Magda e a Engenheira experiente



Trabalho à cinco anos numa companhia de seguros, onde existem 6 empregadas. Somos todas jovens, com idades entre os 25 e os 30 anos. Gosto de trabalhar aqui, porque há um ambiente de boa disposição. A Catarina é engenheira, tem 29 anos, morena, 1,75m e uns 70 Kg, é elegante, cabelo castanho muito escuro, olhos castanhos e tem um rabo e pernas invejáveis, pernas esguias, rabo delineadamente levantado e uns peitos bem dotados, apesar do seu aspecto ligeiramente forte, ela assenta muito bem em vestidos. Eu sou a Magda, secretária da empresa, tenho 27 anos, cabelo e olhos castanhos, 1,70m e 60Kg, sou magra, mas tenho uns peitos médios, visto 36 de sutien. O nosso emprego fica em frente a um parque, e por vezes vamos para lá almoçar nos bancos de jardim à sombra das árvores. Desta forma, comemos sempre as duas, e ela até é muito simpática, preocupa-se comigo, pois eu passo como ela, noites e noites sózinha. Últimamente, reparo que ela vem sempre muito bem vestida, houve um dia que veio de calças pretas em lycra, e trazia uma camisola azul escura do tipo seda e brilhava, tinha mangas compridas e era justa a todo o corpo, bem como as calças também eram bem justinhas, para ser sincera, ela vinha muito atraente. Essa semana para mim foi terrível, porque chateie-me com o meu marido, e ela foi muito apoiadora, depois de almoço até me vieram lágimas aos olhos, e ela prontamente secou-mas com um lenço de papel, agarrou-me as mãos e deu-me força, coragem! Quando voltamos para o emprego, iamos no elevador, e ela deu-me um beijo carinhoso na cara, agarrando-me pela cintura, e convidou-me a ir a uma discoteca com ela depois do serviço; mas curioso foi, que durante a hora de trabalho ela mudava de comportamento comigo, e às vezes era um pouco ríspida comigo. Nesse dia, como eu tinha chegado depois das 9h, quando todas estavam a sair às 18h, a Catarina disse que teria de ficar ali e que teria de me passar um castigo pelo atraso, eram ordens da chefe. Fiquei surpresa, e disse-lhe que tinha de sair, mas ela insistiu e tive de lavar os dois w.c., e que na ausência da chefe, ela tinha autoridade para delinear as ordens. Face a isto obedeci-lhe. Tomei cuidado para não me sujar, pois trazia umas calças cremes de tecido semi sedoso e uma camisola vermelha de mangas compridas justa ao corpo, sem querer; hoje não tinha trazido soutien, tinha-me esquecido, o que denotava mais os seios. Quando estava no w.c., agachada, a lavar a sanita, fui surpreendida pela Catarina atrás de mim, fechou a porta, levantou-me, virou-me para ela, encostou-me à parede e beijou-me loucamente na boca, segurando-me os pulsos com força contra a parede, ainda tentei resistir, esperne-ei, mas como ela é mais alta e tem mais força, com os pés afastou-me as pernas e com as suas fortes coxas, encostou-se às minhas pernas imobilizando-me contra a parede. Resultado, fiquei de braços e pernas abertos, encostada naquela parede fria, enquanto era beijada loucamente pela Catarina, em suma, fui violada, porque aquilo era contra a minha vontade. No momento, reagi nos dois primeiros minutos de tudo acontecer, mas como vi que não tinha hipótese de fuga, deixei-me estar, e aquele medo, que me invadiu o corpo todo, passava agora a um estado de excitação e desejo; ela foi levantando-me os braços para cima até se juntarem, fazendo os meus peitos esticarem mais para frente, para ela se encostar mais a mim, e sentir os meus mamilos rijos e espetados de tesão, excitação e do frio da parede. Como a Catarina viu que eu já estava a entregar-me, então, com a mão direita, começou a apalpar-me os seios, primeiro por fora da camisola; a seguir levantou-me a camisola puxando-a pelos meus braços acima da minha cabeça, privando-me assim de movimentar as mãos, beijou-me o pescoço e lambeu-me os seios; com a mesma mão direita… abriu-me o fecho das calças, enquanto eu estava com os braços por cima da cabeça presos na camisola e pela mão esquerda dela e ainda de pernas afastadas, senti ela tocar-me nas cuequinhas brancas, de renda, que já estavam ensopadas. Massajou-me tão bem que pus os meus braços à volta da cabeça dela, abraçando-a ternamente, e agora era eu que a queria beijar, mas senti que ela queria comandar a relação, então deixei-me ser levada; ao abraçá-la, senti ela puxar-me as cuecas todas para cima até se enfiarem pelo rabo a dentro, fiquei ainda mais excitada, apertava-me os mamilos com a mão esquerda e com a outra, introduzia-se por dentro das minhas cuequinhas, molhou a mão, provou chupando um dedo e deu-me também a provar; depois continuou, introduzindo o dedo indicador na minha vagina, com toda a arte de excitar, fazia movimentos ritmícos muito devagar, eu gemia dentro da boca dela, e depois senti o segundo dedo entrar, e aí foi um vai-vem mais acelerado, tão absorvente, excitante, vibrante … de faltar … a … respiração …"aiii"…mordi os lábios … "aaaaaaahhhhh … aaaahhhhhhhrrr", gozei duas vezes seguidas. Mas ela queria esgotar-me, assim tirou-me as calças, as cuecas, e pôs o pé por cima da sanita, mas com a minha perna por cima da dela, deixando-me só com um pé no chão, e nesta posição, de costas contra a parede, continuou a penetrar-me por mais 10 minutos, nos quais gozei mais cinco vezes. Então, descansei por momentos, sentei-me na sanita, de onde pude deixar escorrer todo o líquido viscoso que caía da minha 'xaninha'; exausta, tirei a camisola, enquanto a Catarina tinha saído do w.c.; entretanto, voltou a sorrir, fechou a porta, despiu-se toda à minha frente, beijou-me longamente, virou-me de costas, e encostou-se às minhas costas, apalpou-me os seios e segredou-me se eu tinha gostado, respondi que sim foi maravilhoso, nunca me tinha sentido assim tão extasiada, enquanto esfregava a sua 'xana' no meu rabo, perguntou-me se já tinha levado por trás, "não …" respondi com ansiedade. Ela então, sem dizer nada, pôs-me uma venda nos olhos, estando eu de pé, empurrou-me para a sanita, de modo que as minhas pernas ficassem abertas à volta da sanita ( e se eu me passasse de novo, o líquido podia cair diretamente na água da sanita), dobrou-me as costas, de modo que eu ficasse inclinada sobre o autoclismo, onde apoiei as mãos. Segredou-me que no fim queria ouvir-me suplicar por mais, isto assustou-me um pouco, mas de repente senti ela molhar a mão na minha vulva e besuntar-me o rabo, perto do anus, depois no anus, e começou a meter um dedo, eu disse-lhe que isso não queria, tinha medo, ela então com a mão esquerda agarrou-me pelos cabelos, forçou-me mais a afastar as pernas e continuou a meter o dedo todo besuntado de líquido viscoso da minha 'xana', eu resisti e tentei tirar a mão dela com as minhas, coisa que nunca deveria ter feito; zangada e chateada, algemou-me as mãos atrás das costas, e para eu não cair para a frente, agarrava-me pelos cabelos, encostou ainda as coxas dela nas minhas e nesta posição, mais dolorosa para mim, continuou a enrabar-me com um dedo. Metia devagarinho, depois fazia que tirava e voltava a meter, começou num vai-vem, e eu assustada, comecei a sentir um pequeno incómodo, depois uma leve dor, ela continuou até que me passei gemi e soltei um "…ai…"; depois meteu outro dedo, foi quando soltei um grito de dor e larguei lágrimas pela cara, ela repetia "vou te alargar a entrada para poderes receber as visitas futuras, amor…", "aproveita para gozar no buraco da sanita" dizia ela, fez-me um vai-vem de uns 3 minutos com os dois dedos. Por fim a dor dava lugar a prazer e comecei a gostar. Pensei por momentos que tinha acabado o meu sofrimento, quando ela me apoiou a cara por cima do autoclismo; mas não, continuei algemada e fui agarrada outra vez pelo cabelo, ela tinha colocado um pénis de borracha à cintura para me penetrar, e disse-me que ia entrar por mim a dentro 3 cm de diametro e 20cm de profundidade, implorei-lhe para não o fazer, mas foi pior, com a mão direita, deu-me a chupar dedo a dedo molhado de 'mel' da vulva dela enquanto me penetrava devagarinho. Gemi, gritei de dor e prazer, porque apesar de continuar a ser violada pela minha colega, secretária, toda esta situação criava-me espontanea e involuntáriamente uma excitação e desejo ardente sexual. Até entrar metade gritei um pouco, mas depois gemi enquanto ela encostava as coxas nas minhas, balançando-me para frente e para trás enrabando-me, e ao mesmo tempo puxava-me os cabelos para trás e segurava-me também pelas mãos algemadas atrás das costas. Estivemos assim por uns 10 minutos e no fim eu já estava a gostar e queria mais. Depois destes momentos loucos de sexo, lavámo-nos no bidé do w.c. e fomos jantar. Jamais me esquecerei como fui 'dominada' por uma mulher fantástica!

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico magda

Nome do conto:
Magda e a Engenheira experiente

Codigo do conto:
54

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
10

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0