O dia em que o comedor negão virou corninho



Olá novamente. Antes de mais nada, gostaria de explicar que esta história se passa cronologicamente ANTES do meu casamento com minha esposa Janaína (consequentemente, antes também dos "flagras" dos nossos filhos).

Trabalhei durante um tempo no Japão, e na firma onde trabalhava (que nem um cavalo) havia vários brasileiros, e vários casais. Um deles se destacava porque era uma descendente de japonesa (que nem eu), a Helen (ou Ellen, sei lá, faz tempo), casada com um negrão alto, o Moacir.

(A propósito, não me julguem como racista, eu gosto de mulatas também).

Moacir era aquele xaropão que se achava, tocava numa banda de pagode local, era pegador de menininhas, pegava até outras brasileiras casadas, teve corno que perdoou a pulada de cerca da esposa porque saiu com o pagodeiro que dizia que tinha "pau de negão" e as mina pirava.

A Helen mulher dele não ficava atrás, era uma sansei bonita, encorpada, não tinha peito mas tinha bunda, o problema é que parecia tão arrogante quanto ele, tinha um arzinho superior apesar de saber que o xaropão pagodeiro pulava cerca direto nos showzihos que a banda dele fazia nas baladas de brazukas em Shizuoka.

Eu ficava longe disso tudo, só trabalhava na mesma firma que os brasileiros, mas não tinha amigos e nem fazia questão, só trabalhava e jogava game.

Bem, certa vez eu e a patricinha nos encontramos no mesmo elevador do serviço, estávamos pra ir embora. Fiz minha parte e disse "Boa noite", mas ela estava "ocupada" no celular, ouviu, respondeu mas nem tirou os olhos da tela.

Como o sinal na época não era essas coisas (mesmo no Japão), dentro do elevador o celular não funcionava. Daí eu puxei assunto.

"Mais um dia, né"?

Finalmente ela se dignou a falar e olhar pra mim... e olhou com aquele olhar de japa braba. Mas o que ela falou me surpreendeu.

"Olha, eu tô de saco cheio com o meu marido e tô querendo me separar dele. Só não faço isso porque temos uma filha, mas nesse exato momento o safado tá numa balada e deve estar com uma vagabunda, e enquanto isso eu tô aqui trabalhando mais de 10h por dia".

Como já deu pra notar, eu não ia com a cara do pagodeiro que se achava, e resolvi concordar na caruda: "Realmente, não é justo, né? Eu jamais perdoaria, se fosse comigo".

Só que aí eu joguei um verde: "Ou então, trairia também. Ficava aberto".

Os olhos da japa se ARREGALARAM, como se isso nunca tivesse passado na cabecinha dela. E ela disse: "E não é que vc tá certo?"

Eu não tava NEM AÍ, joguei a isca e só esperei ela morder: "Bom, eu tô de bobeira em casa".

Ela: "DEMOROU!"

Saímos da firma, fomos até o apartamento deles (que era no mesmo prédio onde TODOS da empresa trabalhavam) e ela foi logo tirando a roupa. Cara, fazia tempo que eu nem BEIJAVA, e foi ela quem me beijou, a japa safada (como se eu não fosse japa safado também).

Ficou só de calcinha e sutiã, uma lingerie verde (o xaroposo negão era corintiano e ela disse que ele ODIAVA aquela lingerie)... tirei a calcinha, a periquita tipicamente japonesa: púbis peludo, mas lá embaixo era carequinha.

Caí de boca, mas ela tava com pressa e disse: "Vamos logo, TIRA ESSA CALÇA, vamos no 69".

Tirei, por um momento pensei: "Pronto, agora ela compara com o marido dela". Dito e feito, mas o que ela disse me deixou animado.

"O xaropão lá me machuca com aquele negócio feio e grande, se acha o gostosão, mas eu quero sentir prazer e o seu, que nem é enorme, é perfeito!"

Cara, a Helen chupava com gosto!

Depois, ficou de 4 e FOI COM ELA QUE FIZ SEXO ANAL PELA PRIMEIRA VEZ! Achei que ia entrar na xota que acabara de chupar (e ela tinha acabado de gozar na minha boca), mas aí ela disse: "Depois! Quero no rabinho, o fresco tem nojo e faz poucas vezes!"

Não acreditava que ia enrabar a safada, e o corno ia ter o dele, afinal, todo castigo pra corno é pouco, aliás, corno que se acha é que merece mesmo!

Enrabei a japa, tive que me concentrar pra não gozar rapidamente, fiz devagar. O que se sucedeu foi mais incrível ainda.

"Aaaaah, eu vou gozar pelo CU!"

(Nem sabia que isso era possível).

Ela se contorceu e gozou, o rabinho dela piscava no meu pau.

Ela se refez, eu nem havia gozado, me limpei, coloquei a camisinha e ela pediu pra ir na perereca.

Desta vez meti com força, puxava os cabelos lisos dela, mordiscava (com os lábios) os bicos das tetinhas dela. Não demorou NADA e ela gozou de novo, desta vez pela xereca.

A missão estava quase cumprida. Só faltava eu. Gozei abundantemente na camisinha. Quaando terminamos, fiquei surpreso com a cena a seguir.

Moacir estava DE PÉ, olhando pra nós dois, pelados. A cara do negão era de pura IRA.

Pensei: "Pronto, agora eu morro".

"O QUE SIGNIFICA ISSO, HELEN SUA PUTA"?

Helen estava bem segura de si, e disse:

"Isso é um FILME PORNÔ, seu CORNO. Um MACHO de verdade, que nem é tão pintudo quanto você, ACABOU de me dar uma SURRA DE PICA, como um HOMEM faz com uma MULHER!"

O negão foi pra cima da mulher, aquilo de repente me fez criar uma coragem que não sabia que tinha, e disse:

"Muito bem, VALENTÃO. Bate em HOMEM antes de bater em MULHER!" e fiquei na frente dele.

Não sei como isso era possível, mas o negão ficou PÁLIDO, recuou, mas foi só UM segundo. Tentou me golpear, mas acho que o ESTADO DE CHOQUE dele era tão grande que foi FÁCIL me esquivar e AGARRAR o braço (enorme) dele.

Dei uma chave de braço, botei ele na parede e disse:

"Você vai sair DAQUI AGORA, MACHÃO FILHO DA PUTA CORNO!"

O cara ficou atônito, não sei se com o que tinha visto, com a coragem da mulher dele, com a MINHA coragem ou com TUDO junto.

Ele saiu do quarto, pedi pra Ellen se vestir, eu também, saímos do apartamento de ambos e ela nem olhou na cara dele.

"E agora"? - pensei - "tomei a mulher do cara".

Ellen, contudo, estava bem tranquila. E disse:

"Amanhã eu falo com ele. Vamos para o seu apartamento, vamos fuder mais um pouco."

De repente, Moacir, com cara de bravo decidido, disse:

"Esperem! Se vai meter nela mais um pouco, quero ir junto!"

"Vc NUNCA MAIS vai meter essa jeba em mim, seu corno nojento!" ela gritou.

"Vc ouviu ela. Sai fora!"

"Eu... não vou meter nela. Quero ver vocês fudendo."

Olhei, assustado. Aquela noite foi tão cheia de surpresas, que essa aí foi o cúmulo.

"O... que? Cê quer assistir? Cê é doente, cara?"

"Eu... gostei."

E não é que ele ficou batendo punheta enquanto eu metia na mulher dele? Tinha hora que ele se aproximava pra tentar fazer a mulher dele chupar enquanto estava em cima de mim, mas ela negava e dizia:

"Agora, vc só bate punheta nesse pau enorme feio aí".

Depois que a noite terminou, o corno voltou pra casa e a mulher dele dormiu comigo. E ele passou a ser o corno da firma, antes era o comedor, agora virou o cabrão.

E, depois daquela noite, fiquei sabendo que não apenas Moacir NUNCA MAIS meteu na Ellen, como ela passou a dar pra mais caras NA FRENTE DELE.

Até HOJE é assim, recentemente conversei com ela no skype e ele se assumiu corno de vez.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia em que o comedor negão virou corninho

Codigo do conto:
54205

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/09/2014

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