma lareira pra aquecer nas noites de inverno. Tinha até uma pequena cozinha e na geladeira, algumas garrafas de cerveja, além de umas bebidas mais fortes e água. Meu pai vindo por trás de mim:

– Tá fuçando o que aí, seu porra?

– Ai! Que susto, pai! Cadê o tio?

– Foi telefonar pro mecânico do amigo dele. O cara parece que tem um serviço 24 horas.

– Ah! Então ele vai demorar? – falei, já passando a mão no volume do shorts do meu pai.

– Não sei não, seu porra! – Ele se afasta um pouco e olha desconfiado pra porta – Anda! Pega uma gelada aí e traz aqui na sala! Acho que dá tempo pra uma chupadinha rápida!

– Safado!

[…]

– Aqui, pai! Enquanto você toma a sua gelada, eu tomo meu mingauzinho gostoso!

Liguei a TV e me ajoelhei na frente do papai, a pica dele já marcava presença:

– Huummmmm! Boquinha safada, hein filhão! Tá gostoso, tá? Hun?

– Delícia, pai! Eu adoro chupar seu cacete enquanto você toma a sua gelada! Huummmmm!

– Manda bala, filhote! Aaaaaahhhhhhh...!

– Ah! Pai! Como você é safado!... Hummmmm!... Então quer dizer que vocês mandam e eu obedeço, é?!... Aaaaaaaahhhhhhhhh!...

– Issssssssss...! Veadinho sem vergonha! É isso mesmo! Vai ser a nossa empregadinha! Aaaahhhhhh...!

– Huuummmmm! É isso o que eu quero! Ô, rola gostosa! Aaaahhhhhhh!

– Ah! Os dois na maior putaria e nem me chamam!

No susto, meu pai me empurra e se levanta, o pau babando:

– Marcão! Ih! Caralho!

– Tio!

Ele veio andando, desabotoando a fivela do cinto. Ficou em pé na minha frente, colocando as mãos na cintura:

– O tio também quer, Dan!

Eu olhei pro meu pai e ele já iniciava uma punheta.

- Vai lá, garotão! Não era isso que você queria? Além do papai, agora seu tio também vai te dar rola!

- Hum! E desde quando voc~es vêm aprontando, hein?

Nem esperei meu tio falar mais nada, já fui abrindo a braguilha da calça e tirando o pau dele pra fora. E que rola!

– Oba! É hoje!

– Manda a ver, Danilo! É toda sua!

Comecei chupando a só a cabeça, fazendo meu tio gemer alto:

– Você chupa gostoso pra cacete, Dan! Ahhhhhhhhhh..... Ô boquinha gulosa, Mauro!

– Huuuummmmm! Tio, eu tava morrendo de vontade de fazer isso com você! Aaaahhh...! Não é pai?

Meu pai se aproximando e me pegando pelo cabelo, forçando minha cabeça contra a rola do tio Marcos:

– Esse porra já tava me deixando maluco! O bicho dá o maior valor numa vara, Marcão!

– E eu não sei, Mauro? Até o Almir ficou cismado! Aahhhhhh! Delícia de boca! – Aaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!... Caralhoooooooooooo!... Onde foi que você aprendeu isso, hein sem vergonha?

[risos]

– Teu camarada percebeu alguma coisa, mano?

– Sossega! Depois a gente conversa!

– Olha aí, Danilo. Acho que é seu primeiro cliente!

Meu tio pergunta, todo safado:

– Ãhn? Que história é essa? [risos] Maurão, bicho safado!

Eles riem e eu falo, tirando a rola do tio Marcos da boca:

– Ele até que é um cara de presença, hein tio! Eu topo!

– Vem aqui, Dan! – Meu pai me faz encostar a cabeça no assento do sofá, abrindo minha boca com as mãos:

– Mete nele, Marcão! O veadinho gosta bem forte!

A rola do meu tio ia lá no fundo, me causando ânsia. Ele metia forte, numa tal velocidade, que fazia saírem lágrimas dos meus olhos.

– Veadinho filho da puta! Esculachado do caralho!

Meu pai soltou a minha boca, indo bolinar a minha bunda com a língua.

– Pisca pro pai, pisca! Oh! Buraquinho gostoso!

– Eu também quero provar, Mauro! Põe ele aqui, no sofá!

Eles alternavam as lambidas no meu rabo e eu não não aguentava mais.

– Ai! Eu quero gozar!

– Goza levando lingadinha no rabo, goza delícia do tio!

– Ahhhhhhhhhh!... Oooohhhhhhhhhh!... Que delícia! Ahhhhhhhhhh...! Hummm! Huuummmm!

Meu pai se levanta e inicia uma punheta.

– Pera aí, Mauro – Meu tio vem até mim e abre a minha boca com as mãos – Esguicha lá no fundo da boquinha dele!

- Puta sacanagem vocês tão fazendo comigo, hein!

- Você gosta, filhote! Toma! Aaaaarrrrrrrr...! Veadinho do pai! Aaaaarrrrrrrrrrrrrrr...! Aaaaaaaarrrrrrrrrrrr...! Seu filho da puta! Aaaahhhhhhh!

– Caralho, Maurão! Quanta porra! [risos]

– Ele dá valor, Marcão! Aaaahhhhhhhh! Aaaaaahhhhh! Huuuummmmm!

– Agora é a minha vez! Aguenta aí Dan!

– Pai, abre a minha boca pro tio Marcos gozar lá dentro! Meu tio:

– Gostou, é safado?

[risos]

– Adorei! Vem pai! Oferece a minha boca pro seu mano, vai!

– Toma, Marcão! Detona a boquinha desse puto!

Papai segura a minha boca. Enquanto meu tio fica enfiando e tirando, devagar, o rolão da minha boca, os dois conversam:

– Caralho Mauro! Quanto tempo faz que o Dan dá um trato em você?

– Mais de um ano! E sempre querendo por você na jogada!

[risos]

– Agora ele vai ter, sempre! Vai virar o nosso puto!

– Olha a carinha de felicidade dele, Marcão!

– Vou fazer o muleque chorar, agora.

– Vai lá! Detona!

Meu pai solta a minha boca e meu tio me segura pelo cabelo, metendo forte e ritmadamente a rola. Poucas estocadas depois, ele se derrama todo:

– Aaaahhhhhhhhh...! Porraaaaaa...! Aaaaaaarrrrrrr...! Aaaaaarrrrrr! Engole, Danilo! Aaaahhhh! Huuuummm...! Delícia do tio!

Minha boca ficou cheia de porra. Tão cheia que chegou a cair pelo meu peito. Enquanto pegava com os dedos e lambia, falei:

– Caralho, tio! Quase engasgo com tanta porra! Huuummmmm...! Delícia!

[risos]

Meu pai:

– Tá pensando que acabou, seu porra?

E meu tio:

– Anda! Pega uma gelada pra gente! E volta que eu quero comer o teu rabinho!

– Opa! O cabacinho dele é meu, Marcão!

– Como é? Tu ainda não comeu o cuzinho dele? [risos] – Ok! Abre as preguinhas dele pra eu arrombar depois!

– Oba! Vou ter as duas rolas que eu sempre quis, atoladas no rabo! – Falei, me levantando, todo melado e indo em direção à cozinha, pra buscar a cerveja. Parei estático, quando olhei pra janela.

– Pai! Tio! Fodeu!

Continua..


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Ficha do conto

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Nome do conto:
de pai adotivo a cafetao parte 3

Codigo do conto:
53818

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/09/2014

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